outubro 26, 2025 11:01
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Ex-prefeitos do interior são multados em R$ 11,9 milhões pelo TCE-AM

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Os ex-prefeitos Xinaik Medeiros, de Iranduba, e Marlene Cardoso, de Jutaí, foram multados em R$ 6,7 milhões e R$ 5,2 milhões, respectivamente, após terem suas prestações de contas dos exercícios de 2015 e 2016 reprovadas pelo colegiado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), durante sessão nesta terça-feira, 10.

Entre as infrações de Xinaik estão ausência de retenção de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), Imposto de Renda (IR) e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em diversos pagamentos, no valor de R$ R$ 72,3 mil, além da falta de comprovação de despesas no valor de R$ 5,6 milhões referente aos gastos Fopag’s/Fundeb.

Eleito em 2012 para a Prefeitura de Iranduba, Xinaik é o personagem principal de um escândalo de corrupção em sua administração, em que foram comprovados desvios de mais de R$ 56 milhões que veio à tona na Operação Cauxi, do Ministério Público do Estado (MPE), em 2015, culminando em sua prisão e, posteriormente, na cassação de seu mandato.

 

Xinaik Medeiros teve o mandato cassado em 2015 após ser preso no âmbito da Operação Cauxi (Foto: Divulgação)

 

Entre as irregularidades detectadas na prestação de contas da ex-prefeita de Jutaí, Marlene Cardoso, estão desvios de verbas que seria destinadas a investimentos na educação municipal.

 

Hariel Fontenelle, para O Poder

Com informações do TCE-AM

 

Prazo para trocar de partido político termina em 3 de abril

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Calendário das eleições 2020 foi aprovado pelo TSE (Foto: Divulgação)

A 7 meses do primeiro turno das eleições municipais 2020, eleitores e pré-candidatos devem ficar atentos aos prazos impostos pela Justiça Eleitoral.

Um dos prazos que já está correndo é o da “janela partidária”, em que potenciais candidatos, principalmente o que detêm mandatos eletivos, como os vereadores, poderão trocar de partido político até 3 de abril sem incorrerem em infidelidade partidária.

Já dia 4 de abril é a data limite para aqueles que exercem cargos públicos e que planejam disputar a eleição renunciarem suas funções, a chamada desincompatibilização.

Eleitores

Os eleitores que tiveram os títulos cancelados podem se regularizar até o dia 6 de maio, o prazo também é o limite para emissão do título, alteração de dados cadastrais e transferência do domicílio eleitoral.

O cidadão tem o título cancelado quando deixa de votar ou de justificar a ausência por três eleições consecutivas. Até maio do ano passado, a Justiça Eleitoral cancelou mais de 2,4 milhões de títulos em todo o país em situação irregular. No Amazonas, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), estes dados ainda não estão consolidados, mas a previsão é que ainda este mês, o órgão divulgue o relatório final da biometria no Estado.

Para regularizar a situação, os eleitores devem comparecer ao TRE-AM com documento oficial com foto e comprovante de residência. Em seguida, pagar a multa fixada no valor de R$ 3,51 por turno que não tenha votado nem justificado.

Pleito

Neste ano, o primeiro turno da votação para vereadores e prefeitos ocorrerá no dia 4 de outubro.

Caso ocorra segundo turno para prefeitos, a votação será realizada no dia 25 de outubro e a diplomação dos eleitos está agendada para o dia 18 de dezembro.

 

Alik Menezes, para O Poder

Prazo para trocar de partido político termina em 3 de abril

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Calendário das eleições 2020 foi aprovado pelo TSE (Foto: Divulgação)

A 7 meses do primeiro turno das eleições municipais 2020, eleitores e pré-candidatos devem ficar atentos aos prazos impostos pela Justiça Eleitoral.

Um dos prazos que já está correndo é o da “janela partidária”, em que potenciais candidatos, principalmente o que detêm mandatos eletivos, como os vereadores, poderão trocar de partido político até 3 de abril sem incorrerem em infidelidade partidária.

Já dia 4 de abril é a data limite para aqueles que exercem cargos públicos e que planejam disputar a eleição renunciarem suas funções, a chamada desincompatibilização.

Eleitores

Os eleitores que tiveram os títulos cancelados podem se regularizar até o dia 6 de maio, o prazo também é o limite para emissão do título, alteração de dados cadastrais e transferência do domicílio eleitoral.

O cidadão tem o título cancelado quando deixa de votar ou de justificar a ausência por três eleições consecutivas. Até maio do ano passado, a Justiça Eleitoral cancelou mais de 2,4 milhões de títulos em todo o país em situação irregular. No Amazonas, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), estes dados ainda não estão consolidados, mas a previsão é que ainda este mês, o órgão divulgue o relatório final da biometria no Estado.

Para regularizar a situação, os eleitores devem comparecer ao TRE-AM com documento oficial com foto e comprovante de residência. Em seguida, pagar a multa fixada no valor de R$ 3,51 por turno que não tenha votado nem justificado.

Pleito

Neste ano, o primeiro turno da votação para vereadores e prefeitos ocorrerá no dia 4 de outubro.

Caso ocorra segundo turno para prefeitos, a votação será realizada no dia 25 de outubro e a diplomação dos eleitos está agendada para o dia 18 de dezembro.

 

Alik Menezes, para O Poder

Cinco meses após dois empréstimos, Arthur solicita nova autorização para mais R$ 300 mi

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Prefeito Arthur Neto tem menos de nove meses de gestão à frente da Prefeitura de Manaus (Foto: Arquivo/Semcom)
A cinco meses do início da campanha eleitoral que vai eleger o novo prefeito de Manaus, o atual gestor do município, Arthur Neto (PSDB), planeja contrair um novo empréstimo no Banco do Brasil, no valor de R$ 300 milhões, a ser aplicado no recapeamento asfáltico da cidade. O pedido de autorização já está tramitando na Câmara Municipal de Manaus (CMM) e, conforme a base aliada, deve ser aprovado nos próximos dias. A dívida, conforme justificativa da mensagem do Executivo, deverá ser paga em 10 anos.
Esse é o terceiro contrato de financiamento da prefeitura em apenas cinco meses. Em outubro de 2019, o prefeito Arthur Neto assinou dois contratos de financiamentos distintos: um com o Banco do Brasil, no valor de R$ 250 milhões, para o programa Requalifica 2; e outro com a Caixa Econômica, de R$ 350 milhões, a ser aplicado em obras de infraestrutura na cidade. Todos foram avalizados pela Câmara Municipal.
Os vereadores aliados não veem impedimento para esta nova dívida, mesmo com a proximidade da eleição e o que preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que impede com que o gestor contraia dívidas durante o último ano de gestão.
Líder do prefeito na Câmara, Marcel Alexandre não vê nenhum impedimento para o novo empréstimo (Foto: Dircom/CMM)
“A princípio não tem nada que impeça o empréstimo. Se eu não me engano, seria proibido contrair dívidas a partir de julho. Então, vou pedir urgência para a matéria ser aprovada esta semana para que o recurso possa sair ainda nesta gestão. O valor será destinado para o projeto Requalifica 3”, defendeu o líder do prefeito na casa, vereador Marcel Alexandre (Podemos).

 

Em apoio à proposta, o vereador Gilmar Nascimento (PSD) explicou que a capacidade de endividamento da prefeitura é muito boa e goza de uma situação fiscal excelente. Segundo ele, não há nada que impeça o empréstimo.

“Nós estamos no começo do ano praticamente e a eleição é no segundo semestre, outra, o prefeito não é candidato e as restrições em relação à legislação e ao prefeito fica no final do mandato, no momento da transição, não tem nenhum empecilho”, disse Nascimento.
O líder da oposição na casa, Chico Preto (DC), criticou o pedido de empréstimo às vésperas da eleição e cobrou esclarecimentos do Executivo. “Essa Casa precisa, urgentemente cumprir o seu papel”, disse.
A reportagem de O Poder procurou o Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) para repercutir a iniciativa do Executivo municipal e, em nota, o órgão se limitou a dizer que  a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe a realização de despesa, nos dois últimos quadrimestres do mandato, que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa.
O que diz a Lei
De acordo com o inciso 1º, do artigo 31, da LRF, caso a dívida consolidada – valor inexigível, sendo a renda de juros perpétua; dívida pública – exceda o limite no primeiro quadrimestre do último ano de mandato do Chefe do Executivo, a Prefeitura fica proibida de “realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; obrigação de obter resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho”.
Henderson Martins, para O Poder

Cinco meses após dois empréstimos, Arthur solicita nova autorização para mais R$ 300 mi

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Prefeito Arthur Neto tem menos de nove meses de gestão à frente da Prefeitura de Manaus (Foto: Arquivo/Semcom)
A cinco meses do início da campanha eleitoral que vai eleger o novo prefeito de Manaus, o atual gestor do município, Arthur Neto (PSDB), planeja contrair um novo empréstimo no Banco do Brasil, no valor de R$ 300 milhões, a ser aplicado no recapeamento asfáltico da cidade. O pedido de autorização já está tramitando na Câmara Municipal de Manaus (CMM) e, conforme a base aliada, deve ser aprovado nos próximos dias. A dívida, conforme justificativa da mensagem do Executivo, deverá ser paga em 10 anos.
Esse é o terceiro contrato de financiamento da prefeitura em apenas cinco meses. Em outubro de 2019, o prefeito Arthur Neto assinou dois contratos de financiamentos distintos: um com o Banco do Brasil, no valor de R$ 250 milhões, para o programa Requalifica 2; e outro com a Caixa Econômica, de R$ 350 milhões, a ser aplicado em obras de infraestrutura na cidade. Todos foram avalizados pela Câmara Municipal.
Os vereadores aliados não veem impedimento para esta nova dívida, mesmo com a proximidade da eleição e o que preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que impede com que o gestor contraia dívidas durante o último ano de gestão.
Líder do prefeito na Câmara, Marcel Alexandre não vê nenhum impedimento para o novo empréstimo (Foto: Dircom/CMM)
“A princípio não tem nada que impeça o empréstimo. Se eu não me engano, seria proibido contrair dívidas a partir de julho. Então, vou pedir urgência para a matéria ser aprovada esta semana para que o recurso possa sair ainda nesta gestão. O valor será destinado para o projeto Requalifica 3”, defendeu o líder do prefeito na casa, vereador Marcel Alexandre (Podemos).

 

Em apoio à proposta, o vereador Gilmar Nascimento (PSD) explicou que a capacidade de endividamento da prefeitura é muito boa e goza de uma situação fiscal excelente. Segundo ele, não há nada que impeça o empréstimo.

“Nós estamos no começo do ano praticamente e a eleição é no segundo semestre, outra, o prefeito não é candidato e as restrições em relação à legislação e ao prefeito fica no final do mandato, no momento da transição, não tem nenhum empecilho”, disse Nascimento.
O líder da oposição na casa, Chico Preto (DC), criticou o pedido de empréstimo às vésperas da eleição e cobrou esclarecimentos do Executivo. “Essa Casa precisa, urgentemente cumprir o seu papel”, disse.
A reportagem de O Poder procurou o Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) para repercutir a iniciativa do Executivo municipal e, em nota, o órgão se limitou a dizer que  a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe a realização de despesa, nos dois últimos quadrimestres do mandato, que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa.
O que diz a Lei
De acordo com o inciso 1º, do artigo 31, da LRF, caso a dívida consolidada – valor inexigível, sendo a renda de juros perpétua; dívida pública – exceda o limite no primeiro quadrimestre do último ano de mandato do Chefe do Executivo, a Prefeitura fica proibida de “realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; obrigação de obter resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho”.
Henderson Martins, para O Poder

Cinco partidos ‘namoram’ Amazonino Mendes

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Aos 80 anos de idade, Amazonino Mendes articula uma candidatura a prefeito de Manaus (Foto: Reprodução Instagram)

Apontado como um forte candidato a prefeito de Manaus na eleição 2020 e, inclusive, bem colocado nas últimas pesquisas eleitorais e com chances de vitória, o ex-governador Amazonino Mendes (sem partido) vem conseguindo manejar bem seu ‘desejo’ – mesmo que oculto – de retornar a um mandato eletivo.

À vontade para escolher um partido político para chamar de “seu”, ele está sendo cobiçado por cinco legendas, conforme apurado pela reportagem nos bastidores pré-eleição. A conversa tem sido com Cidadania, Podemos, Verde, PMN e até mesmo com o MDB, conduzido no Amazonas pelo senador Eduardo Braga e, com quem há uma articulação interna de reaproximação entre os dois caciques políticos.

Mesmo não aparentando pressa, Amazonino já conseguiu trazer para seu arco de alianças o PMN, que saiu das mãos do advogado Marcelo Amil e agora está sob o comando do empresário Orsine Júnior, que foi seu secretário no governo temporário 2017-2018.

Oficialmente, o ex-governador não admite a pré-candidatura, mas tem sido encorajado por seus aliados e pelas recentes pesquisas que o coloca em favoritismo. Se ele vai ser candidato mesmo a resposta somente virá no final do dia 3 de abril, quando finaliza o prazo para a troca partidária e filiação em novo partido para quem vai disputar o pleito atual.

 

Valéria Costa, para O Poder

 

Cinco partidos ‘namoram’ Amazonino Mendes

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Aos 80 anos de idade, Amazonino Mendes articula uma candidatura a prefeito de Manaus (Foto: Reprodução Instagram)

Apontado como um forte candidato a prefeito de Manaus na eleição 2020 e, inclusive, bem colocado nas últimas pesquisas eleitorais e com chances de vitória, o ex-governador Amazonino Mendes (sem partido) vem conseguindo manejar bem seu ‘desejo’ – mesmo que oculto – de retornar a um mandato eletivo.

À vontade para escolher um partido político para chamar de “seu”, ele está sendo cobiçado por cinco legendas, conforme apurado pela reportagem nos bastidores pré-eleição. A conversa tem sido com Cidadania, Podemos, Verde, PMN e até mesmo com o MDB, conduzido no Amazonas pelo senador Eduardo Braga e, com quem há uma articulação interna de reaproximação entre os dois caciques políticos.

Mesmo não aparentando pressa, Amazonino já conseguiu trazer para seu arco de alianças o PMN, que saiu das mãos do advogado Marcelo Amil e agora está sob o comando do empresário Orsine Júnior, que foi seu secretário no governo temporário 2017-2018.

Oficialmente, o ex-governador não admite a pré-candidatura, mas tem sido encorajado por seus aliados e pelas recentes pesquisas que o coloca em favoritismo. Se ele vai ser candidato mesmo a resposta somente virá no final do dia 3 de abril, quando finaliza o prazo para a troca partidária e filiação em novo partido para quem vai disputar o pleito atual.

 

Valéria Costa, para O Poder

 

Alcolumbre vem a Manaus tratar de reforma tributária e ZFM

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Presidente do Senado estará em Manaus nesta quinta-feira, 12 (Foto: Agência Senado)

A reforma tributária e os impactos dela no modelo econômico da Zona Franca de Manaus (ZFM) serão temas da reunião entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o relator da comissão mista da refirma tributária no Congresso Nacional, deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), que acontece em Manaus nesta quinta-feira, 12. A bancada federal do Amazonas também estará presente.

Wilson Lima disse os deputados e senadores participarão de uma reunião de trabalho e depois participam de visitar numa empresa do polo de duas rodas, para debater o modelo econômico.

“Teremos uma reunião de trabalho para tratar dessas questões da Zona Franca de Manaus, que são fundamentais para a sobrevivência econômica do nosso Estado. Nós não temos nenhum modelo, a curto ou médio prazo, que possa substitui-la. Vamos apresentar o que o Estado tem feito nessa defesa, como a criação ano passado do Comitê de Assuntos Tributários Estratégicos (Cate), além da montagem de uma estrutura, em Brasília, para dar suporte aos parlamentares e profissionais que tenham interesse e possam nos ajudar nessa defesa”, enfatizou.

Para garantir todas as informações necessárias sobre a ZFM, uma equipe composta por técnicos da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM) e especialistas na questão do Polo Industrial de Manaus (PIM) ficarão à disposição para auxiliar a defesa do modelo.

“Vamos pedir o apoio do presidente do Senado, que é um morador da Amazônia, que é um amazônida, morador do Amapá. Lá, inclusive, já é uma área de livre comércio e ele entende muito bem a importância desses incentivos que são dados pelo Governo Federal, então é alguém que em muitos momentos já fez a sua manifestação pública em relação à Zona Franca de Manaus e a gente quer mais uma vez ter esse apoio dele”, disse o governador.

 

Augusto Costa, para o Poder

Com informações da Secom

Alcolumbre vem a Manaus tratar de reforma tributária e ZFM

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Presidente do Senado estará em Manaus nesta quinta-feira, 12 (Foto: Agência Senado)

A reforma tributária e os impactos dela no modelo econômico da Zona Franca de Manaus (ZFM) serão temas da reunião entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o relator da comissão mista da refirma tributária no Congresso Nacional, deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), que acontece em Manaus nesta quinta-feira, 12. A bancada federal do Amazonas também estará presente.

Wilson Lima disse os deputados e senadores participarão de uma reunião de trabalho e depois participam de visitar numa empresa do polo de duas rodas, para debater o modelo econômico.

“Teremos uma reunião de trabalho para tratar dessas questões da Zona Franca de Manaus, que são fundamentais para a sobrevivência econômica do nosso Estado. Nós não temos nenhum modelo, a curto ou médio prazo, que possa substitui-la. Vamos apresentar o que o Estado tem feito nessa defesa, como a criação ano passado do Comitê de Assuntos Tributários Estratégicos (Cate), além da montagem de uma estrutura, em Brasília, para dar suporte aos parlamentares e profissionais que tenham interesse e possam nos ajudar nessa defesa”, enfatizou.

Para garantir todas as informações necessárias sobre a ZFM, uma equipe composta por técnicos da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM) e especialistas na questão do Polo Industrial de Manaus (PIM) ficarão à disposição para auxiliar a defesa do modelo.

“Vamos pedir o apoio do presidente do Senado, que é um morador da Amazônia, que é um amazônida, morador do Amapá. Lá, inclusive, já é uma área de livre comércio e ele entende muito bem a importância desses incentivos que são dados pelo Governo Federal, então é alguém que em muitos momentos já fez a sua manifestação pública em relação à Zona Franca de Manaus e a gente quer mais uma vez ter esse apoio dele”, disse o governador.

 

Augusto Costa, para o Poder

Com informações da Secom

TSE regulamenta fundo eleitoral de R$ 2 bilhões para eleição 2020

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Recursos do Fundo serão para a eleição deste ano (Foto: Divulgação)

Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamenta a distribuição de recursos do Fundo Eleitoral público, de R$ 2 bilhões, para financiamento de campanhas. O MDB com R$ 271,6 milhões, o equivalente a 13,64% do bolo, é o que mais terá recursos, seguido pelo PT, com R$ 212,2 milhões ou 12,36% da divisão. Os partidos que menos vão receber recursos terão disponíveis R$ 970 mil cada.
Entre as principais definições está a de que cada partido somente receberá os recursos após sua respectiva executiva nacional aprovar e divulgar amplamente os critérios para distribuição do dinheiro entre os candidatos, que podem ser alvo de contestação pela Justiça Eleitoral.

De acordo com os critérios definidos em lei, entre eles o tamanho das bancadas no Congresso, o TSE ainda calculou qual a porcentagem dos recursos que caberá a cada partido. (Ver lista abaixo)

Após a liberação, os valores, devem ser transferidos para uma conta única do diretório nacional de cada partido, que deverá, então, realizar a distribuição entre os candidatos, de acordo com os critérios divulgados anteriormente. Durante as prestações de contas eleitorais, a Justiça Eleitoral verificará se tais critérios foram obedecidos.
Embora o valor total do Fundo Eleitoral já tenha sido definido pelo Congresso no ano passado, a planilha divulgada pelo TSE não apresenta valores em reais, somente as porcentagens referente a cada partido.

O presidente da Corte, ministro Luiz Fux, disse que isso se dá por precaução, pois a Justiça Eleitoral prefere aguardar o efetivo depósito dos recursos em uma conta específica, porque imprevistos podem alterar o valor efetivamente disponibilizado e o cálculo poderia não ser exato.

“Estamos estabelecendo os porcentuais, depois quando vier a disponibilidade total vamos divulgar os valores. Sem que venha antes [o dinheiro], nós podemos mencionar valores que podem não corresponder à realidade”, afirmou o ministro.

A resolução foi aprovada na última quinta-feira, 5, por unanimidade da corte e, determina ainda, que 30% dos recursos de cada partido deve ser aplicado na candidatura de mulheres, conforme definido pelo próprio TSE.

As normas para a distribuição para cada partido foram:

I – 2% (dois por cento), divididos igualitariamente entre todos os partidos com estatutos registrados no TSE;
II – 35% (trinta e cinco por cento), divididos entre os partidos que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados, na proporção do percentual de votos por eles obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados;
III – 48% (quarenta e oito por cento), divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes na Câmara dos Deputados, consideradas as legendas dos titulares;
IV – 15% (quinze por cento), divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado Federal, consideradas as legendas dos titulares.

Veja a porcentagem que cada partido tem direito no fundo eleitoral:

PMDB – 13,64%
PT – 12,36%
PSDB – 10,83%
PP – 7,36%
PSB – 6,92%
PR – 6,59%
PSD – 6,52%
DEM – 5,19%
PRB – 3,9%
PTB – 3,62%
PDT – 3,58%
SD – 2,33%
PTN (Podemos) – 2,1%
PSC – 2,09%
PCdoB – 1,77%
PPS – 1,7%
PV – 1,43%
PSOL – 1,24%
Pros – 1,23%
PHS – 1,05%
PTdoB (Avante) – 0,72%
Rede – 0,62%
Patriota – 0,57%
PSL – 0,53%
PTC – 0,36%
PRP – 0,31%
PSDC – 0,24%
PMN – 0,22%
PRTB – 0,22%
PSTU – 0,57%
PPL – 0,57%
PCB – 0,57%
PCO – 0,57%
PMB – 0,57%
Novo – 0,57%

 

Da Redação O Poder

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