outubro 26, 2025 14:55
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Chalub deve ser aclamado presidente do TJ-AM em abril

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Desembargador Domingos Chalub pode ser o novo presidente do TJ-AM (Foto: Arquivo/TJ)

O desembargador Domingos Chalub deve ser aclamado presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) para o biênio 2020-2022 em eleição marcada para 14 de abril. Chalub está na corte máxima do Judiciário amazonense há quase 16 anos, quando ingressou pela cota do Quinto Constitucional direcionada à Ordem dos Advogados do Brasil, secção Amazonas (OAB-AM).

Nesta eleição serão escolhidos ainda o vice-presidente e o corregedor do TJ-AM e, cujos nomes mais cotados para assumir os respectivos cargos são: as desembargadoras Carla Reis e Nélia Caminha.

O edital do pleito foi publicado no Diário de Justiça Eletrônico no dia 3 deste mês, assinado pelo atual presidente, desembargador Yedo Simões.

Conforme o edital, todos os membros integrantes Tribunal Pleno estão convocados a participar do pleito e, os interessados aptos a concorrerem aos respectivos cargos, têm o prazo de 15 dias, a contar da primeira publicação no edital, para requerer suas inscrições no Setor de Protocolo Administrativo do Tribunal de Justiça.

Corte do Tribunal de Justiça do Amazonas (Foto: Raphael Alves/TJ)

 

Hariel Fontenelle, para O Poder

Vereadora critica partidos por não apoiarem candidaturas femininas

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Vereadora Professora Jacqueline é uma das três mulheres entre os 41 parlamentares da Câmara de Manaus (Foto: Dircom/CMM)

A vereadora Jacqueline (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) nesta semana para criticar o fisiologismo dos partidos políticos, no que diz respeito à cota de 30% de candidaturas femininas nas eleições.

Segundo ela, as legendas partidárias estão buscando mulheres tão somente para cumprir a lei eleitoral, nada mais, em detrimento do verdadeiro investimento e apoio de candidaturas femininas em cargos representativos.

“Essa situação do papel da mulher na política, me faz discordar, inclusive, dos relatos bíblicos que dizem que a mulher veio da costela do homem, até pelo fato de não existir nenhuma comprovação científica desse feito”, criticou.

O discurso de Jacqueline mostra que o ‘desprezo’ pela representatividade feminina no Amazonas e no Brasil, em geral, é uma realidade: Manaus nunca teve uma prefeita, nem governadora, nem presidentes dos Legislativos estadual e municipal.

Atualmente, na Câmara, há somente três vereadores num universo de 41 parlamentares eleitos, enquanto na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), de 24 deputados estaduais, apenas quatro são mulheres. Já a bancada federal que representa o Estado em Brasília é toda do sexo masculino.

 

Henderson Martins, para O Poder

Vereadora critica partidos por não apoiarem candidaturas femininas

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Vereadora Professora Jacqueline é uma das três mulheres entre os 41 parlamentares da Câmara de Manaus (Foto: Dircom/CMM)

A vereadora Jacqueline (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) nesta semana para criticar o fisiologismo dos partidos políticos, no que diz respeito à cota de 30% de candidaturas femininas nas eleições.

Segundo ela, as legendas partidárias estão buscando mulheres tão somente para cumprir a lei eleitoral, nada mais, em detrimento do verdadeiro investimento e apoio de candidaturas femininas em cargos representativos.

“Essa situação do papel da mulher na política, me faz discordar, inclusive, dos relatos bíblicos que dizem que a mulher veio da costela do homem, até pelo fato de não existir nenhuma comprovação científica desse feito”, criticou.

O discurso de Jacqueline mostra que o ‘desprezo’ pela representatividade feminina no Amazonas e no Brasil, em geral, é uma realidade: Manaus nunca teve uma prefeita, nem governadora, nem presidentes dos Legislativos estadual e municipal.

Atualmente, na Câmara, há somente três vereadores num universo de 41 parlamentares eleitos, enquanto na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), de 24 deputados estaduais, apenas quatro são mulheres. Já a bancada federal que representa o Estado em Brasília é toda do sexo masculino.

 

Henderson Martins, para O Poder

Monte Horebe: desocupação pacífica ou estratégia de marketing?

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Invasão Monte Horebe ocupa área de mais de 1,6 milhão de metros quadrados na Zona Norte de Manaus (Foto: Secom)

A movimentação do governo do Estado em ‘vender’ uma desocupação pacífica da invasão Monte Horebe, na Zona Norte de Manaus, parece que deu certo. Iniciada há dez dias, com a derrubada de centenas de casas construídas paulatinamente ao longo dos últimos 5 anos, a ação estatal neutralizou qualquer reação mais evidente dos moradores que tiveram que se retirar do local. Nenhum processo, queixa ou ação foi levado à Defensoria Pública do Estado. A informação é da própria DPE-AM.

Desocupação da invasão iniciou dia 2 deste mês (Foto: Secom)

Pelo contrário. O governo comemora o feito de que, de 2.340 cadastros realizados neste período, de moradores que tiveram suas casas demolidas, 2.204 famílias assinaram o termo de acordo aceitando o auxílio-aluguel social no valor de R$ 600 proposto pelo Estado. O benefício começou a ser pago nesta terça-feira, 10.

Sustentando o discurso de que a área havia sido tomada pelo tráfico de drogas e servindo de fonte de renda aos traficantes, o governador Wilson Lima (PSC) ressaltou que essa “história acabou” após a intervenção do governo na invasão. “Pretendemos dar dignidade às famílias que ali estavam, iremos continuar na área e não permitiremos entrada de oportunistas”, destacou. Em coletiva de imprensa nesta semana, Wilson ressaltou que a ação realizada no local culminou na prisão de 27 pessoas e na apreensão de entorpecentes.

Conforme declaração do governador, em até 15 dias o Monte Horebe estará totalmente desocupado, dando início ao seu plano de integração de área idealizado para construção de um Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti), tendo as obras iniciadas em abril, e um complexo de Segurança Pública, que está com o projeto em andamento.

No entanto, o governo ainda não definiu ou divulgou qual será a solução de moradia para estas famílias que foram desalojadas do invasão Monte Horebe.

 

Ericles Albuquerque, para O Poder

Monte Horebe: desocupação pacífica ou estratégia de marketing?

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Invasão Monte Horebe ocupa área de mais de 1,6 milhão de metros quadrados na Zona Norte de Manaus (Foto: Secom)

A movimentação do governo do Estado em ‘vender’ uma desocupação pacífica da invasão Monte Horebe, na Zona Norte de Manaus, parece que deu certo. Iniciada há dez dias, com a derrubada de centenas de casas construídas paulatinamente ao longo dos últimos 5 anos, a ação estatal neutralizou qualquer reação mais evidente dos moradores que tiveram que se retirar do local. Nenhum processo, queixa ou ação foi levado à Defensoria Pública do Estado. A informação é da própria DPE-AM.

Desocupação da invasão iniciou dia 2 deste mês (Foto: Secom)

Pelo contrário. O governo comemora o feito de que, de 2.340 cadastros realizados neste período, de moradores que tiveram suas casas demolidas, 2.204 famílias assinaram o termo de acordo aceitando o auxílio-aluguel social no valor de R$ 600 proposto pelo Estado. O benefício começou a ser pago nesta terça-feira, 10.

Sustentando o discurso de que a área havia sido tomada pelo tráfico de drogas e servindo de fonte de renda aos traficantes, o governador Wilson Lima (PSC) ressaltou que essa “história acabou” após a intervenção do governo na invasão. “Pretendemos dar dignidade às famílias que ali estavam, iremos continuar na área e não permitiremos entrada de oportunistas”, destacou. Em coletiva de imprensa nesta semana, Wilson ressaltou que a ação realizada no local culminou na prisão de 27 pessoas e na apreensão de entorpecentes.

Conforme declaração do governador, em até 15 dias o Monte Horebe estará totalmente desocupado, dando início ao seu plano de integração de área idealizado para construção de um Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti), tendo as obras iniciadas em abril, e um complexo de Segurança Pública, que está com o projeto em andamento.

No entanto, o governo ainda não definiu ou divulgou qual será a solução de moradia para estas famílias que foram desalojadas do invasão Monte Horebe.

 

Ericles Albuquerque, para O Poder

Presidente da China visita Wuhan e ações da bolsa local fecham o dia com alta

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(Foto: Reuters/ Xie Huanchi-Xinhua)

O presidente da China, Xi Jinping, fez nesta terça-feira, 10, sua primeira visita a Wuhan desde que o surto do novo coronavírus forçou uma interdição inédita da cidade, que tem 11 milhões de habitantes e fica na região central do país, em um sinal de que os esforços das autoridades para controlar o vírus estão funcionando.

A chegada de Xi ocorreu no mesmo dia em que Wuhan fechou o último dos 14 hospitais de emergência que abriu para lidar com uma leva de pacientes de coronavírus que sobrecarregou o sistema de saúde da cidade, relatou o site de notícias The Paper.

Mais cedo nesta terça-feira, 10, a China anunciou que só teve 19 infecções novas de coronavírus na segunda-feira – no domingo foram 40. O número ainda marcou o terceiro dia consecutivo sem casos novos transmitidos domesticamente na China continental fora da província de Hubei, onde Wuhan se localiza, apesar de a doença se alastrar rapidamente em outros países, como Itália e Estados Unidos.

Índice blue-chip

A notícia da visita de Xi a Wuhan animou as ações chinesas. O índice blue-chip encerrou o dia com alta de 2,1% depois de chegar a ficar negativo no pregão da manhã.

“É óbvio que Xi não poderia ter visitado Wuhan antes porque o risco de ele contrair o vírus lá era muito alto inicialmente”, disse Zhang Ming, professor da Universidade Renmin de Pequim, à Reuters.

“Ele está lá agora para colher o que plantou. Ele estar lá significa que o Partido Comunista Chinês pode declarar vitória contra o vírus em breve”, disse Ming.

A China foi criticada interna e externamente por sua reação inicial ao surto, suprimindo informações e minimizando seus riscos, mas seus esforços de controle draconianos, incluindo a interdição de Wuhan e da província de Hubei, têm sido eficazes na contenção da epidemia.

Viagens pelo país

Ainda nesta terça-feira, Hubei disse que adotará um “código de saúde” para permitir que as pessoas de áreas de risco médio ou baixo possam começar a viajar.

Qianjiang, outra cidade de Hubei, disse que todos os postos de verificação de tráfego serão retirados, que o transporte público será reativado e que as empresas voltarão ao trabalho no futuro próximo, de acordo com uma reportagem de um site oficial.

Durante sua viagem a Wuhan, Xi “visitará e expressará apreço pelos agentes médicos, militares e soldados, agentes comunitários, policiais, autoridades e voluntários que vêm combatendo a epidemia na linha de frente, além dos pacientes e moradores durante a inspeção”, informou a agência estatal de notícias Xinhua.

Conteúdo Agência Brasil

 

 

Presidente da China visita Wuhan e ações da bolsa local fecham o dia com alta

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(Foto: Reuters/ Xie Huanchi-Xinhua)

O presidente da China, Xi Jinping, fez nesta terça-feira, 10, sua primeira visita a Wuhan desde que o surto do novo coronavírus forçou uma interdição inédita da cidade, que tem 11 milhões de habitantes e fica na região central do país, em um sinal de que os esforços das autoridades para controlar o vírus estão funcionando.

A chegada de Xi ocorreu no mesmo dia em que Wuhan fechou o último dos 14 hospitais de emergência que abriu para lidar com uma leva de pacientes de coronavírus que sobrecarregou o sistema de saúde da cidade, relatou o site de notícias The Paper.

Mais cedo nesta terça-feira, 10, a China anunciou que só teve 19 infecções novas de coronavírus na segunda-feira – no domingo foram 40. O número ainda marcou o terceiro dia consecutivo sem casos novos transmitidos domesticamente na China continental fora da província de Hubei, onde Wuhan se localiza, apesar de a doença se alastrar rapidamente em outros países, como Itália e Estados Unidos.

Índice blue-chip

A notícia da visita de Xi a Wuhan animou as ações chinesas. O índice blue-chip encerrou o dia com alta de 2,1% depois de chegar a ficar negativo no pregão da manhã.

“É óbvio que Xi não poderia ter visitado Wuhan antes porque o risco de ele contrair o vírus lá era muito alto inicialmente”, disse Zhang Ming, professor da Universidade Renmin de Pequim, à Reuters.

“Ele está lá agora para colher o que plantou. Ele estar lá significa que o Partido Comunista Chinês pode declarar vitória contra o vírus em breve”, disse Ming.

A China foi criticada interna e externamente por sua reação inicial ao surto, suprimindo informações e minimizando seus riscos, mas seus esforços de controle draconianos, incluindo a interdição de Wuhan e da província de Hubei, têm sido eficazes na contenção da epidemia.

Viagens pelo país

Ainda nesta terça-feira, Hubei disse que adotará um “código de saúde” para permitir que as pessoas de áreas de risco médio ou baixo possam começar a viajar.

Qianjiang, outra cidade de Hubei, disse que todos os postos de verificação de tráfego serão retirados, que o transporte público será reativado e que as empresas voltarão ao trabalho no futuro próximo, de acordo com uma reportagem de um site oficial.

Durante sua viagem a Wuhan, Xi “visitará e expressará apreço pelos agentes médicos, militares e soldados, agentes comunitários, policiais, autoridades e voluntários que vêm combatendo a epidemia na linha de frente, além dos pacientes e moradores durante a inspeção”, informou a agência estatal de notícias Xinhua.

Conteúdo Agência Brasil

 

 

Jornalismo político no Amazonas ganha site especializado: O Poder

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Eric Barbosa, empresário e idealizador do site O Poder (Foto: O Poder)

Num momento em que o jornalismo, em todas as suas nuances, passa por toda sorte de transformações, o desafio de fazê-lo com muito mais qualidade, técnica e fiel às leis que o regem, se tornou muito mais evidente e urgente. A consolidação da internet, o advento das redes sociais e o surgimento diário de veículos digitais demonstram que é possível, sim, fazer jornalismo diante de tanta confusão e descrédito por qual passa o ofício.

E, fazer um jornalismo segmentado, na cobertura de política e economia, é mais desafiador ainda. E, essa é a proposta de O Poder, site especializado nestes dois temas que nasce no Amazonas para contribuir com o debate, com o contraponto, com a pluralidade dos fatos e acontecimentos políticos.

A política, cuja palavra vem do grego Politikos – relacionado a grupos que integram a Pólis (cidade) e que o significado moderno remonta à arte ou ciência de governar, anda lado a lado com o poder, com o que acontece nos bastidores, com as intrigas palacianas, com toda as decisões que tanto governantes quanto legisladores, magistrados e líderes têm que tomar e que deveriam beneficiar o coletivo.

E é com essa proposta que O Poder surge: não apenas informar o que acontece nos três poderes constituídos do Amazonas, do Brasil e do Mundo, mas ir além. Fazer uma leitura mais crítica do que está nas entrelinhas do poder, do fazer política, das entrelinhas dos fatos.

“As pesquisas têm mostrado que hoje o brasileiro discute mais política do que futebol. E O Poder vem com essa intenção, de tornar a discussão política mais palatável, mais interessante e que seja realmente uma ferramenta para que as pessoas possam usá-la na construção do pensamento e opinião”, afirma o empresário Eric Barbosa, idealizador do site político.

O veículo digital entrar no ar oficialmente nesta terça-feira, 10, e conta com uma equipe de sete jornalistas, sendo uma correspondente em Brasília, que vai cobrir os trabalhos da bancada federal do Amazonas e tudo o que for de relevante para o Estado e o país.

Equipe O Poder

Editora-chefe: Valéria Costa

Repórteres

Alik Menezes

Augusto Costa

Ericles Albuquerque

Gabrielly Pimentel

Hariel Fontenelle

Henderson Martins

Fotógrafo

Lucas Bastos

Jornalismo político no Amazonas ganha site especializado: O Poder

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Eric Barbosa, empresário e idealizador do site O Poder (Foto: O Poder)

Num momento em que o jornalismo, em todas as suas nuances, passa por toda sorte de transformações, o desafio de fazê-lo com muito mais qualidade, técnica e fiel às leis que o regem, se tornou muito mais evidente e urgente. A consolidação da internet, o advento das redes sociais e o surgimento diário de veículos digitais demonstram que é possível, sim, fazer jornalismo diante de tanta confusão e descrédito por qual passa o ofício.

E, fazer um jornalismo segmentado, na cobertura de política e economia, é mais desafiador ainda. E, essa é a proposta de O Poder, site especializado nestes dois temas que nasce no Amazonas para contribuir com o debate, com o contraponto, com a pluralidade dos fatos e acontecimentos políticos.

A política, cuja palavra vem do grego Politikos – relacionado a grupos que integram a Pólis (cidade) e que o significado moderno remonta à arte ou ciência de governar, anda lado a lado com o poder, com o que acontece nos bastidores, com as intrigas palacianas, com toda as decisões que tanto governantes quanto legisladores, magistrados e líderes têm que tomar e que deveriam beneficiar o coletivo.

E é com essa proposta que O Poder surge: não apenas informar o que acontece nos três poderes constituídos do Amazonas, do Brasil e do Mundo, mas ir além. Fazer uma leitura mais crítica do que está nas entrelinhas do poder, do fazer política, das entrelinhas dos fatos.

“As pesquisas têm mostrado que hoje o brasileiro discute mais política do que futebol. E O Poder vem com essa intenção, de tornar a discussão política mais palatável, mais interessante e que seja realmente uma ferramenta para que as pessoas possam usá-la na construção do pensamento e opinião”, afirma o empresário Eric Barbosa, idealizador do site político.

O veículo digital entrar no ar oficialmente nesta terça-feira, 10, e conta com uma equipe de sete jornalistas, sendo uma correspondente em Brasília, que vai cobrir os trabalhos da bancada federal do Amazonas e tudo o que for de relevante para o Estado e o país.

Equipe O Poder

Editora-chefe: Valéria Costa

Repórteres

Alik Menezes

Augusto Costa

Ericles Albuquerque

Gabrielly Pimentel

Hariel Fontenelle

Henderson Martins

Fotógrafo

Lucas Bastos

Ex-prefeitos do interior são multados em R$ 11,9 milhões pelo TCE-AM

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Os ex-prefeitos Xinaik Medeiros, de Iranduba, e Marlene Cardoso, de Jutaí, foram multados em R$ 6,7 milhões e R$ 5,2 milhões, respectivamente, após terem suas prestações de contas dos exercícios de 2015 e 2016 reprovadas pelo colegiado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), durante sessão nesta terça-feira, 10.

Entre as infrações de Xinaik estão ausência de retenção de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), Imposto de Renda (IR) e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em diversos pagamentos, no valor de R$ R$ 72,3 mil, além da falta de comprovação de despesas no valor de R$ 5,6 milhões referente aos gastos Fopag’s/Fundeb.

Eleito em 2012 para a Prefeitura de Iranduba, Xinaik é o personagem principal de um escândalo de corrupção em sua administração, em que foram comprovados desvios de mais de R$ 56 milhões que veio à tona na Operação Cauxi, do Ministério Público do Estado (MPE), em 2015, culminando em sua prisão e, posteriormente, na cassação de seu mandato.

 

Xinaik Medeiros teve o mandato cassado em 2015 após ser preso no âmbito da Operação Cauxi (Foto: Divulgação)

 

Entre as irregularidades detectadas na prestação de contas da ex-prefeita de Jutaí, Marlene Cardoso, estão desvios de verbas que seria destinadas a investimentos na educação municipal.

 

Hariel Fontenelle, para O Poder

Com informações do TCE-AM

 

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