agosto 21, 2025 04:25
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COVID-19: Amazonas confirma mais 628 novos casos e 68 óbitos em 24 horas

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Em 24 horas, o Amazonas registrou 628 novos casos do novo coronavírus, somando 10.727 infectados em todo o Estado. Os dados são do boletim epidemiológico divulgados pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM).

Até esta sexta-feira, 8,, desses 10.727 casos, 6.034 são de Manaus (56,25%) e 4.693 do interior do estado (43,75%).

Ainda de acordo com o levantamento, foram registrados mais 68 óbitos, totalizando 874 mortes em decorrência da Covid-19, sendo 44 nas últimas 24 horas.

No caso das pessoas que foram diagnosticadas com a doença, o boletim afirma que 2.903 pessoas estão em isolamento social ou domiciliar. Outras 6.494 já completaram o período de 14 dias estabelecido pra quarentena e já se recuperaram da Covid-19.

Entre os casos confirmados do novo coronavírus no Estado, há 456 pacientes internados, sendo 287 em leitos clínicos (63 na rede privada e 224 na rede pública) e 169 em UTI (68 na rede privada e 101 na rede pública).

Além disso, outros 855 pacientes que estão internados ainda sob suspeita da doença e esperam a confirmação do diagnóstico. Desse total, 635 estão em leitos clínicos (190 na rede privada e 445 na rede pública) e 220 estão em UTI (88 na rede privada e 132 na rede pública).

Municípios

Até o momento, 54 municípios já tem casos confirmados, sendo eles:

Manacapuru (818); Parintins (354); Tabatinga (299); Tefé (278); Santo Antônio do Içá (245); Iranduba (210); Coari (202); Rio Preto da Eva (197); Itacoatiara (195); Maués (168); Careiro Castanho (158); Autazes (142); Presidente Figueiredo (141); São Paulo de Olivença (127); Carauari (121); Boca do Acre (83); Anori (78); Tonantins (76); Amaturá (68); Benjamin Constant (64); Tapauá (60); São Gabriel da Cachoeira (54); Urucará (53); Silves (39); Manaquiri (32); Maraã (32); Nova Olinda do Norte (31); Fonte Boa (28); Beruri (26); Novo Airão (26); Barreirinha (24); Careiro da Várzea (24); Barcelos (23); Novo Aripuanã (23); Lábrea (22); Canutama (19); Borba (18); Itapiranga (18); e Urucurituba (17).

O município de Eirunepé tem 12 casos. Boa Vista do Ramos e Jutaí têm 11 casos cada. Manicoré tem 10 casos. Caapiranga e São Sebastião do Uatumã têm 8 casos cada. Anamã, Codajás e Santa Isabel do Rio Negro têm 7 casos cada um. Humaitá tem 6 casos. Apuí tem 5 casos. Nhamundá tem 4 casos e Alvarães tem 2 casos. Os municípios com apenas um caso confirmado são: Atalaia do Norte e Juruá.

Óbitos

Entre pacientes da capital, até o momento, há o registro de 604 óbitos confirmados para o novo coronavírus. Até esta sexta, 35 municípios confirmaram óbitos, totalizando 270.

Manacapuru (46); Coari (27); Parintins (25); Tabatinga (22); Itacoatiara (21); Maués (17); Autazes (16); Tefé (15); Iranduba (14); Presidente Figueiredo (7); Benjamin Constant (7); Santo Antônio do Içá (5); Careiro Castanho (5); Tonantins (5); São Gabriel da Cachoeira (4); São Paulo de Olivença (3); Beruri (3); Novo Airão (3); Barcelos (3); Rio Preto da Eva (2); Amaturá (2); Urucará (2); Manaquiri (2); Novo Aripuanã (2); Manicoré (2); Carauari (1); Anori (1); Tapauá (1); Silves (1); Nova Olinda do Norte (1); Barreirinha (1); Borba (1); Itapiranga (1); Codajás (1); e Nhamundá (1).

Outros 129 óbitos estão em investigação e 46 foram descartados para a Covid-19.

 

 

Da Redação O Poder

Com informações da FVS-AM

Foto: Ullisses Campbell

Em nova mudança, Wilson nomeia engenheiro como secretário-executivo da Susam

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Ex-secretário-executivo de Infraestrutura e braço direito do secretário da Seinfra, Carlos Henrique Lima, Marcellus Campêlo é o novo secretário-executivo da Secretaria de Estado da Saúde (Susam). Primo da deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB), ele foi nomeado nesta sexta-feira, 8, pelo governador Wilson Lima (PSC).

A menos de um mês, o governador também trocou o comando da Susam, exonerando o então secretário de Saúde, Rodrigo Tobias, para nomear a biomédica e ex-secretária de Saúde do município de Bertioga, em São Paulo, Simone Papaiz.

Engenheiro, Campêllo agora passar a cuidar da área de saúde e vai substituir o advogado João Paulo Marques, que segundo a Susam, respondia interinamente pelo cargo. A secretaria sustenta, ainda, que a mudança faz parte do processo de reestruturação administrativa da pasta, determinada por Wilson Lima.

Para assumir o cargo na Susam, Marcellus deixa o cargo de secretário-executivo da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus. Além de ocupar o cargo de secretário executivo, o engenheiro é coordenador executivo da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE).

Experiência

O novo secretário executivo  tem 50 anos, é especialista em saneamento básico com experiência em gestão administrativa e já estava contribuindo com a Susam no Comitê de Crise de Combate ao Covid-19, instituído pelo governo do Amazonas e que todos os dias se reúne para tratar de estratégias e encaminhamentos para reforçar o enfrentamento ao novo coronavírus.

Ele foi diretor administrativo-financeiro da Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Presidente da Comissão de Licitação de Obras de Manaus.

 

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

Vice-prefeito de Parintins, Tony Medeiros, testa positivo para a Covid-19

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O vice-prefeito do município de Parintins, Tony Medeiros (PSD), afirmou que testou positivo para o novo coronavírus. O anúncio foi feito através de um vídeo publicado em sua página oficial no Facebook e perfil no Instagram, na tarde desta sexta-feira,8.

Na gravação, o ex-amo do Boi Garantido informa aos seus seguidores o cancelamento da transmissão ao vivo programada para este domingo,10, no especial de Dia das Mães, explicando que ficará em isolamento domiciliar em decorrência dos problemas de saúde ocasionados pela Covid-19.

“Eu havia percebido nos últimos dias um certo cansaço e uma gripe diferente, depois percebi que perdi o olfato e perdi o paladar, hoje, eu fui no laboratório da Prefeitura de Parintins e acabei testando positivo para o covid-19”, explica o vice-prefeito mostrando o resultado do exame.

Veja o vídeo:

Meus amigos, No domingo teríamos uma live em homanagem as mães, mas teremos que cancelar, pois hoje o meu exame deu positivo para o Coronavírus. #Fiqueemcasa

Posted by Tony Medeiros on Friday, May 8, 2020

 

 

 

 

 

Da Redação O Poder

Foto: Reprodução

Governistas condicionam assinar CPI da Saúde se as investigações incluírem desde 2015

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Com dificuldades para fechar o número mínimo de assinaturas para emplacar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o autor da proposta, deputado delegado Péricles (PSL), já considera ampliar o raio de investigação das irregularidades na saúde do Amazonas a partir do ano de 2015 para cá, englobando os governos de José Melo (Pros), Amazonino Mendes (Podemos) e Wilson Lima (PSC).

Se a CPI vingar, a comissão deve se debruçar no escândalo de corrupção na saúde do Amazonas deflagrado pela Polícia Federal no final de 2016, que ficou conhecida como a “Maus Caminhos” e que foi a causa da prisão do ex-governador José Melo.

Se a proposta passar pela Assembleia, vai ser a primeira vez também que os deputados irão esmiuçar os “segredos” que envolvem a pasta da saúde e o uso dos recursos públicos pela secretaria, já que na legislatura anterior no auge dos escândalos da “Maus Caminhos”, os então deputados estaduais, Luiz Castro (Rede) e José Ricardo (PT) tentaram, em vão, emplacar uma CPI da Saúde.

Péricles, que está em seu primeiro mandato legislativo, diz que já conseguiu cinco assinaturas digitais para sua CPI e, que faltam apenas três para que a comissão prospere. Ele está confiante que na próxima terça-feira, 12, quando vai completar duas semanas que anunciou o objetivo de investigar a crise na saúde, consiga as assinaturas restantes. Segundo ele, a CPI não “vai morrer e nem perder força”.

Na avaliação do deputado, uma CPI foi a única forma que ele enxergou para efetivar a real possibilidade de obter a transparência com os gastos na saúde do Estado, principalmente nesta época de pandemia no Amazonas.

“Infelizmente a instalação dela não depende apenas da minha iniciativa e por isso tenho reforçado diariamente pela sensibilidade e atenção dos deputados para essa urgente necessidade de fiscalização a fim, unicamente, de evitar mais mortes do que já temos até hoje. É evidente a má gestão e precisamos como legislativo atuar de forma real sobre o que está errado. Sigo no aguardo da assinatura de mais deputados que entendam minha propositura e a urgência da necessidade de fiscalizar”, disse.

Condições para assinar

Felipe Souza (Patriota) foi o único dos deputados que durante as sessões virtuais se comprometeu assinar a CPI da Saúde caso ela investigue governos anteriores.

“Estou aguardando o deputado Péricles fazer as alterações e me enviar. Assim que isso ocorrer vamos verificar e estando tudo correto assino”, declarou.

Durante as sessões virtuais da Aleam, desde que foi anunciada a CPI da Saúde, os deputados governistas Sinésio Campos (PT), Joana Darc (PL), Belarmino Lins (PP), Cabo Maciel (PL) e Alessandra Campêlo (MDB) também chegaram a afirmar que se a investigação abrangesse governos anteriores a partir de 2015 a 2020 assinariam o documento.

O Portal O Poder entrou em contato por telefone e via mensagens pelo whatsapp com os deputados para saber se eles vão manter a promessa de assinar o pedido nestas condições, mas até o fechamento desta edição não obteve resposta.

 

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

Sem vendas, comércio sinaliza pelo não pagamento de impostos estaduais; arrecadação deve cair

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Com as portas fechadas a mais de quarenta dias devido à quarentena imposta pelo governo do Estado por conta da pandemia do coronavírus e, com a negativa do governo em transferir para junho o pagamento de impostos, os empresários do comércio irão retirar suas mercadorias da alfândega, mas não vão pagar os tributos.

A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara Dirigente dos Lojistas de Manaus (CDLM), Ralph Assayag, que destacou que as empresas irão retirar as mercadorias dos portos e não pagarão os impostos.

“As mercadorias que estão sendo pagas são de empresas que estão com as portas abertas, de acordo com o decreto do governo. Já as mercadorias que chegaram, onde as empresas deveriam pagar a substituição tributária, que se quita no porto, deixarão para quitar depois, uma vez que não tem dinheiro e não irão vender, até pelo fechamento do comércio local”, explicou Ralph.

O dirigente disse que as empresas ainda estão trabalhando para efetivar o pagamento das folhas. Outra grande preocupação, segundo Assayag, é a queda dos números de empregos no Amazonas, que será bem aguda devido ao fechamento do comércio local.

Inadimplência

Se a inadimplência se concretizar assim como estão planejando os comerciantes, a queda na arrecadação estadual será brusca, o que deverá impactar, negativamente, na prestação de serviços por parte do governo.

Planejamentos e estudos estão sendo tratados diariamente pelo Governo, que colocou em discussão, inclusive, o parcelamento dos salários dos servidores públicos, como adiantou O Poder com exclusividade no mês de abril. Algumas medidas foram implementadas pelo Estado, tais como, a possibilidade de parcelamento das dívidas das empresas comerciais, mas, o pedido principal dos comerciantes, de suspender os pagamentos de impostos para o mês de junho, não foi aceito pelo Governo, o que deixou a classe comercial bastante insatisfeita.

Com isso, algumas empresas que já haviam feito pedidos de mercadorias para serem comercializadas no mês de maio, quando as vendas aumentam devido a data festiva em comemoração ao Dia das Mães, devem retirar suas mercadorias dos Portos, colocar em estoque devido o fechamento do comércio e postergar o pagamento dos impostos para o fisco amazonense.

Críticas

O diretor-presidente da Associação Comercial do Amazonas (ACA), Ataliba David Antônio Filho, explicou que as empresas acabam sendo obrigadas a quitar os créditos tributário (tributo pago na chegada da mercadoria, antes mesmo de vender), algo que é bastante criticado pelas empresas que estão enquadradas no Simples Nacional.

“Apesar de constitucional, é algo que vem trazendo dificuldades para muitas empresas, algumas estão tendo problemas, inclusive, de retirar as cargas dos portos. Quando a mercadoria entra na Zona Franca, automaticamente já gera o crédito tributário, que é a notificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), antecipado ou a diferença de alíquota de ICMS, que depende do tipo da mercadoria. Isso é um crédito tributário que a empresa tem que pagar, mesmo antes de estar vendendo a mercadoria”, explicou o diretor-presidente da ACA.

O comércio ainda não tem dados consolidados das perdas econômicas referentes ao efeito coronavírus. Conforme o último decreto do governador Wilson Lima (PSC), a expectativa é que o comércio reabra, paulatinamente, na próxima semana. Mas, isso vai depender da curva do contágio da Covid-19.

 

 

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Hariel Fontenelle/O Poder

Caixa abre mais de 600 agências neste sábado para saque do auxílio emergencial

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Neste sábado,9, a Caixa vai abrir 680 agências, de 8h às 12h, para atendimento do saque em espécie dos beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600 que recebem pela poupança social digital.

As agências que estarão abertas podem ser consultadas no final da matéria.

No caso dos municípios que contam com mais de uma agência, irão funcionar 50% das unidades. Além disso, também vão estar abertas as unidades dos municípios que contam com apenas uma agência.

A Caixa reforçou que não é necessário madrugar nas filas. Todas as pessoas que chegarem às agências durante o horário de funcionamento, das 8h às 12h, serão atendidas. Mesmo com as unidades fechando às 12h, o atendimento continua até o último cliente do dia. “O banco continua atento à situação das filas em todo o Brasil, atuando para que sejam reduzidas de forma gradual”, diz a Caixa.

A capacidade de atendimento foi ampliada nas agências com a realocação de mais de 3 mil funcionários, além da contratação adicional de 4.800 vigilantes e quase 900 recepcionistas para organizar as filas e orientar o público.

Unidades móveis

Cinco caminhões-agência itinerantes também estão atendendo em locais com maior necessidade: Alfredo Chaves, no Espírito Santo, até esta sexta-feira (8); Nova Xavantina, em Mato Grosso, até o dia 16; São Felix do Xingu, no Pará, até o dia 15; Buriticupu, no Maranhão, do dia 12 ao dia 15; e Viseu, no Pará, de 14 a 29 deste mês.

Canais Digitais

A Caixa informou ainda que a prioridade é manter o atendimento digital, por meio do cadastramento por aplicativo, site e a movimentação do benefício pelo Caixa Tem. Aqueles que receberam o crédito por meio da poupança digital podem pagar boletos e contas de água, luz e telefone, entre outras, bem como fazer transferências para outros bancos por meio do aplicativo Caixa Tem.

Segundo a instituição, informações sobre cadastro e pagamento do auxílio emergencial estão disponíveis apenas por meio do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, do site e da central telefônica exclusiva 111.

Veja a lista das agências que vão estar abertos:

CAIXA_ABERTURA_AGENCIAS_09MAIO2020_SABADO_v5

 

 

 

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Giovanna Romano/VEJA

AGU recorre ao STJ para Bolsonaro não apresentar resultados de testes da Covid-19

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BRASILIA, BRAZIL - MARCH 20: Jair Bolsonaro President of Brazil reacts with wear protective mask during a press conference about outbreak of the coronavirus (COVID - 19) at the Planalto Palace on March 20, 2020 in Brasilia, Brazil. (Photo by Andressa Anholete/Getty Images)

A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para buscar derrubar as decisões do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) e da Justiça Federal de São Paulo que obrigam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a apresentar os resultados dos exames para a Covid-19.

Agora, o caso será analisado pelo presidente do STJ, ministro João Otávio Noronha.

Vale reforçar que o presidente fez testes para o novo coronavírus, mas continua recusando a mostrar os exames, afirmando que os resultados foram negativos.

Além disso, a AGU defende que não existe a obrigação legal de mostrar os resultados, informando que mesmo um indivíduo ser presidente da República, não significa que ele não tenha direto à privacidade e à intimidade.

Na semana passada, a Justiça Federal de São Paulo determinou que o governo entregasse os exames em 48 horas. O governo recorreu ao TRF-3 e no sábado, 2, a desembargadora que atuava no plantão Mônica Nobre atendeu pedido da AGU e suspendeu a entrega dos exames.

A magistrada estabeleceu um prazo de cinco dias para o relator do caso analisar e decidir sobre a entrega ou não dos exames.

O desembargador André Nabarrete decidiu, na quarta-feira, 6, manter a obrigação de Bolsonaro entregar “os laudos de todos os exames”.

 

 

 

 

 

 

Conteúdo: G1

Foto: Andressa Anholete/Getty Images

 ‘Pandemia gera tsunami de ódio e xenofobia’, alerta secretário-geral da ONU

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Nesta sexta-feira, 8, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, solicitou que a “imunidade das sociedades ao vírus do ódio” seja fortalecida e que a pandemia do novo coronavírus tem sido desencadeado um “tsunami de ódio e xenofobia”.

Além disso, as Nações Unidas pedem esforços globais para que o discurso de ódio seja terminado, já que desde a crise, vem se aumentando com frequência.

“O sentimento contra estrangeiros aumentou online e nas ruas, as teorias de conspiração antissemitas se espalharam, e ocorreram ataques contra muçulmanos relacionados com a pandemia”, informou o secretário-geral, via mensagem em uma rede social.

Ainda eu sua mensagem, Guterres afirma que “a pandemia continua a desencadear um tsunami de ódio e xenofobia, bodes expiatórios e medo”, e que a doença não se preocupa com “quem somos, onde vivemos ou no que acreditamos”.

As declarações da ONU são uma resposta diante das tensões e acusações mútuas entre Estados Unidos e China sobre a possível origem da Covid-19.

O secretário-geral ainda cita a imprensa, profissionais da saúde e entre outros trabalhadores que estão na linha de frente da pandemia e que estão recebendo ódio gratuito em um momento tão delicado.

“jornalistas, denunciantes, profissionais de saúde, trabalhadores humanitários e defensores dos direitos humanos estão sendo atacados simplesmente por fazerem o seu trabalho”, relatou.

Devido a isso, Guterres afirmou que é necessário “agir agora para fortalecer a imunidade das sociedades ao vírus do ódio”.

 

 

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Bolsonaro apresenta a Alexandre de Moraes reconsideração da posse de Ramagem para PF

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apresentou um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de reconsideração da suspensão de Alexandre Ramagem para cargo de diretor-geral da Polícia Federal.

A informação foi divulgada pelo jornal Folha de São Paulo.

O pedido consta nas informações prestadas por determinação do magistrado, o documento foi enviado pela Advocacia Geral da União (AGU), na terça-feira, 6.

Na ocasião, o Palácio do Planalto informou que não há provas de alguma ordem presidencial direcionada para a fraudar ou manipular investigações da PF.

No caso das acusações feitas pelo ex-ministro Sergio Moro, é declarado que as mensagens foram apresentadas fora de contexto, resultando em interpretações “dúbias” e que o presidente “jamais” pediu informações acobertadas pelo sigilo da Justiça.

Neste momento, a chance de reconsideração é mínima. Já que o governo tornou sem efeito o decreto de nomeação de Alexandre Ramagem, a ação perdeu o objeto.

Devido a suspensão estabelecida por Moraes, o presidente nomeou, na segunda-feira, 4, um novo diretor-geral, Rolando de Souza.

 

 

 

 

Conteúdo: Folha de São Paulo

Foto:Adriano Machado / Reuters

ONU reforça apelo e pede US$ 6,7 bi para ajudar países vulneráveis

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Na última quinta-feira, 7, a Organização das Nações Unidas (ONU) mais que triplicou seu apelo para auxiliar os países vulneráveis ​​a combater a propagação e os efeitos desestabilizadores da pandemia do novo coronavírus.

Na ocasião, foi solicitado US$ 6,7 bilhões para ajudar 63 países, principalmente na África e na América Latina.

De acordo com o subsecretário-geral da ONU, Mark Lowcock, mesmo o vírus afetando a Europa e os Estados Unidos, não era esperado que a pandemia atingisse o pico nos países mais pobres do mundo entre os próximos três e seis meses.

“Nos países mais pobres, já podemos ver as economias se contraindo à medida que as receitas de exportação, as remessas e o turismo desaparecem. A menos que tomemos medidas agora, devemos estar preparados para um aumento significativo no conflito, fome e pobreza”, afirmou. “O espectro de várias carências aparece”, explicou Lowcock.

 

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Lusa 

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