Até o dia 31 deste mês, os consumidores poderão negociar suas dívidas por meio do Feirão Limpa Nome emergencial da Serasa. A medida é válida para mais de cem empresas, incluindo lojas de varejo e serviços de telefonia.
Os interessados poderão efetuar as negociações de maneira online, no site ou o aplicativo do evento. Os descontos podem chegar até 99%.
Ao longo do Feirão, a Serasa usará a parceria que mantém com mais de 100 empresas para possibilitar negociações com descontos que podem chegar a até 99%do valor total da dívida. As ofertas – de bancos, empresas de telefonia, varejo, universidades e outros segmentos – estarão disponíveis especialmente nos canais digitais da empresa, onde a negociação dos débitos pode ser realizada em até três minutos. No total, mais de 33 milhões de dívidas poderão ser negociadas, sendo que mais de 20 milhões dos débitos poderão ser negociados por até R$ 100 e mais de 15 milhões poderão ser quitados com apenas R$ 50.
A consulta e renegociação das dívidas do Feirão Limpa Nome podem ser feitas de forma totalmente digital por meio do site feiraolimpanome.com.br, App Serasa no Google Play e App Store, ligação gratuita 0800 591 1222 e WhatsApp 11 99575-2096 .
Para quem prefere realizar o atendimento de forma presencial, a Serasa conta com a parceria de mais de 7 mil agências dos Correios espalhadas pelo país que também oferecem as condições e descontos especiais do Feirão mediante o pagamento de uma taxa de R$ 3,60.
Dados de inadimplência
A inadimplência no país, conforme dados da empresa de proteção ao crédito, chegou a 64,82 milhões de brasileiros no início deste ano. O número se aproxima ao recorde de inadimplentes da pandemia, quando, em abril de 2020, havia 65,91 milhões de endividados.
O Amazonas está entre os dez Estados brasileiros com maior índice de inadimplentes. Até o ano passado, mais de 1 milhão de consumidores possuíam alguma pendência financeira junto aos serviços de proteção ao crédito, totalizando pouco mais de 51% da população.
Cada consumidor deve, aproximadamente, R$ 3,5 mil. A maioria das dívidas diz respeito às modalidades de bancos/cartões, contas de água, luz ou internet, e varejo.
A maior parte dos inadimplentes do país tem entre 26 e 40 anos. As negociações são feitas, principalmente, por pessoas da faixa etária de 31 a 40 anos.
Alyne Araújo, com informações da assessoria
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