novembro 19, 2025 13:08
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Mega empresário acredita muito no potencial Potássio de Autazes

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No município de Autazes, a maior mina de potássio está sendo erguida em meio à selva amazônica no Brasil. O investimento visa reduzir a dependência do País na importação de fertilizantes, que são essenciais para o agronegócio.

O investidor do projeto é Stan Bharti, empresário indiano-canadense conhecido por investir em ativos naturais ao redor do mundo. Stan aplicou cerca de US$ 250 milhões no empreendimento. Também possui capital investido na Bahia, na mina de ouro de Jacobina.

Stan comprou a mina da Anglo American em 2002, por um valor quase simbólico, e depois a revendeu para a empresa Yamana Gold por mais de US$ 700 milhões. Isso mostra sua influência e a desenvoltura no mercado de ações.

O empreendedor falou que acha o Brasil fantástico para se investir. “Apesar de muitos de vocês brasileiros discordarem de mim, eu acho que o Brasil é um país fantástico para se investir,” Stan disse ao Brazil Journal. Meses atrás, a Brazil Potash começou a construção do empreendimento, que vai abrigar usinas de extração, refinamento, descarte e escoamento do minério, além de um porto.

 

Da Redação

Foto: Divulgação

Roberto Cidade inicia ano legislativo com nove projetos em tramitação, sendo um já apto à votação em plenário

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O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (União Brasil), afirma que o retorno dos trabalhos no plenário da Aleam, na primeira semana de fevereiro, marca também a retomada da tramitação de projetos de sua autoria que estão em tramitação na Casa. O deputado presidente possui nove projetos em tramitação, sendo um já apto à votação.

“Os projetos apresentados seguem o trâmite próprio da Aleam e, após passarem por todas as comissões específicas se tornam aptos para irem à votação em plenário. Quando encerramos as atividades no ano passado, eles ainda não haviam tramitado em todas as comissões e, por isso, não foram votados. Iniciaremos o ano legislativo já com esses projetos e pretendo, como tem ocorrido desde que chegamos à Assembleia, ter também em 2025 um ano com dezenas de proposituras apresentadas”, afirmou Cidade.

Dentre os projetos em tramitação na Casa Legislativa estão o Projeto de Lei (PL) nº 53/2023, que cria o Programa de Incentivo e Estímulo ao Empreendedorismo Social e aos Negócios de Impacto Social; o PL nº 779/2023, que cria o Estatuto da Pessoa com Obesidade; e o PL nº 834/2023, que obriga a instituição de uma Comissão de Segurança para avaliar alegorias, tripés, guindastes e equipamentos correlatos em festivais folclóricos no estado do Amazonas.

“Nossas representações culturais são belíssimas e precisam sempre prezar pela segurança. Este PL chega para fortalecer uma fiscalização que já ocorre, mas que precisa ser reforçada. Isso é importante tanto para quem faz os nossos festivais folclóricos e culturais, quanto para os artistas e para o público que participam das grandes celebrações realizadas pela nossa gente”, defendeu.

Também estão em tramitação os PLs nº 13/2024, que dispõe sobre a possibilidade de pagamento de multas leves com doação de sangue à Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam); o nº 97/2024, que proíbe as operadoras de planos de assistência médico-hospitalar a recusa da contratação de plano de saúde por consumidor negativado nos órgãos de proteção ao crédito; o PL nº 159/2024, que obriga a adoção de medidas de prevenção à transmissão das arboviroses e doenças relacionadas às gestantes; o PL nº 764/2024, que reconhece como de relevante interesse turístico e cultural o Festival Jungle Matsuri, realizado anualmente pela Associação Nipo-Brasileira da Amazônia Ocidental (Nippaku), e o PL nº 792/2024, que dispõe sobre a nulidade de cláusulas contratuais que preveem a responsabilidade do consumidor em indenizar as operadoras de serviços de TV por assinatura e internet.

Apto à votação

Já está apto à votação em plenário o Projeto de Resolução Legislativa (PRL) nº 52/2023, de autoria do deputado presidente, que garante licença-maternidade, a partir da alta hospitalar do recém-nascido ou da servidora, o que ocorrer por último, na Assembleia Legislativa do Amazonas.

“Quanto mais humanizado for o ambiente de trabalho e as leis que regem esse ambiente profissional, a tendência é a melhoria como um todo. Essa adequação do Regimento Interno chega com esse objetivo ao tempo que proporcionará à mãe, servidora da Casa Legislativa, a oportunidade de passar mais tempo com seu filho recém-nascido em casa, estabelecendo uma relação afetiva mais sólida e contribuindo para o seu bem-estar emocional e físico”, afirmou.

Com informações da Aleam

Foto: Reprodução

José Ribamar Fontes é absolvido e está apto para assumir a prefeitura Santa Isabel do Rio Negro

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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) julgou, na tarde desta quinta-feira, 23, o prefeito eleito de Santa Isabel do Rio Negro, José Ribamar Fontes Beleza (União Brasil), que fica apto para exercício do cargo em 2025, após acusação de inelegibilidade. Beleza foi eleito no pleito de 2024, com 58,97% dos votos válidos.

Segundo o procurador do Ministério Público Eleitoral, Rafael da Silva Rocha, na análise dos documentos havia margem para inelegibilidade por oito anos, visto que o prefeito eleito, foi condenado por má conduta administrativa pelo Tribunal Regional Federal da 1º Região em 2018, o que suspenderia seus direitos políticos até abril de 2026.

O relator do caso, o juiz Cássio André Borges, votou pelo afastamento da possível inelegibilidade e considerando improcedente as acusações de improbidade administrativas. Houve pedido de vista por parte da juíza federal Mara Elisa Andrade, na última sessão de 2024.

O caso voltou para julgamento nesta quinta-feira e foi decidido, por 5 votos favoráveis à elegibilidade do prefeito eleito e apenas um voto contrário da juíza federal Mara Elisa.

 

Da Redação

Ilustração: Neto Ribeiro/ O Poder

OAB questiona normas do CNJ que afetam a prática da advocacia

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O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil questiona no Conselho Nacional de Justiça três normativas que, segundo a entidade, ameaçam o exercício da advocacia.

Foram protocoladas três petições assinadas pelo presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, que tratam da prerrogativa de sustentação oral síncrona nas sessões de julgamento nos processos submetidos ao plenário virtual; da manutenção dos dez dias para início da contagem do prazo judicial nas intimações efetivas por meio dos portais de processos eletrônicos; e do respeito à legislação estadual sobre advocacia dativa.

Sustentação oral

A OAB Nacional pede a suspensão dos efeitos de parte da Resolução 591/2024, que limita a prerrogativa da advocacia de se opor ao julgamento em plenário virtual e de realizar sustentações orais síncronas à sessão de julgamento colegiada.

“A prorrogativa de sustentação oral no momento do julgamento garante a plena e efetiva atuação da advocacia, estimulando o debate entre os julgadores, aprimorando o contraditório e viabilizando decisões melhor fundamentadas. Privar o advogado do direito de debater oralmente a causa representa, sem dúvida, limitação ao direito de defesa e do amplo.”

Prazo prévio de dez dias

A OAB Nacional requer a manutenção do prazo legal de dez dias para leitura das intimações eletrônicas, conforme a Lei 11.419/2006, e a reconsideração da supressão desse prazo pelo § 3º do art. 11 da Resolução CNJ 455/2022.

Conforme ofício do CFOAB, “a supressão desse prazo representaria um retrocesso para a advocacia, aumentando a carga de trabalho e retirando uma facilidade sem qualquer justificativa razoável. Tal prática, além de não ser causa de morosidade processual, já conta com o respaldo de mecanismos automáticos para leitura de intimações após o prazo legal”.

Caso o pedido não seja acolhido, a Ordem requer a suspensão da aplicação do dispositivo até o julgamento definitivo do Pedido de Providências n. 0000560-97.2022.2.00.0000, iniciado em maio de 2023.

Advocacia dativa

Por fim, o CFOAB requer a manutenção das legislações estaduais que disciplinam a advocacia dativa. A entidade argumenta que a imposição de critério único enfraquece a autonomia dos estados, destacando a eficácia dos modelos locais que já estão funcionando e a necessidade de respeitar especificidades regionais.

“A Constituição Federal assegura autonomia aos estados para legislar sobre temas de interesse regional, bem como competência concorrente para tratar de assuntos como assistência jurídica e organização judiciária, nos quais se inclui a advocacia dativa. Nesse contexto, as leis estaduais criadas para regulamentar a advocacia dativa e a prestação de assistência jurídica gratuita, com vistas a atender às necessidades específicas de cada estado, devem ser preservadas”, afirma trecho do documento.

A medida visa, também, impedir interferências da Defensoria Pública nos convênios entre tribunais e seccionais da OAB.

 

 

Com informações do Conjur

PA: Justiça Federal determina desocupação de prédio da Seduc

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Há mais de uma semana indígenas de uma dezena de etnias ocupam o prédio da Secretaria de Educação do Pará. Eles também têm feito bloqueios em rodovias importantes do estado para pressionar o governo estadual a revogar uma lei, que entre outros pontos, libera aulas a distância para indígenas, quilombolas e comunidades do campo.

Nesta quarta-feira (22), a juíza federal Lucyana Said Daibes Pereira aceitou o pedido de reintegração de posse feito pelo governo do Pará e determinou que os indígenas desocupem o prédio em até 12 horas, sob pena de multa de R$ 2.000 por hora de descumprimento.

O texto aprovado em regime de urgência no fim do ano passado também é questionado pelo MPF (Ministério Público Federal) e pelo MP-PA (Ministério Público do Pará), que entendem que o novo modelo viola as leis e princípios constitucionais que protegem os direitos dos povos indígenas.

A Folha apurou ainda que o MEC (Ministério da Educação) também entende que não há amparo legal no país para a oferta de educação escolar indígena, quilombolas, campo, ribeirinhos e comunidades tradicionais a distância.

A Secretaria da Educação do Pará, comandada por Rossieli Soares, ex-ministro e ex-secretário de Educação de São Paulo, nega que a lei vá resultar na substituição do ensino presencial pela modalidade a distância. A pasta defende que o modelo vai ofertar “educação regular presencial mediada por tecnologia” para estudantes que vivem em regiões remotas.

A lei não esclarece como será o uso desse novo modelo, mas despertou a preocupação dos líderes indígenas e professores por extinguir o texto que regulamenta o Some (Sistema de Ensino Modular) e o Somei (Sistema de Ensino Modular Indígena).

Esses programas existem há mais de 40 anos no Pará e garantem o acesso à educação a milhares de estudantes que vivem em regiões onde o estado não garante uma escola próxima.

O sistema funciona com aulas presenciais modulares, em que um grupo de professores viaja para esses locais e dá aula em locais cedidos pelas prefeituras ou espaços abertos das comunidades por algumas semanas. Depois eles seguem para outra localidade.

“Os professores se deslocam de uma região para outra e vão dando aula para os alunos que não têm acesso à escola. As aulas acontecem em escolas municipais, em igrejas e até mesmo em praças. Não é o ideal, mas permitiu que muitas crianças tivessem acesso à educação e de forma presencial, com professores que entendem seu contexto de vida”, explica Felipe Garcia Passos, professor do Instituto Federal do Pará.

O governo paraense não informou quantos estudantes são atendidos pelo Some, mas um levantamento da AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros), seção Belém, mostra que 65% dos 144 municípios do Pará não contam com escolas de ensino médio do campo ou em áreas rurais —ou seja, em 93 cidades há potencial para a necessidade de atender adolescentes que vivem em locais distantes.

Para chegar até esses estudantes, o governo do Pará instituiu em 2024 um modelo em que as aulas serão gravadas e transmitidas em televisores para os alunos dessas áreas remotas. A secretaria diz não se tratar de ensino a distância, porque haverá um professor mediador presencialmente nesses locais.

“Como que o aluno vai aprender com uma aula gravada pela televisão? O Pará tem mais de 50 povos indígenas, muitos desses estudantes nem falam a língua portuguesa. Essa medida vai entregar uma educação de má qualidade e que ainda desvaloriza a diversidade cultural indígena”, diz Alessandra Munduruku, uma das lideranças da mobilização.

As manifestações tem sido organizadas por indígenas das etnias munduruku, tembé, xikrim, borari, arapium, kumaruara, sateré mawe, maytapu, tapuia e tupinambá.

Ainda no fim do ano passado, o MPF havia recomendado que o governo Barbalho suspendesse a implantação do “ensino mediado por tecnologia” nas comunidades indígenas. Agora, com os protestos dos indígenas, o órgão pediu ao MEC que apresentasse qual é o posicionamento da União sobre o modelo.

A Folha apurou que o MEC analisou que a medida fere uma série de normativas nacionais. Em uma nota técnica, o ministério avaliou que os fundamentos constitucionais e legais da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) não sustentam a oferta de educação a distância, seja com o modelo de “aulas telepresenciais” ou “sistemas interativos”, para comunidades rurais.

Comissão para discutir tem

Em nota, a Secretaria de Educação do Pará afirmou que, após as manifestações, formou uma comissão para discutir e construiu a Política Estadual de Educação Escolas Indígena, que será composta por membros do governo estadual e por lideranças de 34 povos das oito etnorregionais do Pará.

A comissão deverá apresentar em até 15 dias úteis uma minuta do projeto de lei que cria a política para ser enviada para aprovação na Alepa (Assembleia Legislativa do Pará).

A secretaria disse ainda que não é verdade que o atendimento do Some será encerrado nem que será substituído pelo Centro de Mídias da Educação Paraense. Questionada, a pasta, no entanto, não informou como serão as aulas do novo modelo ou o motivo pelo qual revogou a lei que regulamentava as aulas modulares.

“A Secretaria de Educação reafirma seu compromisso com a educação presencial nas comunidades indígenas, visando promover a inclusão e garantir que as escolas sejam ambientes de aprendizado, respeito e desenvolvimento humano”, diz a nota.

Decisão para evitar prejuízos

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) emitiu uma nota ressaltando que a decisão judicial de permitir a retomada parcial do funcionamento administrativo do prédio é essencial para evitar prejuízos ao ano letivo de mais de 500 mil alunos. Confira a íntegra do comunicado:

“Decisão é para não impactar no ano letivo dos mais de 500 mil alunos

A liminar deferida pela Justiça Federal é um reconhecimento da urgência de retorno dos trabalhos administrativos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O prédio estava com o funcionamento totalmente interrompido. É importante registrar que a Justiça não determinou que os manifestantes saiam do local, mas apenas que ocupem o refeitório e o auditório e permita o funcionamento das áreas administrativas.

O Estado reconhece o direito de manifestação dos indígenas, e o respeita, compreende e continua dialogando.”

 

 

Com informações do Diário Online

Ilustração: Neto Ribeiro

Wilson Lima entrega novos aparelhos para procedimentos cardiológicos no Hospital Francisca Mendes

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O governador Wilson Lima (União Brasil) entregou, nesta quarta-feira, 22, dois novos aparelhos para reforçar procedimentos e diagnósticos de doenças do coração na Fundação Hospital do Coração Francisca Mendes (FHCFM), zona norte de Manaus. Os equipamentos incluem uma ressonância magnética cardíaca, que deve possibilitar a realização média de 150 exames por mês, e um aparelho de hemodinâmica, que vai ampliar em 50% procedimentos cardiológicos como cateterismo e angioplastia.

O governador também realizou uma vistoria nas obras de revitalização do hospital, que vai ter o número de leitos ampliado e melhoria da infraestrutura da unidade de saúde. A mudança prevê a criação de 57 novos leitos, sendo 30 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Desde 2019, os investimentos no Hospital Francisca Mendes resultaram na redução do tempo de espera de cirurgia cardíaca pediátrica e neonatal, transformando a unidade em referência para os demais estados da Região Norte.

“Nós estamos fazendo um trabalho de reformulação da rede de saúde, começando por essas unidades que são referência. Esse é um hospital que há 25 anos não recebia algum tipo de intervenção estrutural mais significativa, e nós estamos modernizando não só a estrutura, como também todo o parque tecnológico com a troca de equipamentos e ampliando os atendimentos, tornando cada vez mais o Francisca Mendes nessa referência e na realização de cirurgias cardíacas”, afirmou.

Os novos equipamentos vão beneficiar diretamente pacientes cardiopatas no Amazonas, trazendo mais tecnologia para a assistência em saúde e reduzindo a espera pelos procedimentos.

O aparelho de ressonância magnética será o primeiro da rede pública do Amazonas, permitindo avaliações detalhadas da estrutura e funcionamento do coração de forma segura, indolor e não invasiva. A estimativa inicial é realizar 150 procedimentos por mês.

Os dois equipamentos de hemodinâmica em atividade no hospital realizavam uma média de 4,5 mil exames por ano e, com o terceiro aparelho, deve aumentar em 26% a quantidade de atendimentos. Com os dois primeiros aparelhos de hemodinâmica e dois tomógrafos em operação, o hospital conseguiu, em 2024, zerar a fila ambulatorial de angioplastia e cateterismo, com a realização de 2.822 procedimentos do tipo.

Obras

O governador também vistoriou as obras de revitalização do Hospital Francisca Mendes. Entre as mudanças, o hospital vai criar 57 novos leitos, sendo 30 de UTI e 27 leitos clínicos, totalizando 204 leitos na unidade, um aumento de 38% na capacidade instalada da unidade que, atualmente, a conta com 147, entre leitos clínicos e de UTI.

Além disso, o local passará por melhorias na infraestrutura, entre ampliação de espaços e revisão de instalações elétricas e hidráulicas. As obras são executadas pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) com investimentos na ordem de R$ 43 milhões.

De acordo com a titular da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Nayara Maksoud, o planejamento de ampliação da estrutura do Hospital Francisca Mendes inclui, ainda, uma estratégia para recursos humanos, insumos e medicamentos, entre outras ferramentas para o funcionamento da capacidade.

“Nós somos referência para os pacientes hospitalizados em outros equipamentos de saúde. No Hospital Francisca Mendes o paciente faz o circuito completo, a consulta, o exame laboratorial, de imagem, nutricionista, nefrologista, é acompanhado por uma equipe multiprofissional durante a cirurgia cardíaca e sai organizado para consulta após a alta médica”, pontuou a secretária Nayara Maksoud.

Referência em cardiologia

Reconhecida como uma unidade referência em cardiologia, o Hospital Francisca Mendes é o único hospital do coração do Amazonas, atendendo pacientes de outros estados por meio do programa Tratamento Fora do Domicílio (TFD), com destaque para as cirurgias cardíacas neonatais.

Em 2024, a unidade ainda realizou 563 cirurgias cardíacas, sendo 403 procedimentos adultos e 160 pediátricos. Também foram realizadas 356 cirurgias vasculares e 4,5 mil procedimentos de hemodinâmica em todas as especialidades. Além disso, a unidade registrou mais de 40 mil atendimentos ambulatoriais.

Com informações da Secom

Foto: Divulgação

Juíza abre divergência para impugnar registro de candidatura de Beleza em Santa Isabel do Rio Negro

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Na tarde desta quarta-feira, 22, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) iniciou o julgamento do caso do prefeito eleito de Santa Isabel do Rio Negro. Há suspeitas de que José Ribamar Fontes Beleza estaria inapto ao cargo por acusações de má conduta administrativa, o que resultaria em uma inelegibilidade.

Na última sessão do ano de 2024, no dia 19 de dezembro, o caso foi apresentado e o relator, desembargador Cássio André Borges, votou pela elegibilidade do candidato de Santa Isabel, alegando improcedente as acusações.

A juíza federal Mara Elisa Andrade abriu divergência na sessão desta quarta-feira, 22, e pediu a impugnação do registro de candidatura de Beleza, votando pelo provimento e indeferimento do pedido de candidatura. A juíza avaliou o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), que apontou irregularidades na candidatura do prefeito eleito.

Após a leitura do pedido de indeferimento de candidatura da juíza, a palavra foi para o relator do caso, desembargador Cássio André, que pediu vista do processo. A sessão retorna na quinta-feira, 23.

Novas eleições

No voto de divergência houve um pedido de novas eleições no município. Caso haja definição da Corte por maioria de votos, para o indeferimento da candidatura, há previsão de que o pleito seja realizado entre 30 a 40 dias.

 

Ludmila Dias, para Portal O Poder

Foto: Reprodução

Tiroteio no Fórum Henoch Reis

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Na manhã desta quarta-feira, 22, servidores, advogados e pessoas presentes que estavam no Fórum Ministro Henoch Reis, localizado no bairro São Francisco, zona Sul, levaram um susto causado por tiros disparados no local.

Apesar da correria e pânico, o homem que efetuou os diparos foi detido rapidamente pela polícia que estava no fórum e foi levado para a delegacia. Ainda não foram divulgadas a identidade do suspeito e motivação.

Augusto Costa, para O Poder
Foto: Reprodução

 

MPAM investiga gestão de Beto D’Ângelo por possíveis irregularidades em contratações da Saúde

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A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um Inquérito Civil para investigar supostas irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE) no município, além do descumprimento do piso salarial para as categorias. A portaria foi assinada pela promotora Emiliana do Carmo Silva e publicada no Diário Oficial do Ministério Público do Amazonas (MPAM) dessa terça-feira, 21.

A investigação tem como base o Procedimento Preparatório nº 040.2023.000522, instaurado em fevereiro do ano passado, que não teve esclarecimentos suficientes durante o prazo regular de tramitação. À época, o Executivo Municipal estava sob gestão de Beto D’Ângelo.

O MPAM estabeleceu o prazo de 30 dias para que a Prefeitura de Manacapuru forneça informações atualizadas sobre a atual situação de ACS e ACE com vínculo vigente, a relação nominal, a forma de contratação (efetivo, contratado, etc.), aplicação ou não do novo piso salarial e se o município recebe complementação fundo a fundo do Governo Federal.

Além disso, foi solicitado ao Sindicato dos Profissionais de Saúde de Manacapuru que compareça à sede da promotoria para uma audiência extrajudicial. A data da reunião será definida após o retorno da prefeitura às demandas do MPAM.

O inquérito também será encaminhado ao Centro de Apoio Operacional (CAO) do MP-AM para acompanhamento.

 

 

Thaise Rocha, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Polícia Federal realiza operação Última Marcha

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 22, a Operação Última Marcha, que investiga grupo de motoqueiros que realizou ataque criminoso contra agente de Polícia Federal, na madrugada do último sábado, 18/1, por volta da 1h30, na Zona Centro-Sul de Manaus.

Foram mobilizados 22 policiais federais para o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados. As ordens judiciais visam elucidar a motivação do grupo, que agrediu fisicamente o policial.

Toda a ação do ataque foi filmada por câmeras de um circuito de segurança, o que facilitou a identificação dos participantes do ato criminoso. A vítima, já desacordada, foi socorrida por Policiais Militares que faziam a ronda no bairro, momento em que os homens evadiram do local levando a carteira funcional do policial.

Os envolvidos poderão ser responsabilizados pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado, associação criminosa e roubo majorado, entre outros. A soma das penas previstas para os delitos investigados pode ultrapassar 20 anos de prisão.

 

 

Com informações da assessoria

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