novembro 23, 2025 21:48
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MPAM apura irregularidade em retirada de asfalto das vias públicas

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM), com atuação junto à 63ª Procuradoria de Justiça Especializada, na proteção e defesa da Ordem Urbanística, apura irregularidades em retirada de asfalta das vias públicas.

Segundo o órgão, a concessionária Águas de Manaus S/A foi a responsável pela retirada do asfalto das vias do conjunto Canaranas 2, e na substituição utilizou massa asfáltica de péssima qualidade.

A concessionária não respondeu à promotoria, visto que se faz necessário a conservação de vias públicas e saneamento básico. Por esses motivos, foi instaurado um Inquérito Civil para que a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) se manifeste sobre a denúncia de retirada do asfalto no Conjunto Canaranas 2.

O diretor-presidente da Manaus Ambiental S/A foi requisitado para disponibilizar informações sobre o procedimento realizado no conjunto e sobre a má qualidade do asfaltamento. Foi solicitado que a concessionária indique as providências cabíveis para a solução do problema.

 

 

Ludmila Dias, para Portal O Poder

Foto: Divulgação

Dragagem do rio Solimões tem empresa contratada 

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O Ministério dos Transportes e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) firmaram contrato com a Allonda Ambiental LTDA. O objetivo é a prestação de serviços de execução do plano de dragagem de manutenção aquaviária do rio Solimões.

O acordo também estabelece a sinalização náutica do rio. Os serviços serão feitos no trecho situado entre Tabatinga e Benjamin Constant.

O contrato começou a valer na última sexta-feira, 27, e deve durar até 25 de setembro de 2029. O documento está publicado no Diário Oficial da União.

 

 

Da Redação

UEA divulga Processos Seletivos Simplificados para contratação de professores temporários

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A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) divulga nesta segunda-feira, 30,  a abertura de dois editais de Processos Seletivos Simplificados para contratação de professores temporários. Os editais destinam-se aos cursos de Pedagogia e Letras – Língua Inglesa para os Centro de Estudos Superiores de Parintins (Cesp) e Centro de Estudos Superiores de Tabatinga (Cestb), respectivamente.

As inscrições para o edital 073/2024 – Letras – Língua Inglesa Cestb iniciam no dia 7/10 e encerram no dia 21/10. Mais informações podem ser obtidas no link: https://selecao2.uea.edu.br/?dest=info&selecao=10743

As inscrições para o edital 074/2024 – Pedagogia Cesp iniciam no dia 7 de outubro e encerram no dia 21. Mais informações podem ser obtidas no link: https://selecao2.uea.edu.br/?dest=info&selecao=10744

Com informações da assessoria da UEA

Foto: Reprodução

Governo do Amazonas divulga boletim sobre a estiagem no estado, nesta segunda-feira

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O Comitê de Enfrentamento a Estiagem e Eventos Climáticos e Ambientais, do Governo do Amazonas, divulgou o boletim com informações atualizadas sobre a estiagem no estado, nesta segunda-feira, 30.

O governador Wilson Lima (União Brasil) declarou situação de emergência para os 62 municípios amazonenses por conta dos efeitos da estiagem. No dia 5 de julho, ele já havia assinado o decreto de situação de emergência para 20 cidades e ampliou para mais 42, no dia 28 de agosto.

No âmbito da assistência humanitária, 1,9 mil toneladas de alimentos foram distribuídas para as regiões mais atingidas. Para atender as famílias afetadas, o governo também instalou 35 purificadores de água, sendo 8 deles direcionados para a calha do Alto Solimões, além de enviar 700 caixas d’água para melhorar o acesso à água potável.

O Governo do Amazonas enviou 200,3 toneladas de medicamentos e insumos para municípios das regiões do Madeira, Juruá, Purus e Alto Solimões; 37 cilindros de oxigênio foram enviados para Eirunepé, Canutama e Itamarati, além da instalação de uma usina de oxigênio em Envira. Foram enviados para o município de Ipixuna 10 cilindros de oxigênio; também foram distribuídos medicamentos e insumos para diversos municípios, totalizando 8,4 mil volumes.

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) já realizou 416 embargos, totalizando 19.999,6942 hectares de áreas embargadas. Foram aplicadas multas no valor de R$ 136,2 milhões, 362 autos de infração e 58 termos de apreensão lavrados, além de 191 detenções realizadas.

De junho até o dia 29 de setembro, mais de 19,1 mil focos de incêndio foram combatidos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM). Sendo, 2.203 incêndios na capital e 16,9 mil no interior do estado.

Essas iniciativas fazem parte da Operação Estiagem 2024, a partir do Comitê instituído pelo governador Wilson Lima, no dia 5 de julho.

Da Redação, com informações Secom

Foto: Reprodução

 

 

Desembargador se declara suspeito em recurso da Aneel contra Amazonas Energia

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O desembargador federal Newton Campos, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), se declarou suspeito de decidir o recurso apresentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) contra uma decisão da 1ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Amazonas que deu 48 horas para que a agência reguladora deliberasse sobre a conversão dos contratos de compra de energia da distribuidora por contratos de energia de reserva (CER) e aprovasse a transferência do controle da empresa, hoje detido pela Oliveira Energia, para a Âmbar Energia.

O mesmo desembargador já havia acatado parcialmente outro recurso da Aneel no mesmo processo, quando a Justiça do Amazonas tinha dado 72 horas para que a agência regulamentasse os pontos da Medida Provisória (MP) 1.232. Desta vez, como se declarou suspeito, o agravo será redistribuído para que só então o recurso da agência reguladora seja avaliado.

Enquanto isso, as atenções seguem voltadas à instância inferior. A diretoria da Aneel se reuniu em caráter extraordinário na sexta-feira para cumprir a decisão judicial, mas houve empate nos dois processos deliberados e, sem um quinto diretor, foi  impossível concluir a votação e aprovar a conversão dos contratos de compra de energia e a transferência do controle da distribuidora.

Na noite de sexta, 27 de janeiro, a Amazonas Energia enviou manifestação à 1ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Amazonas defendendo que o voto divergente da diretora Agnes da Costa proferido naquele dia, em reunião extraordinária da diretoria da Aneel, fosse transformado numa decisão monocrática pelo diretor-geral, Sandoval Feitosa, aprovando a a transferência do controle acionário da distribuidora. A petição defende ainda que, caso os agentes da Aneel se recusem a cumprir a eventual decisão, sejam afastados e presos por desobediência.

A resposta da Procuradoria Federal junto à Agência Nacional de Energia Elétrica veio ontem à noite, quando foi protocolada uma petição pelo afastamento de qualquer acusação de descumprimento da decisão judicial que obrigava a agência a aprovar a transferência de controle da Amazonas Energia, e pediu prazo “razoável” para que a diretoria do regulador possam analisar uma nova proposta feita pela Âmbar Energia.

Segundo o documento, a divergência que levou ao empate na votação na agência reguladora foi causada pela “insegurança jurídica e a postura contraditória” da Amazonas Energia, já que, em agosto, foi enviada proposta de transferência de controle pela Âmbar, mas foram apresentadas três novas propostas entre a noite de quinta e a reunião de sexta-feira, sem tempo hábil para que a diretoria pudesse avaliar as novas condições.

Os procuradores afirmam que o novo pleito da Amazonas Energia vão além da decisão anterior e não encontram embasamento da jurisprudência. O afastamento de diretores, por sua vez, só seria cabível no âmbito de uma ação de improbidade, para assegurar a instrução do processo investigativo.

Empate na Aneel 

A reunião extraordinária da Aneel tratou de dois processos, mas o empate ocorreu tanto no plano de transferência quanto na conversão dos contratos originas de suprimento em Contratos de Energia de Reserva (CER). As questões estão previstas na MP 1.232, que perde eficácia no dia 12 de outubro. Votaram juntos os diretores Fernando Mosna e Ricardo Tili, e o diretor-geral Sandoval Feitosa e a diretora Agnes da Costa.

No caso da transferência de controle da Amazonas Energia, detida atualmente  pela Oliveira Energia, à Âmbar, o relator do processo, diretor Ricardo Tili votou pela rejeição do plano submetido pela controlada da J&F.

Inicialmente, a deliberação seria sobre o plano de transferência de controle apresentado pela Âmbar no fim de agosto. Na madrugada desta sexta-feira, porém, a empresa enviou nova proposta, e um novo plano foi enviado hoje durante a leitura do voto de Tili na reunião extraordinária. As novas propostas apresentaram calendários diferentes para aportes, o que, segundo Tili, inviabilizou qualquer possibilidade de análise técnica fundamentada do processo.

No plano apresentado originalmente, a empresa sinalizou que seria feito um aporte da ordem de R$ 7,5 bilhões na distribuidora de energia em 2025. Depois, a diretoria disse ter recebido a informação que o valor foi corrigido para R$ 6,5 bilhões em 2025. Na terceira revisão, eles iriam aportar R$ 2 bilhões em 2024, e os R$ 4,5 bilhões restantes em 2025.

Em seu voto, que foi acompanhado pelo diretor Fernando Mosna, Tili propôs rejeitar a proposta, seguindo a recomendação que a área técnica, “após muito se debruçar sobre a proposta apresentada, entendeu como pertinente, razoável, proporcional e equilibrado, dentro daquilo estipulado pela medida provisória”.

Divergência sobre o benefício ao consumidor

Acompanhada pelo diretor-geral, a diretora Agnes da Costa abriu divergência, entendendo ser necessário avaliar a nova proposta apresentada pela empresa, para entender se ela apresentaria maior benefício para o consumidor.

“Inicialmente gostaria de expressar meu profundo desacordo com essa intervenção judicial no ambiente regulatório. É lamentável que os agentes que se valham atrás de instrumentos para atribular um processo de caráter  técnico em que estamos envidando os melhores esforços para avançar em uma proposta que seja sustentável do ponto de vista econômico-financeiro para a concessão e, ao mesmo tempo, a segunda, a prestação de um serviço público de qualidade ao consumidor amazonense”, disse a diretora Agnes da Costa antes de abrir seu voto divergente.

Mesmo declarando se sentir extremamente desrespeitada pela decisão, como parte da Aneel, disse não ser possível concluir qual entre as propostas apresentadas pela empresa melhor atende o interesse público dentro do cumprimento da decisão judicial.

 

Da Redação com informações de MegaWhat 

Foto: Divulgação

MP Eleitoral ajuíza ações para cassar candidaturas de Dedei Lobo e Herivaneo Seixas em Humaitá

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O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou, nesta segunda-feira, 30, duas ações de investigação judicial eleitoral contra o atual prefeito de Humaitá, José Cidenei Lobo do Nascimento, conhecido como “Dedei” Lobo (União Brasil), e o ex-prefeito, Herivaneo Vieira de Oliveira, que concorre com o nome Herivaneo Seixas (MDB), ambos candidatos à eleição de 2024. As ações, baseadas em investigações que apontam abuso de poder político e econômico, pedem a cassação de suas candidaturas e a inelegibilidade por oito anos, conforme previsto na legislação eleitoral.

A ação proposta contra “Dedei” Lobo apurou que o prefeito teria usado seu poder para coagir 73 servidores municipais comissionados a realizar atos de apoio político à sua administração, sob pena de exoneração. Esses servidores foram obrigados a participar de um grupo no WhatsApp, criado exclusivamente para disseminar conteúdo favorável ao prefeito e à sua gestão. Além disso, o prefeito e seu chefe de gabinete, Jhonatan Maciel de Souza, exigiram que os servidores evitassem divulgar qualquer informação que pudesse prejudicar a imagem do prefeito, caracterizando um claro abuso do poder político.

Segundo depoimentos, em janeiro de 2024, Jhonatan Maciel teria dito aos servidores que a permanência deles em seus cargos dependia de demonstrações públicas de apoio ao prefeito. Em uma das reuniões gravadas, ele afirmou: “Se você não acompanha o governo, é muito fácil ele (prefeito) chegar com juiz, com o promotor, com o vereador ou quem quer que seja, e falar assim ‘não, pode botar outra pessoa (comissionada), porque essa não acompanha o nosso governo’”. Além disso, ficou comprovado que servidores que expressaram críticas à gestão foram ameaçados de exoneração — como no caso de Paulinny Freire de Oliveira, que foi pressionada após criticar a falta de recursos no hospital local.

Milícia digital

A segunda ação envolve o ex-prefeito Herivaneo Seixas, acusado de montar uma milícia digital entre 2021 e 2024, financiada com recursos não declarados à Justiça Eleitoral. Esse grupo tinha o objetivo de promover desinformação e ataques contra adversários políticos. A prática incluía a criação e distribuição de conteúdo difamatório em redes sociais, além da apresentação de notícias de fato infundadas ao Ministério Público, em uma estratégia conhecida como “lawfare” (uso estratégico do sistema judicial), para desgastar a imagem de oponentes e ganhar vantagem eleitoral.

Herivaneo também financiava a defesa legal de membros de sua equipe envolvidos nas ações da milícia, oferecendo proteção jurídica e custeando advogados. O núcleo da milícia digital era formado por Geandre Soares da Conceição e Samuel Costa da Silva, responsáveis pela formulação de denúncias ao Ministério Público, e Luiz Dávila da Silva Barroso e Claudionor Gonçalves de Oliveira, encarregados da criação e divulgação dos conteúdos difamatórios. As postagens eram distribuídas em massa por grupos de WhatsApp, como “Língua de Fogo”, “A Bronca do Povo”, “A voz do povo” e “Tá na boca do povo”, alcançando grande parte da população de Humaitá.

Próximos passos

Diante da gravidade dos fatos, o MPE pede a cassação dos registros ou diplomas dos candidatos e a realização de novas eleições, caso os réus sejam condenados. O promotor eleitoral Sylvio Henrique Lorena Duque Estrada reforçou a importância de manter a normalidade do pleito e garantiu que o processo judicial seguirá os trâmites legais.

“É importante esclarecer que, em caso de procedência da ação que determine a perda do mandato de candidato a cargo majoritário, a consequência não é a assunção do cargo pelo segundo ou terceiro colocado, e sim a realização de novas eleições, sem a participação dos candidatos infratores. Neste momento, é importante esclarecer que o eleitor deve ir às urnas no próximo domingo e votar conforme a sua consciência, não importando se a candidatura do seu candidato de preferência está ou não sub judice. A apuração e punição das infrações eleitorais é função do Ministério Público e da Justiça Eleitoral e será realizada com respeito aos recursos e exercício da ampla defesa e contraditório pelos representados”, declarou o promotor.

 

Da Redação com informações do MPAM 

Foto: Divulgação

Obras na BR-319 são retomadas após decisão judicial

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deu início à recuperação de um trecho de 20 quilômetros do Lote C da BR-319, que conecta Manaus a Porto Velho. A decisão foi possível após a Justiça Federal do Amazonas negar um pedido do Ministério Público Federal (MPF) para suspender as obras, que ocorreu no último dia 20.

Este trecho faz parte dos 424 quilômetros da rodovia que ainda não estão asfaltados e enfrentam grandes dificuldades de trafegabilidade, especialmente durante a estação chuvosa, quando buracos e lama se tornam comuns. A restauração visa melhorar as condições de tráfego e facilitar o transporte de pessoas e mercadorias na região.

O MPF havia argumentado que o Dnit não respeitava um acordo firmado com o Ibama em 2007, que exigia a realização de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) antes de qualquer intervenção na rodovia. No entanto, o Dnit defendeu que o acordo permite a continuidade das obras nos trechos já iniciados, como é o caso do segmento em questão.

A juíza Jaiza Maria Fraxe apoiou a defesa do Dnit, afirmando que a simples repavimentação do trecho não requer a realização do EIA, conforme estipulado no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ibama. Assim, a recuperação foi liberada para prosseguir, levando em conta que o TAC reconhece que o licenciamento ambiental deve ser realizado, especialmente entre os quilômetros 250 e 656,7 da rodovia.

As obras de terraplanagem começaram após a aprovação dos projetos básico e executivo em abril deste ano. O Dnit enfatiza que a recuperação vai proporcionar melhores condições de tráfego, beneficiando a mobilidade na região.

Contudo, a pavimentação da BR-319 enfrenta resistência de ambientalistas, que alertam para o potencial aumento do desmatamento e riscos à biodiversidade amazônica. Eles temem que a melhoria na estrada facilite o acesso a áreas remotas, intensificando a exploração e ameaçando a flora e fauna locais. A discussão sobre o equilíbrio entre desenvolvimento e conservação ambiental continua a ser um tema central nas decisões relacionadas a esta importante via.

 

Da Redação com informações de AM POST

Foto: Divulgação

A 6 dias da eleição, Wanderlan Sampaio tem recurso negado na segunda instância pelo MP Eleitoral

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O Ministério Público Eleitoral (MPE), por meio da Procuradoria Regional Eleitoral no Amazonas, respondeu ao pedido de recurso que foi interposto pelo candidato à prefeitura de Autazes, Wanderlan Sampaio, do União Brasil. O processo foi divulgado na manhã desta segunda-feira, 30.

O pedido de recurso para Wanderlan concorrer ao cargo no pleito deste ano foi negado pelo MPE, no Recurso Eleitoral, mantendo os termos da sentença recorrida, indeferindo o registro de candidatura de Sampaio. Wanderlan segue sendo considerado inelegível para disputar o cargo e inapto para receber votos.

O Procurador Regional Eleitoral, Rafael da Silva Rocha, foi quem assinou a decisão. No documento, foram destacados o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do próprio MPE. Esse recurso foi  negado em segunda instância e o pedido foi feito em Manaus. Em Autazes, todos os pedidos de Wanderlan também foram negados.

São mais de 10 processos que justificam a inelegibilidade de Wanderlan, o impossibilitado de concorrer às eleições de 2024. Esses são os motivos de improvimento de recurso por parte do MPE.

Confira a decisão do MPE aqui

 

 

Ludmila Dias, para Portal O Poder

Ilustração: Neto Ribeiro/ O Poder

RR: Operação da PF desarticula organização criminosa que atuou em compra de votos  

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Na manhã desta segunda-feira, 30, a Polícia Federal em Roraima realizou a Operação Voto Limpo, que atuava em esquema de compra de votos durante as eleições municipais suplementares em Alto Alegre, ao norte de Roraima.

As investigações iniciaram com uma ação da PF em abril deste ano, que fez a apreensão de uma pessoa e materiais que sinalizaram a participação de agentes públicos no suposto esquema. Durante a operação de hoje, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em Alto Alegre e em Boa Vista. A justiça determinou o bloqueio de valores em espécie superiores a  R$3 mil.

A apreensão feita em abril se trata da abordagem que a PF fez com o senador Mecias de Jesus e equipe, onde foram encontrados R$50 mil em notas de R$100 no carro do senador. O vídeo circulou na internet e o senador não negou as acusações.

 

 

Com informações do Roraima em Tempo

Foto: Divulgação

MPF vai acompanhar segurança territorial em terra indígena de Borba

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou Procedimento Administrativo para acompanhar a segurança territorial na Terra Indígena Kwatá-Laranjal. A área está localizada em Borba.

O órgão ministerial levou em consideração o requerimento subscrito por lideranças do Kwatá Rio Canumã/Terra Indígena Kwatá-Laranjal. O documento solicita o combate ao consumo de comércio de bebidas alcoólicas, drogas e permanência de pessoas estranhas não indígenas sem autorização do povo e do cacique geral vindo de outras regiões.

 

 

Da Redação

Foto cedida por Elivane Oliveira

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