novembro 19, 2025 11:55
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David Reis fecha contrato suspeito com empresa de endereço “super estranho”

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Em apenas uma semana, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador David Reis (Avante), fechou mais um contrato milionário sem licitação com empresas que já prestaram serviços a CMM. David Reis contratou a LS Serviços de Organização de Eventos Ltda para prestação de serviços de copeiragem (somente mão de obra), jardinagem (material mais equipamentos e mão de obra), entre outros.

A licitação ainda prevê serviços de ajudante e serviços de garçom (somente mão de obra), executados de forma continua visando atender as necessidades da CMM no valor de R$ 928.874,28 pelo período de 12 meses. O despacho com a dispensa de licitação foi publicada no Diário Oficial da Câmara Municipal de Manaus na última sexta-feira, 24.

 

Empresa polêmica

A empresa de combustíveis, LS Serviços de Organização de Eventos LTDA, que está localizada na Avenida Ephigenio Salles, 1309, está envolvida em uma polêmica ocorrida no início desta semana. Em uma outra licitação milionária firmada com a CMM, estão especificados serviços de limpeza no valor global de R$ 1.541.102,54 firmado no último dia 21.

De acordo com dados da Receita Federal, a empresa não possui as atividades da licitação que estão confirmadas no último contrato sem as funções de jardinagem e garçom entre outras.

Outro fato é que o endereço da pesquisa da empresa no Google Maps trata de uma suntuosa mansão de um empresário com famoso na cidade, em uma busca simples é fácil sua identificação.

Esse empresário tem muitos contratos e inúmeras propriedades na cidade de Manaus.

Augusto Costa, para O Poder

Ilustração: Neto Ribeiro

 

 

 

Biquinho é denunciado por calote em consignado do Bradesco

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Acusado de calote em consignado do Bradesco, o ex-prefeito de Fonte Boa, Gilberto Lisboa, o Biquinho, foi denunciado pela atual gestão municipal, comandada por Dr. Lázaro.

Segundo ao prefeitura de Fonte Boa, o ex-gestor deixou de repassar ao Bradesco os valores de dezembro referentes aos empréstimos consignados dos servidores municipais. Em vídeo publicado nas redes sociais, o secretário municipal de Finanças, Miécio Tavares, explica que a situação pode prejudicar os moradores.

Ele ainda informou que o Bradesco enviou um ofício à prefeitura. “O documento é referente ao repasse dos empréstimos consignados dos salários dos servidores municipais. Constatamos que a prefeitura descontou nas contas dos trabalhadores ainda dezembro, na gestão de Gilberto Lisboa, que ultrapassa os R$ 440 mil”, relatou Tavares.

Ainda de acordo com o secretário, embora tenha sido descontado das contas dos trabalhadores, o dinheiro não foi repassado ao banco. As contas da Prefeitura de Fonte estão sem o recurso necessário para regularizar a situação, mas o jurídico municipal iniciou as providências cabíveis para resolver o problema.

“Infelizmente, nossos servidores poderão ter transtornos com o Bradesco”, enfatizou Tavares ao garantir que a atual gestão municipal fará denúncias nos órgãos de controle, para que os servidores públicos não sejam prejudicados.

Redação Portal O Poder

Barreirinha vai gastar R$1,5 milhão em combustível para Educação

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O prefeito  de Barreirinha (a 481 quilômetros de Manaus), Darlan Taveira, vai gastar mais de R$ 1,5 milhão em licitação na contratação da empresa C. Mendes da Silva, inscrita no CNPJ nº 06.323.855/0001-30, para fornecimento de combustível e derivados de petróleo, para atender as necessidades e demandas da Secretária Municipal de Educação do município.

De acordo com a Comissão de Licitação (CL) o valor total do contrato é de R$ 1.516.545,00 por quatro meses de vigência, a contar da assinatura do contrato.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Reprodução

 

RR: Sampaio promulga a ampliação de prazo para extinguir Cerr após Denarium não sancioná-la

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Soldado Samapaio e Antonio Denarium em reunião

O deputado Soldado Sampaio (Republicanos), presidente da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), promulgou nesta sexta-feira, 24, a lei que prorroga até 30 de junho de 2025 o prazo para extinção da Companhia Energética de Roraima (Cerr).

A decisão vem depois que o governador, Antonio Denarium (Progressistas), não sancionou a lei dentro do prazo legal de 15 dias. A princípio, o governador pediu que a prorrogação valesse até 31 de março, mas a decisão dos deputados foi de estender por mais 90 dias. Esse foi o terceiro pedido de prorrogação da companhia, feito por Denarium.

Os 189 servidores efetivos da instituição, que estavam com risco de demissão, deverão ser reenquadrados na administração direta ou indireta estadual. Os direitos trabalhistas dos funcionários contratados sob regime celetista permanecem garantidos.

Durante o prazo de transposição, será lançado um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para os servidores que optarem por não permanecer na administração pública. Além disso, serão regularizados os casos de servidores aptos à aposentadoria. Após o término desses processos, a companhia será oficialmente extinta.

A lei cita uma regra federal que impede secretários estaduais de acumularem o cargo de liquidante, como ocorre com Cecília Lorezon, da Saúde.

 

Com informações de Folha BV

Foto: Divulgação

Wilson Lima reafirma compromisso para desenvolvimento social e econômico pelo ‘Potássio Verde’, em Autazes

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O governador Wilson Lima (União Brasil) destacou o compromisso do Governo do Amazonas para com a promoção do ‘Potássio Verde’, em Autazes (a 113 quilômetros de Manaus), aliado ao desenvolvimento social e preservação do meio ambiente. Os avanços no projeto foram tratados entre o governador, nesta sexta-feira, 24, com diretores da Brazil Potash, detentora da Potássio do Brasil, subsidiária da companhia canadense.

“Nós estamos dispostos a dar todo o apoio para a execução do projeto de exploração de potássio em Autazes. Além do aspecto econômico para tornar o Amazonas uma potência na produção do fertilizante, o nosso principal objetivo é promover o desenvolvimento social, gerando empregos, garantindo a preservação do meio ambiente e dialogando com os povos originários”, destacou o governador.

Participaram da reunião o CEO da Brazil Potash, Matt Simpson, o presidente da Potássio do Brasil, Eduardo Espeschit e diretores do conselho administrativo da empresa. Também estiveram presentes no encontro os secretários da Casa Civil Flávio Antony, Meio Ambiente, Eduardo Taveira; Cultura e Economia Criativa, Cândido Jeremias; o presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Gustavo Picanço; e o procurador-geral do Estado, Giordano Bruno.

A comitiva, recebida pelo governador Wilson Lima, deu detalhes sobre o andamento dos trabalhos na área de extração, bem como as projeções a partir do início da exploração do mineral, utilizando principalmente na produção agrícola. De acordo com a Potássio do Brasil, a operação no Amazonas deve suprir em 20% a demanda nacional.
No Amazonas, diretores da empresa acompanharão o andamento das obras na mina da Potássio do Brasil em Autazes. O grupo também reunirá com lideranças indígenas da etnia Mura e visitará projetos sociais apoiados pela companhia. Com o apoio da companhia, estão previstos mais de 30 programas socioeconômicos e ambientais em Autazes.

Potássio Verde

A exploração do Potássio Verde em Autazes deve gerar diretamente 2,6 mil empregos diretos nas obras e 1,3 diretos durante os 23 anos de vida útil do projeto. Até o final da construção da mina, serão investidos mais de US$ 2,5 bilhões, sendo que US$ 230 milhões já foram investidos em pesquisas, análises e no processo de licenciamento para a execução do Potássio Verde.

A produção do potássio terá impactos positivos na economia e no meio ambiente do Amazonas, reduzindo gases de efeito estufa em 1,2 milhão de toneladas por ano e diminuindo em 200 mil toneladas de CO2 com o transporte do potássio para o Brasil, hoje importado principalmente de países como a Rússia e Canadá.

Com informações da Secom

Foto: Divulgação

Prefeito de Manaquiri tira do Fundo de Saúde quase R$ 2 milhões sem licitação

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O prefeito de Manaquiri, Nelson Pereira da Silva (MDB), conhecido como Nelson Nilo, retirou do Fundo Municipal de Saúde o valor de R$1,960 milhão para a demanda de locação de veículos. O despacho foi assinado pelo prefeito no dia 6 de janeiro de 2025, sem necessidade de licitação.

Licitação de quase 2 milhões em ManaquiriAs empresas contratadas são M.A. DOS S. B. Junior LTDA, com o contrato no valor de R$1 milhão, e a empresa A S R Locação de Veículos LTDA, com o contrato de R$960 mil. O valor retirado do fundo de saúde deveria ser utilizado em atenção de alta e média complexidade, em atendimentos ambulatoriais e hospitalares, dando ênfase na atenção primária à saúde, passando a ser utilizado para contratação de locação de ambulâncias.

Vale ressaltar que a inexigibilidade de licitação é uma medida excepcional que deve ser utilizada apenas nos casos que estão previstos em lei. Caso não haja justificativas plausíveis para a contratação direta das empresas citadas, o procedimento levanta suspeitas acerca do contrato firmado. O atual prefeito foi apoiado pelo ex-prefeito Jair Souto (MDB). Ao que tudo indicava, na campanha eleitoral, Manaquiri não tinha problemas no sistema municipal de saúde.

MP-AM fiscaliza saúde no município

No dia 10 de janeiro deste ano, o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) deu o prazo de 15 dias para que a Secretaria Municipal de Saúde de Manaquiri encaminhasse relatório detalhado sobre a execução orçamentária e financeira do ano de 2024. A inspeção em unidades de saúde e a verificação das metas estabelecidas nos planos de saúde municipais também foram previstas no procedimento administrativo, formalizado pela promotora de Justiça Tainá dos Santos Madela.

 

Da Redação

Foto: Reprodução

PA: Professores prometem não dar sossego para Rossieli e Helder

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Os professores em greve do Pará, realizaram um episódio de tensão que marcou ontem a ocupação do edifício da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Durante o ato, um dos líderes do movimento dirigiu palavras duras ao procurador-geral, Ricardo Sefer, em uma crítica contundente à gestão estadual e ao secretário de Educação, Rossieli Soares. O desabafo reflete a insatisfação crescente com o governo Helder Barbalho e as práticas que, segundo o movimento, configuram perseguição e irregularidades administrativas.

“O rolo que o Rossieli tentou empurrar para a sociedade, de um acordo fake com uma parte de indígenas que ocupam prédios do governo, está desmoralizando o governo Helder de forma achincalhadora”, denunciou o líder sindical, aludindo à tentativa de negociar com apenas uma fração dos indígenas que também protestam contra a gestão educacional. Ele destacou que novos grupos de indígenas continuam se dirigindo à Secretaria de Educação (Seduc), o que, segundo ele, expõe as falhas na condução das negociações.

As críticas também foram dirigidas à postura do secretário de Educação em relação aos professores grevistas. O líder afirmou que, na Direção Regional de Educação (DRE) de Castanhal, diretores de escola foram informados de que seriam exonerados caso acobertassem grevistas. “A expressão foi essa, mas ninguém assina o papel para que se tenha comprovado o assédio. São covardes”, disparou.

Outro ponto levantado foi a alegada irregularidade na distribuição de cargas horárias entre os professores. Segundo o líder, os docentes estão sendo obrigados a assumir jornadas fora dos limites estabelecidos pela legislação. “Estamos lotados nas escolas apenas de boca. O diretor diz: ‘Olha, pega essa e essa turma, trabalha de manhã e de tarde’. Mas isso está completamente fora da lei. A lei só diz 100 ou 200 horas, mas o diretor está lotando a gente com 120, 130, 140, 150 horas. Completamente fora da lei”, denunciou, acrescentando que essas ordens têm sido dadas de forma verbal, sem nenhum respaldo formal.

A estratégia de divisão entre as categorias também foi alvo de críticas. “A estratégia, senhor procurador, de tentar nos dividir, não vai funcionar. Vocês tentaram fazer isso com os indígenas, dizendo que o Sintep estaria negociando com o governo para separar indígena de professor. Tentaram jogar indígena contra indígena, indígena contra trabalhador urbano, mas não está funcionando”, afirmou.

Duro recado

O líder ainda atacou diretamente o histórico de gestão educacional de Rossieli Soares, ex-secretário de Educação nos estados de São Paulo e Amazonas. “A educação em São Paulo e no Amazonas não melhorou, senhor secretário. Os números do Enem estão aí para provar. Depois que o Rossieli passa pelo governo, a educação afunda. Manter Rossieli numa esperança de melhorar os índices é pura ilusão”, sentenciou.

O tom do discurso foi encerrado com um aviso direto ao governador e ao secretário: “Nem Rossieli, nem Helder Barbalho terão um minuto de sossego nesse estado enquanto não resolverem essa situação”.

A ocupação do prédio da PGE ocorre em meio a uma greve que tem mobilizado milhares de professores e exposto um ambiente de tensão entre o governo e os profissionais da educação no Pará. O governo ainda não se manifestou sobre as declarações feitas durante o ato.

Com informações do Portal Ver O Fato

Foto: Divulgação

Juíza eleitoral condena prefeito e vice de Silves por abuso de poder econômico

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O prefeito de Silves, Raimundo Paulino de Almeida Grana, e o vice, José Maria de Almeida Filho, foram condenados por abuso de poder econômico por decisão da juíza Tânia Mara Granito. O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas acatou ação de investigação judicial eleitoral movida pelo diretório municipal do MDB.

O partido relatou que, antes e durante a convenção partidária do ano passado, servidores da prefeitura realizaram o traslado de pessoas para o evento político. À época, a prefeitura usou os veículos alugados para agricultores e distribui gasolina, diesel e alimentos ao fim da convecção.

O abuso de poder econômico, de acordo com a Justiça eleitoral, se caracteriza pelo uso indevido de recursos materiais para alcançar vantagem direta ou indireta na votação. “(…) tal doação seria efetivamente um fator capaz de determinar a opção do eleitor entre um candidato e outro”, diz documento do TRE-AM.

A Justiça eleitoral decretou a inelegibilidade de Grana e Filho nos próximos oito anos.

 

 

Da Redação

Biquinho é denunciado por calote em consignado do Bradesco

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O ex-prefeito de Fonte Boa, Gilberto Lisboa, o Biquinho, está sendo acusado de calote em consignado do Bradesco. A denúncia foi feita pela atual gestão municipal, comandada por Dr. Lázaro.

O ex-gestor deixou de repassar ao Bradesco os valores de dezembro referentes aos empréstimos consignados dos servidores municipais. Em vídeo publicado nas redes sociais, o secretário municipal de Finanças de Fonte Boa, Miécio Tavares, explica que a situação pode prejudicar os moradores.

O titular da pasta informou que o Bradesco enviou um ofício à prefeitura. “O documento é referente ao repasse dos empréstimos consignados dos salários dos servidores municipais. Constatamos que a prefeitura descontou nas contas dos trabalhadores ainda dezembro, na gestão de Gilberto Lisboa, que ultrapassa os R$ 440 mil”, relatou Tavares.

Ainda de acordo com o secretário, embora tenha sido descontado das contas dos trabalhadores, o dinheiro não foi repassado ao banco. As contas da Prefeitura de Fonte estão sem o recurso necessário para regularizar a situação, mas o jurídico municipal iniciou as providências cabíveis para resolver o problema.

“Infelizmente, nossos servidores poderão ter transtornos com o Bradesco”, enfatizou Tavares ao garantir que a atual gestão municipal fará denúncias nos órgãos de controle, para que os servidores públicos não sejam prejudicados.

 

 

Da Redação

Mega empresário acredita muito no potencial Potássio de Autazes

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No município de Autazes, a maior mina de potássio está sendo erguida em meio à selva amazônica no Brasil. O investimento visa reduzir a dependência do País na importação de fertilizantes, que são essenciais para o agronegócio.

O investidor do projeto é Stan Bharti, empresário indiano-canadense conhecido por investir em ativos naturais ao redor do mundo. Stan aplicou cerca de US$ 250 milhões no empreendimento. Também possui capital investido na Bahia, na mina de ouro de Jacobina.

Stan comprou a mina da Anglo American em 2002, por um valor quase simbólico, e depois a revendeu para a empresa Yamana Gold por mais de US$ 700 milhões. Isso mostra sua influência e a desenvoltura no mercado de ações.

O empreendedor falou que acha o Brasil fantástico para se investir. “Apesar de muitos de vocês brasileiros discordarem de mim, eu acho que o Brasil é um país fantástico para se investir,” Stan disse ao Brazil Journal. Meses atrás, a Brazil Potash começou a construção do empreendimento, que vai abrigar usinas de extração, refinamento, descarte e escoamento do minério, além de um porto.

 

Da Redação

Foto: Divulgação

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