novembro 18, 2025 11:07
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Wilson Lima se reúne com embaixador do Canadá e apresenta projetos voltados para o desenvolvimento econômico do Amazonas

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O governador Wilson Lima (União Brasil) participou de reuniãoi nesta terça-feira, 25, na sede do governo, com o embaixador do Canadá no Brasil, Emmanuel Kamarianakis. O tema do encontro foi voltado para a apresentação de projetos voltados para o desenvolvimento econômico do Amazonas.

“Apresentei nossos projetos voltados para o desenvolvimento econômico e de sustentabilidade e coloquei o Estado à disposição daquele país para futuras parcerias”, afirmou o governador.

Canadá é fornecedor de energia

Atualmente o Canadá é o maior fornecedor dos Estados Unidos da América (EUA), de energia, incluindo petróleo, gás e urânio. Dadas as suas grandes fontes de recursos naturais, força de trabalho qualificada e moderno setor bancário, o Canadá registrou um crescimento sólido nos últimos anos.

A composição do PIB canadense é a seguinte: agropecuária 2%, indústria 32%, serviços 66%. A riqueza mineral do solo do Canadá é o principal responsável pelo desenvolvimento econômico do país, que possui jazidas de ferro, petróleo, ouro, prata, niquel, cobre, molibodênio. zinco, amianto, entre outros.

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

PF investiga esposa de desembargador do TRF1 que recebeu dinheiro de lobista

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A investigação da Polícia Federal sobre um suposto esquema de venda de decisões judiciais liderado pelo lobista Andreson de Oliveira Gonçalves apontou uma transação financeira suspeita envolvendo uma advogada que é casada com um desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

A apuração também detectou pagamentos da JBS, empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista, no valor de R$ 15 milhões ao grupo investigado.

Essas transações foram comunicadas à PF pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) em um relatório sobre movimentações financeiras atípicas realizadas pelo lobista e por sua esposa, a advogada Mirian Ribeiro Rodrigues.

O UOL teve acesso com exclusividade aos detalhes do relatório, que apontou movimentações atípicas de mais de R$ 2 bilhões.

O lobista foi preso pela PF em novembro passado, enquanto Mirian foi obrigada desde então a usar tornozeleira eletrônica.

Procurada, a defesa de Andreson e Mirian disse que vai se manifestar sobre os episódios nos autos do processo. A defesa já havia argumentado à Justiça que não há elementos de prova que sustentem a acusação de que eles teriam poder para influenciar decisões judiciais.

Na semana passada, a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou um pedido de liberdade e manteve a prisão do lobista.

As transações suspeitas

Uma das transações citadas no relatório do Coaf foi um pagamento feito por Mirian ao escritório da advogada Aline Gonçalves de Sousa, casada com o desembargador César Jatahy, do TRF-1. A transferência, no valor de R$ 938 mil, ocorreu em junho de 2023.

Procurada pelo UOL, Aline disse que foi contratada por Mirian para atuar em um processo judicial, mas não quis dar detalhes sobre o caso.

“Fui contratada pelo escritório Mirian Ribeiro para atuar como advogada em um processo judicial. Prestei o serviço e recebi meus honorários”, afirmou. Questionada se foi contratada para atuar em algum caso no mesmo tribunal onde seu marido é desembargador, Aline disse que não poderia divulgar detalhes dos processos em que atua “por uma questão de ética e sigilo profissional”.

Essa foi uma das transferências mais altas da conta de Mirian Ribeiro apontadas pelo Coaf no relatório enviado à PF. Mirian atua como advogada em ao menos 15 processos sob tramitação no TRF-1. Nenhum está na relatoria de César Jatahy.

Com sede em Brasília, esse tribunal federal tem jurisdição sobre o Distrito Federal e os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.

A PF já investiga suspeitas envolvendo a atuação de Andreson e Mirian no STJ (Superior Tribunal de Justiça), TJ-MT (Tribunal de Justiça de Mato Grosso) e TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Até agora, entretanto, não havia surgido na investigação nenhuma conexão deles com o TRF-1.

Como mostrou o UOL, Andreson atuava por fora nos processos judiciais, já que não tem registro profissional de advogado, e constituía sua mulher para oficiar nos autos dos processos.

O relatório do Coaf apontou a existência de movimentações financeiras de Andreson e Mirian incompatíveis com a capacidade financeira e as atividades declaradas por eles às instituições bancárias nas quais possuem contas.

No total, o relatório do Coaf apontou a existência de movimentação financeira de R$ 2,8 bilhões em transações atípicas envolvendo 802 pessoas físicas e 686 empresas entre 2018 e 2024.

Por não se tratar de uma quebra de sigilo, o Coaf identificou somente algumas transações sob suspeita envolvendo o casal, mas não identificou a totalidade de recebimentos e transferências de recursos de suas contas.

O material está sob análise da PF, que também obteve a quebra dos sigilos bancários dos personagens envolvidos.

 

Da Redação com informações de VGN, GP1 e Uol

Foto: Divulgação

Ivon Rates conta com ‘sorte’ no TRE-AM

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Ivon Rates

Na tarde desta terça-feira, 25, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) pautou novamente o caso de Ivon Rates, prefeito eleito de Envira que passa por um processo de cassação do registro de candidatura. Até agora não houve o julgamento.

Desde dezembro de 2024, o julgamento de Ivon está em pauta para julgamento. Entre pedidos de vista e adiamentos, não houve uma resolução definitiva. No dia 23 de janeiro de 2025, o juiz Fabrício Frota Marques apresentou seu voto de divergência, indo na contramão do parecer ministerial e do voto do relator, Marcelo Manuel da Costa Vieira, que foi acompanhado pelos votos da juíza federal Mara Elisa Andrade e pela desembargadora Nélia Caminha Jorge.

Nesse mesmo dia, foi feito um pedido de vista do juiz eleitoral Cássio Borges, e fez com que o caso ficasse suspenso até o regresso do período de recesso de Cássio. Após a retomada dos julgamentos, o caso de Ivon retornou à pauta no dia 19 de fevereiro, mas não pôde ser julgado pela ausência da desembargadora Carla Maria e, por isso, o andamento do processo não foi concluído.

O julgamento de Ivon foi pautado novamente hoje, 25, e não houve progresso por conta de uma nova ausência. Desta vez, a juíza federal Mara Elisa entrou no seu período de recesso, o que possibilitou a Ivon um período de maior tranquilidade antes da resolução do caso, que só deverá ser concluído quando todos os juízes e desembargadores, presentes no primeiro dia de julgamento, votarem pela impugnação ou não da candidatura.

Vale ressaltar que o placar de votação está três votos pela cassação de Ivon, contra um voto pelo desprovimento emitido pelo Ministério Público. Caso o prefeito eleito tenha sua candidatura cassada, haverá nova eleição no município de Envira.

Entenda o caso

O Ministério Público Eleitoral, por meio de uma publicação no diário oficial, manifestou-se pelo indeferimento do registro de candidatura de Ivon Rates junto ao TRE-AM. Segundo o MPE, há várias irregularidades nas gestões passadas, como desvio de verbas públicas. As notas fiscais frias resultaram em prejuízo para o município e empresários da região. Ivon espera por uma resolução do seu caso.

 

Da Redação
Foto: Divulgação

Prefeitura de Anori pega ‘carona’ em licitação de Nhamundá

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O prefeito de Anori (a 195 quilômetros de Manaus), Reginaldo Nazaré da Costa (Republicanos), publicou, no Diário Oficial dos Municípios do Amazonas, um termo de ratificação e homologação de adesão junto à Prefeitura de Nhamundá (a 333 quilômetros de Manaus). O objetivo é a contratação de uma empresa no modelo “carona”.

O termo foi gerenciado pela Prefeitura de Nhamundá, que contratou a L. Da S. Francas LTDA, inscrita sob o CNPJ 32.384.502/0001-50, para o fornecimento de kits para a geração de energia fotovoltaica off grid. O equipamento utiliza energia solar.

A empresa foi contratada pelo valor global de R$ 1,512 milhão. O contrato foi assinado no dia 8 de abril de 2024 e publicado na última segunda-feira, 24. A prestadora contratada tem capital social de R$ 200 mil e tem por sócio-administrador Leandro da Silva Franca.

No Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, não constam atividades referentes à energia solar ou o fornecimento de kits, como citado no documento divulgado. Entre as atividades listadas, a empresa se identifica como atacadista de água mineral e artigos esportivos.

 

 

Da Redação

Ilustração: Neto Ribeiro/ O Poder

Justiça Federal do AM ordena operação contra fraudes no FGTS no DF e MA

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Por ordem da 2ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Amazonas, a Polícia Federal (PF) deflagra, nesta quarta-feira (25), a operação Caçada Implacável. Com isso, cumpre quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Brasília (DF) e Imperatriz (MA).

A operação tem como objetivo avançar nas investigações sobre organização criminosa dedicada ao estelionato especializado na realização de fraudes no sistema do FGTS da Caixa Econômica Federal, utilizando-se de documentos (RG) ideologicamente falsos.

A investigação se iniciou com a prisão em flagrante de um homem, em 19 de julho de 2022, quando tentava viabilizar fraude em detrimento do saldo de conta vinculada ao FGTS pertencente a um terceiro, perante a agência da Caixa Econômica Federal, fazendo a utilização de documentos falsos em Manaus.

Com a análise de materiais eletrônicos apreendidos, surgiram informações de que sua atuação não era isolada e foram apontados indícios da existência de outros coautores.

Assim, constatou-se a existência de organização criminosa composta por mais de quatro pessoas, atuando com o objetivo de realizar o saque indevido de FGTS. Assim como de outras fraudes, de forma organizada, estável e permanente, revelando robustos sinais de divisão de tarefa, ainda que de informal.

Sobretudo, as vítimas são oriundas de cadastros de seguradora, sendo identificadas duas investigadas nas funções de telemarketing de empresa especializada.

Dessa forma, salientou-se também, que o grupo atribui os saques de FGTS de algumas vítimas a determinados membros específicos do grupo, fato que sugere a existência de uma tentativa de fazer com que o golpista possua características físicas aproximadas às das vítimas (gênero, idade, etc).

 

 

Da Redação, com informações da Polícia Federal

Foto: Divulgação 

RR: Denarium exonera Cecília Lorenzon da Saúde

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A secretária de Saúde de Roraima, Cecília Smith Lorenzon, foi exonerada do cargo e nomeada para a Secretaria de Governo Digital após ser acusada de cobrar propina de empresários pelo presidente da Assembleia Legislativa de Roraima, Soldado Sampaio (Republicanos). A mudança foi oficializada em decretos assinados pelo governador Antonio Denarium (PP) e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta terça-feira (25).

O governador nomeou para substituir Cecília na Saúde a ex-secretária adjunta da pasta, Adilma Rosa de Castro Lucena. A mudança na secretaria ocorre no último dia do prazo dado por Sampaio para o governador tomasse providencias contra Lorenzon.

Na última quarta-feira (19), Sampaio acusou Cecília de cometer uma série de irregularidades, incluindo a cobrança de propina a empresários. Segundo ele, o governador tinha ciência dos atos de corrupção cometidos pela secretária.

“Estou afirmando, não estou especulando. Na saúde, hoje, o que prevalece é negócio. A secretária de saúde, primeiro ela quer saber quanto que é a parte dela para depois conversar com o empresário”, afirmou o deputado. Ocasião em que cobrou a exoneração.

“O governador Antonio Denarium sabe disso. Eu falei pessoalmente para ele antes de romper politicamente. Os senhores deputados já falaram isso para ele por mais de uma vez”, ressaltou Soldado Sampaio.

Antonio Denarium chegou a enviar uma nota à imprensa na última quinta-feira (20) afirmando que a população sabe da “qualidade dos serviços” na Saúde após as acusações.

Com o nome “A verdade sobre a saúde”, o governo listou números que, na avaliação do estado, “evidenciam a melhoria da qualidade dos serviços e atendimentos da saúde”. A relação inclui a reinauguração da Maternidade Nossa Senhora de Nazareth, reformas no Hospital Geral de Roraima (HGR), o maior do estado, além dados sobre atendimentos.

Cecília Lorezon era titular da Saúde desde fevereiro de 2022, há três anos. Ela substitui Paulo Cesar Martins Torres à frente do Governo Digital. Por sua vez, Paulo Cesar agora é adjunto da mesma pasta.

A secretaria de Governo Digital (Segod) foi criada no segundo semestre de 2021 pelo governador sob o nome Secretaria Extraordinária de Governo Digital. Foi rebatizada em 2023 e sempre teve Paulo Cesar como secretário. A pasta foi criada para gerir a tecnologia da informação e comunicação.

No alto do escalão do governo, ela chegou a ser afastada pela Justiça por suspeita de fraudes para cirurgias ortopédicas, mas depois voltou ao cargo de confiança por decreto do governador.

Acusações do presidente da ALE-RR

Sampaio apontou como irregularidades casos de médicos com salários atrasados, dificuldades no atendimento de pacientes e terceirizações suspeitas. Além disso, falou que atualmente há uma precariedade nos atendimentos de alta complexidade, como cirurgias cardíacas, ortopedia e hemodiálise.

“Se o governador não tem força suficiente para exonerar essa mulher, se tem algo que ela sabe dele ou ele dela, que os impede de agir, isso não é problema da sociedade roraimense”.

Caso o governador não tomasse providências até esta terça, ele afirmou que iria levar o caso à Polícia Federal e outras instâncias fiscalizadoras, como o Ministério Público de Roraima (MPRR) e o Tribunal de Contas de Roraima (TCERR).

Ao cobrar que a Lorenzon fosse exonerada, Sampaio afirmou ainda que “pacientes estão sendo prejudicados diariamente e que profissionais estão deixando o estado por falta de pagamento e condições de trabalho”.

“Eu estou disposto a ir até as últimas consequências. Se for necessário, não pautarei mais nenhum projeto do governo nesta Casa até que isso seja resolvido”, ressaltou Soldado Sampaio.

 

 

Com informações do G1RR

PF desarticula esquema na merenda escolar durante gestão de Arthur Neto

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira, 25, a Operação Sem Sabor, para desarticular um esquema de fraude na dispensa de licitação e desvio de recursos públicos destinados à aquisição de kits de merenda escolar na capital. A investigação revelou que a empresa contratada não possuía capacidade operacional e foi favorecida em um processo irregular realizado em 2020, resultando em prejuízos milionários aos cofres públicos.

A operação mobiliza 30 policiais federais no cumprimento de 6 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, em residências e sedes de empresas na capital amazonense.

As investigações começaram a partir de uma ação popular e auditorias do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União, que identificaram irregularidades na contratação da fornecedora dos kits de merenda. Foram constatados indícios de uso indevido da dispensa de licitação, superfaturamento e movimentações financeiras suspeitas entre empresas envolvidas no certame. Além disso, há indícios de que houve o direcionamento da contratação, uma vez que a empresa vencedora não possuía histórico de fornecimento de gêneros alimentícios para o setor público e tinha sede em local desconhecido.

O esquema criminoso envolvia servidores públicos, empresários e intermediários, que manipularam o processo licitatório para beneficiar a empresa contratada. O levantamento bancário revelou que parte dos valores pagos pela Prefeitura foi imediatamente repassada a uma das empresas concorrentes. Também foram identificadas conexões empresariais entre os envolvidos, sugerindo uma atuação coordenada para favorecer a fornecedora.

 

 

Com informações da assessoria

Polícia Federal faz operação em diferentes áreas de Manaus

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A Polícia Federal realiza, na manhã desta terça-feira, 25, operação em diferentes áreas de Manaus. Várias viaturas saíram da sede do órgão pouco antes das 6h.

Um dos veículos se deslocou para o condomínio Ponta Negra 1, localizado na avenida Coronel Teixeira, bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus. As demais viaturas foram para outras regiões da capital amazonense.

Os agentes cumprem seis mandatos de buscas e apreensões em condomínios de alto luxo na capital amazonense. As operações podem envolver empresários ligados ao ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto.

Outras informações em instantes.

 

 

Da Redação

Ilustrações: Bernardo Andrade

Ex-prefeito de Autazes é cobrado por populares para devolver dinheiro de concurso

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O ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, está sendo cobrado para reembolsar a taxa de inscrição do concurso público da prefeitura, que foi suspenso pela Justiça do Amazonas. Ele enfrenta a revolta da população. 

Há quem diga que o ex-gestor não consegue nem tomar mais café na feirinha local “em paz” por causa das cobranças. 

A suspensão 

O certame, organizado pelo Centro de Seleção, Pesquisa e Consultoria (Cespec), foi inicialmente cancelado pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) em novembro do ano passado por não cumprir os princípios de legalidade e transparência. Posteriormente, o desembargador Lafayette Carneiro Vieira Júnior, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), determinou sua suspensão por ausência de cotas obrigatórias e previsão orçamentária inadequada, além do cancelamento do contrato com a Cespec.

A Prefeitura de Autazes tentou mudar a decisão, mas sem sucesso. Com o concurso em impasse com a Justiça Estadual, quem pagou para participar do processo seletivo continua sem resposta sobre a devolução dos valores pagos na inscrição.

 

Da Redação

Operação da PF realizada no gabinete do desembargador Elci Simões agiu de forma mais ‘discreta’

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A operação da Polícia Federal realizada na manhã desta segunda-feira, 24, chamou a atenção pela forma como foi conduzida. Ela foi feita de forma tão discreta que destoou das demais feitas pela corporação até aqui. Os policiais foram com roupas e carros descaracterizados ao prédio da Corte para darem continuidade na operação que investiga o desembargador Elci Simões e o juiz Jean Carlos Pimentel por suposta fraude judicial e por desviarem R$ 150 milhões em títulos emitidos na década de 1970.

Conforme informações de bastidores, a falta de caracterização causou estranheza nos servidores do judiciário, que foram pegos de surpresa e não entenderam que se tratava de uma operação. Somente depois, eles souberam do fato.

Modus Operandi diferenciado para o judiciário 

Todas as operações que acontecem no Amazonas tem um padrão: os policiais usam o fardamento e utilizam as viaturas com o giroflex. Além disso, a PF produz notas que são disponibilizadas para a imprensa, através de e-mail ou pelo site, e a cobertura jornalística correspondente. 

Nas últimas operações, por exemplo, as viaturas ficavam em frente dos prédios com os sinais luminosos funcionando para identificar a realização dos trabalhos dos agentes federais, como aconteceu na concessionária Audi e em uma ação dentro de um condomínio de Manaus.

O fato de hoje ganhou notoriedade por “sorte”, uma vez que uma equipe de jornalistas estava no local e o prédio situa-se na mesma região que outros veículos de comunicação.

 

Da Redação

Foto: Portal O Poder 

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