novembro 16, 2025 07:33
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Centro Amazônico de Energias Renováveis da UEA impulsionará transição energética na região

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Com foco na inovação e sustentabilidade, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) anunciou a criação do Centro Amazônico de Energias Renováveis. O projeto, desenvolvido pelo Laboratório de Sistemas Embarcados (LSE-HUB) da Escola Superior de Tecnologia (EST), visa ser um hub estratégico para pesquisa, desenvolvimento e inovação em soluções energéticas limpas na Amazônia.

O lançamento ocorreu nesta terça-feira, 18,  durante o painel “Energia e Descarbonização”, no evento “Amazonas Óleo, Gás e Energia”, realizado no Centro de Convenções Vasco Vasques. A iniciativa foi apresentada pelo coordenador do LSE-HUB, Prof. Dr. Raimundo Cláudio Gomes, que destacou a relevância do centro para a transição energética da região e do país.

“Este não é um centro de pesquisas genérico. Temos um objetivo claro: desenvolver uma cadeia tecnológica integrada, desde o etanol de cupuaçu até células combustíveis aplicadas à mobilidade fluvial. Com o centro, seremos protagonistas na transição energética, reduzindo emissões e gerando desenvolvimento. Juntos, podemos mostrar ao mundo que a energia do futuro é verde, é renovável, e tem DNA amazônico”, disse o coordenador do LSE-HUB.

Futuro enérgico sustentável

O Centro Amazônico de Energias Renováveis baseia-se em quatro pilares fundamentais. O primeiro deles é a transição energética global, que abordará os desafios da intermitência das fontes solar e eólica, além da necessidade de soluções eficazes de armazenamento de energia. O segundo pilar diz respeito às oportunidades do Brasil, explorando o potencial do lítio e da biomassa amazônica, como o etanol de cupuaçu, para diversificar a matriz energética de forma sustentável.

Além disso, o centro investirá em tecnologias disruptivas, como células a combustível de hidrogênio verde e o uso do etanol como alternativa viável à mobilidade elétrica. Por fim, o papel estratégico do Centro Amazônico de Energias Renováveis será essencial para reduzir a dependência de combustíveis fósseis, promovendo impactos socioeconômicos positivos para a região.

Para o reitor da UEA, Prof. Dr. André Zogahib, a criação do Centro Amazônico de Energias Renováveis representa um marco para a pesquisa e desenvolvimento de soluções sustentáveis na Amazônia. Ao integrar tecnologia e inovação, o projeto visa fortalecer a posição do Brasil na corrida global pela transição energética, reduzindo impactos ambientais e fomentando o desenvolvimento econômico da região.

“O centro não é apenas uma referência para a academia, mas também um passo fundamental para o desenvolvimento de soluções energéticas que atendem às necessidades locais e globais. A UEA se coloca, assim, na vanguarda da transição energética, com um olhar atento à preservação ambiental e ao fortalecimento da economia da nossa região. Agradeço a todos os envolvidos nesse projeto transformador e tenho plena confiança de que, juntos, estamos construindo um futuro mais verde e sustentável para a Amazônia e para o mundo”, afirmou o reitor.

Sobre o evento

Com a realização do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Energia, Mineração e Gás (Semig) e do Sebare/AM, a 2ª edição do evento Amazonas Óleo, Gás & Energia foi ampliada em 2025, contemplando: Conferência, que apresenta as oportunidades e perspectivas do Brasil e do Amazonas nas atividades de petróleo, gás e energias, e Exposição com mais de 40 empresas expositoras. O evento também conta com Simpósio, Arena de Inovação, Arena ESG e Rodada de Negócios com as principais empresas do segmento.

Da Redação, com informações da UEA

Foto: Divulgação 

Deputada Alessandra Campelo emite repúdio contra fala violenta de Plínio

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A deputada estadual da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Alessandra Campelo (Podemos), criticou a declaração do senador do Amazonas, Plínio Valério (PSDB) que afirmou que “a Marina esteve na CPI das Ongs, 6h10 minutos, imagina o que é tolerar Marina Silva seis horas sem enforcá-la”. O pronunciamento foi feito nesta terça-feira, 18.

Alessandra Campelo manifestou o seu repúdio por uma frase de violência contra a mulher manifesta pelo senador amazonense de enforcar a ministra Marina Silva.

“Eu estava assistindo esse pronunciamento que me enviaram do Plínio Valério. Bem, com todas as reservas que eu tenho em relação a dificuldade que o ministério que a ministra controla e coloca em relação a BR-319, e discordo em muitas coisas em relação a BR-319, porque a gente precisa dessa estrada, mas eu não posso admitir como mulher, como procuradora da mulher, como representante das mulheres, esse tipo de violência”, alfinetou.

A deputada ainda afirmou que nunca viu o senador Plínio Valério dizer que iria enforcar um homem. “Engraçado não, porque de engraçado isso não tem nada, mas o patético é que eu nunca vi o senador, e eu não tenho nada pessoal contra ele, nunca tive. Eu nunca vi o senador dizer que ia enforcar um homem por achar insuportável ou alguma coisa assim. Ele nunca falou isso sobre nenhuma autoridade masculina. E aí, porque é só contra as mulheres. Isso é a cultura da violência contra a mulher”, criticou.

Senador diz que não entende p***a nenhuma de ZFM

Plínio Valério também foi infeliz na última sexta-feira, 14, em discurso proferido que causou reboliço na internet em um evento promovido pela Federação do Comércio do Amazonas (Fecomércio), após dizer que não entendia “p***a nenhuma de Zona Franca”.

No discurso, Plínio afirma que “os meus assessores estavam lá, o Omar citou a Ivone, ela é minha assessora, estava lá diuturnamente. Eu não estava porque eu não entendo porra nenhuma de Zona Franca, de tributo. Mas eu não preciso estar. A minha assessoria está lá para isso”.

 

Augusto Costa, para O Portal O Poder

Foto: Reprodução

Ivon Rates tem registro de candidatura cassado pelo TRE-AM

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Coube à presidente do TRE-AM, desembargadora Carla Reis, o voto de minerva no caso do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD). A magistrada votou pelo indeferimento da candidatura, levando o prefeito a ter seu registro de candidatura cassado

A Corte do TRE-AM ficou dividida no julgamento do caso. Três magistrados votaram a favor do indeferimento do pedido: o relator, juiz Marcelo Manuel da Costa Vieira, a juíza federal Mara Elisa Andrade e a desembargadora Nélia Caminha Jorge. Outros três optaram pelo desprovimento do recurso: o juiz Cássio André Borges dos Santos, o juiz Diogo Oliveira Nogueira e o juiz Fabrício Frota Marques.

A coligação “A História Continua”, liderada por Ruan Matos (UB) — adversário de Ivon Rates —, ingressou com um agravo regimental contra a decisão do juiz Marcelo Manuel da Costa Vieira, que havia mantido o deferimento da candidatura de Ivon Rates.

 

Da Redação

Advogados são tratados a pão de ló por ‘desembargaduráveis’

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A cadeira do quinto constitucional ainda não vagou no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), mas as movimentações já começaram. Ontem, 17, na cerimônia de recondução de Beto Simonetti à presidência da Ordem de Advogados do Brasil (OAB Nacional), os possíveis candidatos estão investindo muito para conseguir cair nas graças dos colegas advogados.

Segundo informações de bastidores, muitos profissionais que compareceram à posse foram tratados a “pão de ló”, ou seja, foram bem tratados com regalias e atenção que, em outros períodos, não existiria. Dizem que até a aposentadoria do desembargador Domingos Chalub, que tem a vaga do quinto constitucional exclusiva para a Ordem, serão realizadas várias conversas e articulações para que os candidatos ao cargo de desembargadores na Corte estadual consigam a simpatia e, consequentemente, os votos necessários para irem para a lista sêxtupla. Os artifícios utilizados pelos possíveis candidatos são os almoços, feijoadas e cafezinhos.

Ainda de acordo com os bastidores do evento de ontem, os candidatos para entrarem na vaga que será deixada por Chalub são: Fabrício Marques, juiz eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) pelo quinto constitucional; Giselle Pascarelli, que também é juíza eleitoral pelo quinto constitucional; Flávio Antony, secretário da Casa Civil do Governo do Amazonas e Marco Aurélio Choy, ex-presidente da OAB Amazonas.

Provavelmente, a disputa pela vaga do quinto será concorrida, mas os ‘desembargaduráveis’, fazendo uma referência aos cargos disputados nas eleições, seguem em clima harmônico e respeitoso entre eles, fazendo dessa corrida, um processo saudável.

 

Da Redação 

Foto: Portal O Poder 

Suframa comemora aumento de 38% nas vendas de ar-condicionados

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) divulgou nesta segunda-feira, 17, dados que indicam aumento de 38% na produção de ar-condicionado na indústria de eletrônicos em 2024.

A indústria prevê um aumento de 5%, no cenário mais conservador, a algo entre 8% e 10% neste ano. O produto que ganhou destaque foi o ar-condicionado, que teve o recorde histórico de 5,9 milhões de unidades fabricadas, fazendo com que saltasse da quinta para a segunda posição entre os maiores fabricantes do produto no planeta, atrás apenas da China.

O presidente da Eletros comentou sobre os fatores que aumentaram a produção. “São dois fatores preponderantes que fizeram com que a gente alcançasse esses resultados. O primeiro é o econômico. Tivemos aumento na geração de empregos, controle maior da inflação no primeiro semestre do ano passado, redução da taxa de juros em parte do ano, o que facilita a aquisição dos nossos produtos, que normalmente são parcelados, e a parcela precisa caber no bolso da população. Outro fator preponderante foi o clima. A elevação das temperaturas fez com que a população buscasse conforto, comodidade e bem-estar”, afirmou Jorge.

Em 2024, a produção de ar-condicionado na Zona Franca de Manaus (ZFM) bateu recorde, com 5,88 milhões de unidades fabricadas. Este número representa um aumento de 38% em relação ao ano anterior.

Crescimento da Zona Franca

Neste mês de março, o titular da Zona Franca de Manaus (Suframa), Bosco Saraiva, comemorou o crescimento do faturamento, que chegou a R$17,8 bilhões no Polo Industrial de Manaus (PIM), que representa aumento de 14% em relação a janeiro no ano passado.

 

Da Redação

Foto: Divulgação

Senador confessa que não entende p***a nenhuma de ZFM, veja vídeo

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O senador Plínio Valério (PSDB), em discurso proferido na última sexta-feira, 14, causou rebuliço na internet em um evento promovido pela Federação do Comércio do Amazonas (Fecomércio), após dizer que não entendia “p***a nenhuma de Zona Franca”.

No discurso, Plínio afirma que “os meus assessores estavam lá, o Omar citou a Ivone, ela é minha assessora, estava lá diuturnamente. Eu não estava porque eu não entendo porra nenhuma de Zona Franca, de tributo. Mas eu não preciso estar. A minha assessoria está lá para isso.”

A frase causou estranhamento, visto que o senador lida, assim como os outros dois senadores que representam a bancada do Amazonas, Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD), com os assuntos da Zona Franca.

A ironia da situação é que o senador foi convidado para participar de uma homenagem promovida pela Fecomércio para parabenizar os parlamentares amazonenses na aprovação da regulamentação da reforma tributária, que ocorreu no fim do ano passado.

Plínio, após as declarações, vem sofrendo cobranças por parte dos eleitores, que não se sentem representados pelo senador e questionam o trabalho feito em relação à defesa da principal economia do Amazonas, a Zona Franca. A postura do político também foi apontada como inapropriada para a ocasião.

 

Da Redação

Foto: Reprodução

Desembargadores afastados por corrupção receberam quase R$ 7 milhões

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Após o afastamento de três desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1), depois da condenação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), receberam R$6,9 milhões desde o afastamento do cargo, equivalente aos períodos de fevereiro de 2021 até fevereiro deste ano. Os três estavam cumprindo prisão domiciliar.

Os valores estavam disponíveis na base de dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ao longo desses quase três anos, Marcos Pinto da Cruz recebeu R$2,032 milhões, José da Fonseca Martins Junior recebeu R$2,1 milhões e Fernando Antonio Zorzenon da Silva recebeu R$2,7 milhões.

Marcos Cruz teve sua punição aplicada para 20 anos e 3 meses de reclusão, em regime inicial fechado, mais 54 dias-multa. José Martins teve a pena de 16 anos, 3 meses e 48 dias-multa, e Fernando Zorzenon foi condenado a 10 anos e 5 meses de prisão, mais salário mínimo de multa.

Todos devem perder o cargo, conforme decisão do STJ de condenar os magistrados por corrupção. A Corte Especial se reuniu na última quinta-feira, 13, em que previu a perda dos envolvidos de suas devidas funções. Ainda há a possibilidade de recurso.

Denúncia contra os desembargadores

Por meio de investigações do Ministério Público Federal (MPF), foi apontado que os três desembargadores do TRT-1 teriam recebido propina para incluir empresas e organizações sociais (OSs) no Plano Especial de Execução da Justiça do Trabalho no Rio de Janeiro. Os réus ficaram afastados do cargo durante as investigações.

Na denúncia havia outros envolvidos, como o ex-governador do Rio, Wilson Witzel, e o ex-secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, que fechou o acordo de delação premiada. Após desmembramento da ação, pela relatora do caso, Nancy Andrighi, apenas os quatro desembargadores se mantiveram como réus no STJ.

 

Com informações de Metrópoles

Foto: Divulgação

PF deflagra operação contra corrupção no STJ

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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira, 18, uma nova fase da Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de obstrução de justiça, violação de sigilo funcional e corrupção ativa e passiva envolvendo informações do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A ação ocorre em cumprimento a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo as investigações, foi identificada uma rede clandestina de monitoramento e comércio ilegal de informações sigilosas sobre investigações sensíveis supervisionadas pelo STJ. O esquema criminoso comprometia a efetividade das operações policiais, frustrando suas deflagrações antes mesmo de serem executadas.

Diante das evidências, agentes da Polícia Federal cumprem um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão no estado do Tocantins. Além disso, foram determinadas medidas cautelares, incluindo afastamento das funções públicas, proibição de contato entre os investigados, restrição de saída do país e recolhimento de passaportes.

A Operação Sisamnes foi batizada em referência a um juiz persa do século V a.C., que teria sido punido por corrupção. A Polícia Federal segue com as investigações para desmantelar completamente o esquema criminoso e garantir a lisura das ações judiciais.

Da Redação, com informações do Metrópoles
Foto: Divulgação

Com isenção bilionária, Grupo Atem impõe segunda gasolina mais cara do país no Amazonas

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O Grupo Atem, responsável pela administração da Refinaria da Amazônia (Ream), garantiu, na Reforma Tributária, a manutenção de incentivos fiscais para preservar sua competitividade em relação ao restante do país. No entanto, apesar da isenção concedida, com impactos fiscais estimados em R$ 3,5 bilhões por ano, os amazonenses não percebem esse benefício refletido no preço dos combustíveis. Isso porque a gasolina no Estado é a segunda mais cara do Brasil, ficando atrás apenas do Acre.

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) questionou o valor repassado ao consumidor pelo Grupo Atem, considerando que, na teoria, os incentivos fiscais deveriam resultar na redução do preço da gasolina no Estado.

O vereador Rodrigo Guedes (Podemos) destacou que o benefício concedido à Ream, administrada diretamente pelo Grupo Atem, favorece a própria empresa, mas não gerou impacto positivo no bolso dos consumidores. O parlamentar comparou o preço da gasolina em Belém, onde o litro custa R$ 5,95, mesmo sem a presença de uma refinaria, enquanto no Amazonas o valor se aproxima de R$ 8.

“Se justifica essa isenção? O Grupo Atem construiu um império aqui, tanto que comprou a refinaria por R$ 1 bilhão e hoje domina as três pontas desse setor: produção, distribuição e comercialização de gasolina. O Grupo Atem, a partir do momento em que assumiu, elevou substancialmente os preços, e nós precisamos da ação dos nossos representantes da bancada federal para que tenhamos uma resposta para a população em relação a esse preço totalmente inaceitável praticado nos combustíveis aqui na nossa cidade”, pontuou.

De acordo com o levantamento do Panorama Veloe, desenvolvido em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em fevereiro de 2025, o preço médio da gasolina no Acre era de R$ 7,68 por litro, enquanto no Amazonas chegava a R$ 7,27, uma diferença de apenas R$ 0,41 para média de preços praticados.

 

 

Thaise Rocha, para o Portal O Poder

Ilustração: Bernardo Andrade

RR: Parado há 217 dias no TSE, processo de Denarium vira dilema de Cármen Lúcia

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O processo de cassação do governador de Roraima, Antonio Denarium, está parado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Já são 217 dias de demora, que causa indignação no povo roraimense.

O processo está na “gaveta” do tribunal desde 13 de agosto do ano passado, quando foi suspenso pela presidente do órgão, ministra Cármen Lúcia. Na ocasião, ocorreram apenas sustentações orais e leitura do relatório, sem mais justificativas.

No dia 20 de agosto, o processo chegou a entrar na pauta do tribunal, mas foi retirado da programação, sem definição de data. Deputados federais de Roraima chegaram a pressionar o TSE pelo andamento do processo.

Em novembro do ano passado, após o período eleitoral, o julgamento ainda estava pendente. A ministra chegou a declarar que não depende só dela recolocar na pauta de julgamento do TSE o recurso interposto por Denarium contra a decisão da Justiça Eleitoral local.

No fim de fevereiro deste ano, outro processo de cassação contra o governador de Roraima chegou ao TSE. Este é o quarto procedimento enviado ao tribunal. Por razões que só a política compreende, nenhum dos casos em análise na Justiça Eleitoral tem avançado em Brasília. 

Virtualmente, o processo contra Denarium até entra na pauta do TSE. No entanto, acaba não sendo julgado e não são apresentadas justificativas para tal decisão.

Percebe-se, apenas, que o governador de Roraima consegue, com muito “malabarismo” e articulações com advogados influentes, não entrar na pauta de julgamento. Esperto, Denarium sabe que se estiver na pauta, será cassado.

Para membros do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), os feitos de Denarium representam uma “tentativa de burla à lei, demandando a penalização dos Representados pela Justiça Eleitoral”.

 

 

Da Redação

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