fevereiro 24, 2025 17:28

Operação da PF realizada no gabinete do desembargador Elci Simões agiu de forma mais ‘discreta’

A operação da Polícia Federal realizada na manhã desta segunda-feira, 24, chamou a atenção pela forma como foi conduzida. Ela foi feita de forma tão discreta que destoou das demais feitas pela corporação até aqui. Os policiais foram com roupas e carros descaracterizados ao prédio da Corte para darem continuidade na operação que investiga o desembargador Elci Simões e o juiz Jean Carlos Pimentel por suposta fraude judicial e por desviarem R$ 150 milhões em títulos emitidos na década de 1970.

Conforme informações de bastidores, a falta de caracterização causou estranheza nos servidores do judiciário, que foram pegos de surpresa e não entenderam que se tratava de uma operação. Somente depois, eles souberam do fato.

Modus Operandi

Todas as operações que acontecem no Amazonas tem um padrão: os policiais usam o fardamento e utilizam as viaturas com o giroflex. Além disso, a PF produz notas que são disponibilizadas para a imprensa, através de e-mail ou pelo site, e a cobertura jornalística correspondente. 

Nas últimas operações, por exemplo, as viaturas ficavam em frente dos prédios com os sinais luminosos funcionando para identificar a realização dos trabalhos dos agentes federais, como aconteceu na concessionária Audi e em uma ação dentro de um condomínio de Manaus.

O fato de hoje ganhou notoriedade por “sorte”, uma vez que uma equipe de jornalistas estava no local e o prédio situa-se na mesma região que outros veículos de comunicação.

 

Da Redação

Foto: Portal O Poder 

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