novembro 19, 2025 15:52
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Aumento de casos de Covid-19 em Manicoré entra na mira do MPAM

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Manicoré está enfrentando uma nova crescente de casos de Covid-19, o que motivou o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) a instaurar um Procedimento Administrativo para acompanhar e recomendar ações preventivas. A portaria está no Diário Oficial do MPAM de sexta-feira, 17.

Conforme consta no documento assinado pelo promotor de Justiça, Vênâncio Terra, a portaria considera o grave cenário nacional com mais de 714 mil óbitos ocasionados pelo vírus e o aumento expressivo de casos, além de Manicoré, nas regiões vizinhas, em Humaitá e no Distrito de Santo Antônio de Matupi, como apontam os boletins das respectivas secretarias de Saúde municipais.

Dentre ações estabelecidas pelo MPAM, a Prefeitura de Manicoré tem até 48 horas para apresentar um plano de vacinação contra a Covid-19 seguindo o Plano Nacional. A administração municipal também deverá informar quais ações preventivas estão sendo adotadas para conter o aumento de casos, e esclarecer se as escolas municipais estão exigindo a carteira de vacinação atualizada, incluindo a vacina contra Covid-19, na matrícula ou rematrícula.

Além disso, a prefeitura deverá fornecer ao MPAM a conta corrente específica e única aberta para recebimento dos recursos federais destinados à execução do Plano de Ação para Vacinação contra Covid-19.

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Thaise Rocha, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Governo Federal prorroga apoio da Força Nacional contra narcotráfico no AM

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou a permanência da Força Nacional, por mais 90 dias, em Barcelos e Coari. A Portaria MJSP nº 858/2025 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 17.

A medida do Governo Federal visa apoiar o Estado nas ações de combate ao crime organizado, narcotráfico e crimes ambientais na calha dos rios Negro e Solimões para garantia da preservação da ordem pública e proteção de pessoas e patrimônios.

A operação terá apoio logístico do órgão do Estado, que deve oferecer infraestrutura necessária à Força Nacional. O período de prorrogação iniciou em 19 de janeiro e vai se estender até 18 de abril de 2025.

Veja a portaria na íntegra.

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Thaise Rocha, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Incentivos fiscais concedidos não refletem em queda de preços, diz Sindipetro

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O coordenador geral do Sindicato dos Petroleiros do Amazonas (Sindipetro-AM), Marcus Ribeiro, afirmou para A CRÍTICA que a aprovação dos benefícios fiscais na regulamentação da reforma tributária para o refino de petróleo na Zona Franca de Manaus (ZFM) não significa que o preço dos combustíveis irá cair. A Refinaria da Amazônia (Ream), antiga Refinaria de Manaus Isaac Sabbá (Reman), pertence ao grupo privado Atem.

“Não há qualquer evidência de que os incentivos aprovados para a REAM pelo PL 68/2024 irão ter um impacto positivo, ou seja, reduzir os preços dos combustíveis para a população”, disse Marcus Ribeiro.

Segundo o sindicalista nunca foi feito um estudo a respeito da composição dos preços dos combustíveis locais. “O que temos nesse sentido é a ‘palavra’ do grupo Atem, que comprou a refinaria como parte de sua estratégia de criar um monopólio de distribuição de combustíveis para si, que é o que ocorre na prática aqui na região Norte desde que essa compra foi sacramentada”, disse.

O sindicalista lembra que desde 2017 a Atem possui incentivos fiscais por meio de renúncia do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) oferecida pelo estado do Amazonas “e garantida através de uma liminar conseguida na Justiça”. Ele lembra que mesmo assim e após a entrada da empresa no refino – indo além da distribuição – o preço dos combustíveis em Manaus se tornou o mais caro do Brasil.

“Se a empresa estivesse de fato pensando em reduzir os preços dos combustíveis para os amazonenses, ela já teria feito, pois tinha todas as ferramentas para isso e não será agora que eles irão fazê-lo. Esse papo é um grande ‘na volta a gente compra’ para a população amazonense, que vai continuar sendo lesada”, criticou.
Uma das causas disso é a falta de refino de petróleo na Ream, que não o pratica desde 2024, e o excesso de importação de combustíveis tanto de outros estados quanto do exterior, aumentando o preço final da gasolina, álcool e diesel para o consumidor final. Marcus Ribeiro aponta que, antes da compra da refinaria, havia uma certa isonomia nos custos e competitividade entre as empresas.

“Após ser comprada por uma empresa que também atua na distribuição, o que ocorreu, na prática, foi que essa isonomia foi quebrada. Como consequência, talvez seja mais vantajoso forçar que todas as distribuidoras importem parte dos produtos refinados ao reduzir drasticamente a produção, porque assim você garante uma margem de lucro muito maior”, disse.

Benefício assegurado

Na quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou o projeto de lei complementar 68/2024, primeiro da regulamentação da reforma tributária. O novo dispositivo legal cria novos tributos e mantém as vantagens comparativas da Zona Franca de Manaus. Além disso, o petista não vetou o artigo 441, que prevê vantagens para o petróleo refinado na indústria de Manaus, beneficiando a Refinaria da Amazônia (Ream), de propriedade do grupo Atem. A emenda foi proposta pelo senador Omar Aziz (PSD).

Ream

Por meio de nota, a Ream disse que a sanção da reforma tributária, que reestabelece o tratamento igualitário às indústrias da ZFM é uma medida justa, estratégica e fundamental para fortalecer o setor de energia no Norte do país, uma região que tradicionalmente enfrenta desvantagens de logística e custos de produção em relação a outras partes do Brasil.

Disse também que regulamentação da reforma está prevista para a partir de 2026, e será implantada de forma gradual, de modo que o incentivo ora sancionado não tem efeito no curto prazo. Ressaltou que, no médio e longo prazos, será essencial para sustentar a viabilidade do refino de petróleo na região, e, à medida em que as novas regras entrarem em vigor, deverão implicar em preços mais competitivos dos derivados de petróleo na Zona Franca de Manaus.

“Cabe salientar que a Refinaria da Amazônia (Ream) não tem controle sobre os preços ao consumidor final, uma vez que não interfere nos valores praticados pelas distribuidoras e postos revendedores, que têm autonomia para estabelecer seus preços de acordo com as condições de mercado”, diz a nota.

Afirmou que os preços da refinaria seguem parâmetros de mercado, influenciados por fatores como oscilações do petróleo no mercado internacional, oferta e demanda global, câmbio, questões geopolíticas, além de frete e custos relacionados à complexidade geográfica e às condições de transporte na Amazônia Ocidental.

Economista

A economista Denise Kassama ressaltou que, “teoricamente”, os preços dos combustíveis deveriam sofrer impacto e diminuírem o preço com a entrada dos benefícios fiscais, mas que não é uma situação “muito preto no branco, porque nós estamos falando de uma refinaria que hoje pertence ao capital privado”.

“Cabe aos gestores [decidirem] se querem manter a margem de lucro, aumentar a margem de lucro ou vender um combustível com menor preço. Então, mesmo que baixe, eu sou um pouco cética de que vai haver uma redução significativa, mas, hoje em dia, se reduzir R$ 0,50 já estou feliz, porque [a gasolina] está muito cara. A temática dos incentivos é justamente pagar menos imposto para oferecer produtos a preço mais competitivo, então alguma coisa deve reduzir nessa seara”, afirmou.

 

 

Com informações do Portal A Crítica

PA: professores e indígenas pedem ‘cabeça’ de Rossieli

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O cenário não está favorável para o secretário de Educação do Pará, Rossieli Soares, que está no centro de uma crise. As novas medidas não agradaram professores, indígenas, quilombolas e à população. Entre os pedidos dos manifestantes, está a saída dele do cargo. 

Nesta semana, lideranças indígenas ocuparam o prédio da Secretaria de Educação do Pará (Seduc) pedindo a revogação da Lei nº 10.820, aprovada em dezembro de 2024 pelo governador Hélder Barbalho que, entre outras alterações, substitui as aulas presenciais pelo ensino online em áreas distantes de centros urbanos, a exemplo de comunidades do campo, tradicionais e quilombolas e terras indígenas, que historicamente sofrem com o fornecimento irregular ou ausência de energia e internet. 

No sudeste paraense, indígenas da etnia Gavião interditaram a BR-222 durante a manhã de quinta, 14. Na região do Baixo Tapajós, 14 povos indígenas interditam desde 13h a BR-163, em apoio à ocupação da Seduc, em defesa da manutenção do Some e Somei e pela saída de Rossieli Soares.

Sem diálogo com o governador e o secretário, os professores da rede de ensino do Estado anunciaram na manhã da última quinta-feira, 16, o indicativo de greve a ser iniciada no dia 23 por meio de uma passeata nas ruas de Belém que culminou na ocupação do Congresso Internacional de Direitos Humanos, que acontece na Estação das Docas e deve receber a presença da ministra Macaé Evaristo.

Para piorar a crise que a Educação do Pará enfrenta, as denúncias do uso de violência contra os manifestantes e até contra os jornalistas são diárias.a rede de comunicadores indígenas têm mantido jornalistas e apoiadores informados dos desdobramentos da ocupação por meio de uma força tarefa diária nas redes sociais do Conselho Indígena Tapajós e Arapiuns. O caso foi levado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), ao Ministério da Educação e dos Direitos Humanos e Cidadania.

 

Da Redação

RR: Denarium renova contrato das ‘escolas de lona’

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O Governo de Roraima renovou o contrato com a empresa responsável por fornecer salas de aula móveis, conhecidas como “escolas de lona”, para atender estudantes da rede estadual.

O termo aditivo, publicado no Diário Oficial do Estado, prevê a continuidade do serviço por mais um ano, com o mesmo valor do contrato anterior, fixado em R$ 7 milhões.

As estruturas de lona e tendas foram implementadas inicialmente em maio de 2023 como alternativa provisória devido à reforma de diversas escolas sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), comandada pelo vice-governador Edilson Damião.

O contrato inicial contemplava 40 salas de aula em sete escolas da capital e do interior, no valor de R$ 1,39 milhão.

Apesar das críticas ao modelo, em dezembro de 2023 o governo decidiu ampliar a quantidade de unidades, realizando uma nova licitação com valor previsto de R$ 8,2 milhões. Após ajustes, o contrato foi fechado em R$ 7 milhões.

Enquanto as obras permanecem em andamento, os estudantes continuarão tendo aulas nessas estruturas improvisadas.

O governo estadual argumenta que a medida é necessária para evitar a interrupção do calendário letivo, mas a situação segue gerando debates sobre as condições de ensino e o planejamento de infraestrutura escolar no estado.

 

Da Redação com informações de Portal Regional RR 

Foto: Divulgação

 

Bi Garcia ainda deixa ‘rastros’ para Mateus Assayag assumir

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O novo prefeito de Parintins, Mateus Assayag, continua recebendo a herança dos contratos deixados pelo antigo gestor, Bi Garcia. Na edição dessa sexta-feira, 17, do diário oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM), foram publicados dois aditivos de contratos. Eles foram assinados em 17 de dezembro. 

O contrato referente a construção de uma escola com doze salas de aula e ginásio coberto com a Figueiredo Comércio de Produtos Hospitalares e Serviços de Construção EIRELI foi aditivado pela sétima vez para alterar o prazo. Foi adicionado mais 150 dias para a obra. 

A construção do ginásio poliesportivo da Escola Santa Luzia também teve seu prazo aumentado, para 120, com o 8º Termo Aditivo ao Contrato nº 18/2022. A responsável pela construção é a empresa Antonio J S Maciel Engenharia e Serviços Administrativos EIRELI-EPP. 

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Divulgação

RR: Denarium cada vez mais alinhado com Lula

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O Governo de Roraima vem se aproximando, nos últimos meses, do Governo Federal, e tem conseguido capital para impulsionar eventos que prometem movimentar a economia do estado. Quase R$ 22 milhões provenientes de recursos federais foram enviados para promover a Expoferr, recebendo R$9,6 milhões, o São João no Parque Anauá, recebendo R$ 8,08 milhões, e o Réveillon, que custará R$ 4,09 milhões. 

O envio desses recursos representa um alinhamento de Antonio Denarium (Progressistas) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em novembro do ano passado, o governador de Roraima e o presidente da República estiveram juntos em um encontro no Palácio do Planalto, em Brasília. Na ocasião, Denarium fez pedidos a Lula, sendo um deles a construção de um presídio federal em Roraima.

Empréstimo de R$800 milhões

Outro ponto que reforça a aproximação foi o empréstimo de R$800 milhões liberado para o estado, recurso esse proveniente do governo federal, que recebe por meio de um contrato junto ao Banco do Brasil, sendo fiscalizado pela Assembleia Legislativa de Roraima. Havia discussões na Assembleia sobre a aplicabilidade e destino do dinheiro.

TCE-RR na cola de Denarium

Em 2024, o Tribunal de Contas do Estado de Roraima (TCE-RR) acompanhou os gastos do governo com a Expoferr referente ao mesmo ano. Segundo a relatora, Cilene Lago Salomão, a determinação seria para verificar se as despesas do evento estariam em conformidade com as despesas dentro das normas aplicáveis. 

Essa edição da Exposição-Feira Agropecuária de Roraima custou R$ 17 milhões aos cofres públicos. Em outro evento, foi apontado um superfaturamento de R$3,3 milhões em contrato. Um secretário do governo de Denarium chegou a ter suas contas bloqueadas após contratação irregular.

Com informações de Folha BV

Foto: Divulgação

TJAM divulga editais de vagas para advogado e desembargador no TRE-AM

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O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) divulgou nesta sexta-feira, 17, dois editais de vagas para o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM). O edital n.º 02/2025 – PTJ trata de vaga de membro substituto do órgão na Classe dos Advogados para o biênio 2025-2027, devido ao término do biênio do juiz eleitoral Diogo Oliveira Nogueira Franco, a ocorrer em 09/05/2025.

E o edital n.º 03/2025 – PTJ trata de vaga de membro substituto do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas – Classe dos Desembargadores, em decorrência do término do primeiro biênio da desembargadora Mirza Telma de Oliveira Cunha, a ocorrer em 13/02/2025.

Os candidatos interessados e aptos a concorrerem às referidas vagas têm o prazo de 15 dias, a contar da primeira publicação, para apresentarem seus requerimentos de inscrição no Setor de Protocolo Administrativo do TJAM.

No caso da vaga destinada aos advogados, o requerimento deve ser dirigido ao presidente do TJAM, com o preenchimento e assinatura do formulário anexo ao edital. Junto ao requerimento devem ser apresentados os documentos de que tratam os incisos I a IV do artigo 4º, e artigo 5º da resolução n.º 23.517/2017, do Tribunal Superior Eleitoral: certidão atualizada da Seção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em que o advogado estiver inscrito, com indicação da data de inscrição definitiva, da ocorrência de sanção disciplinar e do histórico de impedimentos e licenças, se existentes; certidão atualizada das justiças Federal, Eleitoral (quitação, crimes eleitorais e filiação partidária) e Estadual ou do Distrito Federal; documentos comprobatórios do exercício da advocacia; e Curriculum Vitae.

Os editais foram disponibilizados no Caderno Administrativo Diário da Justiça Eletrônico desta sexta-feira, 17 e podem ser consultados nos links abaixo.

 Edital n.º 02/2025 – PTJ 

https://consultasaj.tjam.jus.br/cdje/consultaSimples.do?cdVolume=17&nuDiario=3957&cdCaderno=1&nuSeqpagina=1

Edital n.º 03/2025 – PTJ

https://consultasaj.tjam.jus.br/cdje/consultaSimples.do?cdVolume=17&nuDiario=3957&cdCaderno=1&nuSeqpagina=11

 

Da Redação com informações do TJAM e do TRE-AM

Foto: Portal O Poder 

DNIT declara situação de emergência em portos do AM

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) declarou situação de emergência nas Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (IP4s) localizadas nas calhas dos rios Solimões, Madeira, Juruá e Negro/Branco, abrangendo municípios dos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 17.

Conforme o aviso emitido pelo DNIT, os contratos nº 352/2021, 353/2021, 354/2021 e 032/2021 têm encerramento previsto para janeiro de 2025 e não podem mais renovados, por isso as operações e manutenções destes portos poderiam paralisar.

Ainda segundo o DNIT, obstáculos administrativos e a judicialização do processo licitatório impediram a realização de novos contratos. Além disso, as dificuldades na elaboração do Termo de Referência e a necessidade de aprimoramento do modelo operacional implementado pelas empresas contratadas levaram à revogação de dois editais de licitação, publicados em 2022 e 2023.

O relatório técnico destacou que a ausência de um novo contrato coloca em risco a continuidade dos serviços essenciais das IP4s, o que impactaria diretamente a operação dessas instalações. Entre as localidades afetadas estão cidades estratégicas como Coari, Tefé, Tabatinga e Manicoré, entre outras.

A declaração de emergência busca viabilizar a contratação emergencial de serviços de operação e manutenção para garantir o funcionamento das instalações portuárias.

O documento assinado por Edme Tavares de Albuquerque Filho, diretor de infraestrutura aquaviária substituto do DNIT, visa evitar a interrupção dos serviços e assegurar a continuidade das operações essenciais para as comunidades atendidas por essas instalações portuárias.

Confira a portaria e todos os municípios afetados:

AVISO - AVISO - DOU - Imprensa Nacional

Prioridades

Apesar da manutenção de infraestrutura de pontes e portos ser uma necessidade mais emergente, o DNIT está optando por investir recursos milionários com monitoramento de dados. Na última segunda-feira, 13, o órgão publicou um contrato de R$ 139.152.237,11 para execução de serviços relativos à coleta de dados de veículos pesados e monitoramento de operações por meio de Postos de Pesagem Mistos e Unidades Móveis Operacionais.

Os custos do serviço são mais caros que que recuperação de pontes e operações de travessias no Amazonas que, por exemplo, somadas juntas chegam a mais de R$ 35 milhões, o que não representa 50% do recurso investido em monitoramento.

Da Redação
Foto: Divulgação 

Novo prefeito de Carauari pretende gastar R$ 10 milhões em pavimentação

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O novo prefeito de Carauri, Airton Siqueira (MDB), firmou um dos primeiros contratos milionários da sua gestão para pavimentar o município. A prefeitura vai gastar mais de R$ 10 milhões com o serviço de infraestrutura, conforme homologação publicada no Diário Oficial do Município desta sexta-feira, 17.

A Concorrência nº 002/2024 prevê a execução de obras e serviços de engenharia voltados à pavimentação de ruas na sede do município. A vencedora do contrato foi a Advisor Assessoria Empresarial Ltda, inscrita no CNPJ nº 30.190.353/0001-62, com a proposta no valor global de R$ 10.018.609,28.

AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO - AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO - DOU -

Conforme o Extrato do Contrato nº 25/2024, também publicado no DOU, o acordo tem vigência de um ano, valendo de 19 de dezembro de 2024 a 19 de dezembro de 2025. A maior parte dos recursos é de transferências da União, totalizando R$ 9.998.612,06. A execução será gerida pela Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo.

A Advisor Assessoria Empresarial Ltda tem capital social declarado de R$ 1.800.000,00 e o sócio-administrador é o empresário Samuel Monteiro Neves. A contratação foi realizada de acordo com os critérios legais e técnicos estipulados no edital, sem registro de recursos durante o processo licitatório, sendo a empresa selecionada a fazer a oferta do “menor valor global” para realizar o serviço.

 

 

Thaise Rocha, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação 

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