novembro 23, 2025 22:04
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A 6 dias da eleição, Marcos Martins mantém favoritismo para Prefeitura de Uarini, diz Pontual

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O Instituto Pontual Pesquisas realizou um estudo eleitoral para Prefeitura de Uarini (a 718 quilômetros de Manaus) e coletou intenções de votos para os seguintes candidatos: Marcos Martins (União Brasil), Marquinho Abreu (PT), Simone Soares (Progressistas) e Delegada Ju (PDT). No período de 24 a 26 de setembro de 2024 foram coletadas 370 entrevistas com margem de erro de 5,0% e intervalo de confiança de 95%.

A pesquisa eleitoral teve registro do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) sob número AM- 00877/2024, obedecendo assim a legislação vigente e cumprindo o rigor metodológico necessário para atender às resoluções específicas. No CONRE-7, o registro da Pontual Pesquisas é 8260 e o da estatística profª M. Sc. Alice Assis é 9079. O diretor executivo do instituto é o Prof. M.Sc. Eric Barbosa.

Marcos Martins mantém liderança

O candidato Marcos Martins continua na liderança para Prefeitura de Uarini com 62,4% dos votos com um aumento de 4,3% nas intenções. Na última pesquisa feita pela Pontual Pesquisa ele estava com 58,1%.

Na segunda posição, está o candidato Marquinho Abreu com 21,6%, Simone Soares 10,8% e Delegada Ju 0,8%. Entre o público que não quis opinar/indecisos estão 4,1% dos entrevistados e o público que optou por branco/nulo totalizam 0,3%.

Delegada Ju e Simone Soares seguem como as mais rejeitadas

Segundo o estudo, as candidatas Delegada Ju e Simone Soares permanecem como as mais rejeitadas na pesquisa, com 27,8% e 23,2%, respectivamente. Marcos Martins está com 20,3% de rejeição e Marquinho Abreu está com 18,6%. Dentre os eleitores que optaram por branco/nulo estão 3,0, e 7,1% não quiseram opinar/estão indecisos.

Maioria dos eleitores decididos 

A pesquisa Pontual revela que 88,9% dos eleitores estão decididos em quem vão votar para Prefeitura de Uarini. O número é 5,1% maior que na última pesquisa. Já 7,6% afirmam não estarem decididos ou que podem mudar de voto. Apenas 3,5% dos eleitores não souberam opinar.

Acesse o relatório completo aqui.

 

 

Isabelle Garantizado para Portal O Poder. 

Ilustrações: Neto Ribeiro/ Portal O Poder.

RR: A 6 dias para eleição, Arthur Henrique tem 66% das intenções de voto

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O Instituto Pontual Pesquisa realizou estudo eleitoral para a prefeitura de Boa Vista e coletou intenções de votos para os candidatos Arthur Henrique (MDB), Catarina Guerra (União Brasil), Mauro Nakashima (PV), Lincoln Freire (PSOL). No período entre os dias 20 e 22 de setembro de 2024, foram realizadas 830 entrevistas nos 54 bairros da capital, alcançando uma margem de erro de 3,4% com intervalo de confiança de 95%.

A pesquisa eleitoral está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número do registro  RR-06375/2024. No CONRE-7, o registro da Pontual Pesquisa é 8260 e o da estatística, Profª. M.Sc. Alice Assis é 9079. O diretor executivo do portal é o Prof. M. Sc. Eric Barbosa.

Arthur Henrique caminha para reeleição

Na pesquisa o candidato que lidera as intenções de votos, com 66,8%, é Arthur Henrique, seguindo para sua reeleição em turno único. Logo após, aparece a candidata Catarina Guerra com 21,6%. Em terceiro lugar, está o candidato Mauro Nakashima, com 1,1% das intenções de voto, seguido por Lincoln Freire com 1,0%. São 7,1% os entrevistados que não souberam opinar/indecisos, finalizando com branco/nulo, com 2,4%.

Lincoln e Catarina são os mais rejeitados

O estudo Pontual indicou que os candidatos mais rejeitados são Lincoln Freire, alcançando o primeiro lugar em rejeição, com 29,5%, seguido de Catarina Guerra, com 25,2%. Logo após aparece, em terceiro lugar, o candidato Mauro Nakashima com 12,3%, e, por último, Arthur Henrique, com 8,7%. No total da amostra, 22,1% dos eleitores não souberam opinar sobre qual candidato eles rejeitam, enquanto 2,2% optaram por responder branco/nulo.

Boa-Vistense está decidido

A pesquisa Pontual ainda revela que 78,9% dos eleitores já estão decididos sobre em quem irão votar para a Prefeitura de Boa Vista, enquanto 15,7% admitem que podem mudar de voto. Apenas 5,4% dos eleitores não souberam opinar.

Acesse o relatório completo aqui.

 

 

Isabelle Garantizado para Portal O Poder. 

Ilustrações: Neto Ribeiro/ Portal O Poder. 

RR: Jalser é condenado novamente

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A Justiça condenou Jalser Renier a 1 ano e seis meses de prisão em regime semiaberto por dano qualificado no caso em que o ex-deputado invadiu o estúdio da Rádio 93 e agrediu a ex-prefeita de Boa Vista, Teresa Surita. O crime aconteceu em outubro de 2018, ou seja, há quase seis anos.

O ex-parlamentar, que também já foi presidente da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), também foi condenado a pagar uma multa de 150 dias-multa.

A punição foi mais grave porque Renier já possui antecedentes e o crime aconteceu em público durante um programa da rádio, gerando grande repercussão na imprensa e internet.

Por outro lado, o juiz declarou extintas as acusações contra Jalser por lesão corporal, calúnia e ameaça. Isso porque o tempo legal para julgá-los já acabou.

O ex-deputado vai cumprir a pena em regime semiaberto, ou seja, ele poderá sair durante o dia para trabalhar. No entanto, vai precisar voltar à noite para dormir em uma prisão.

Ele poderá recorrer da sentença em liberdade.

Relembre

O crime aconteceu no dia 26 de outubro de 2018. O então presidente da ALE invadiu o estúdio da Rádio 93 quando a ex-prefeita concedia um entrevista ao programa Rádio Verdade, apresentado pelo jornalista Bruno Perez. Na ocasião, ele ameaçou, xingou e agrediu Teresa Surita.

Toda a ação foi registrada em vídeo, que ainda circula na internet. Nas imagens, é possível ver o momento em que Renier invade o local e inicia a confusão.

 

Com informações do Portal Roraima em Tempo.

Abstenção recorde preocupa candidatos e justiça eleitoral

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Desde o final do ano passado, quando se encerrou a seca história de 2023, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) e a Justiça Eleitoral (TSE-AM) vêm monitorando com atenção a abstenção na região, pois os eleitores em diversas localidades estão isolados.

A maior quantidade de população afetada é no Amazonas. Todos os 62 municípios do estado estão em situação de emergência há um mês e em 58 a situação é mais crítica, o que pode afetar a eleição, afirma o governo do estado. Cerca de 560 mil pessoas estão sofrendo os efeitos da seca de maneira mais acentuada e o governo vem ampliando envio de ajuda humanitária.

As zonas eleitorais de “difícil acesso” foram mapeadas pelo TRE do Amazonas e incluídas no plano logístico especial, com uso de aviões em convênio entre TSE e a Defesa. O Tribunal antecipou o envio de mesários, policiais e técnicos às regiões eleitorais e a entrega de urnas pode ocorrer até oito dias antes do pleito. Segundo o governador do Amazonas, Wilson Lima (União), o estado busca soluções para garantir o acesso dos eleitores aos locais de cotação.

Espera-se que a expectativa de candidatos em algumas zonas eleitorais do interior seja menor, com recorde de abstenção menor do que em 2020, na época da pandemia da Covid-19.

Preocupação do TSE

A estiagem no Amazonas fez com que a Justiça eleitoral fizesse uma mobilização para que os eleitores possam votar em 6 de outubro, data do 1º turno do pleito deste ano. Para a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, o eleitor tem que poder sair da sua casa para votar.

“A estiagem no Amazonas me deixa sem dormir. O eleitor não tem a estrada porque o rio está seco. Temos apoio das Forças Armadas e temos o desafio de garantir que o eleitor possa votar. Minha preocupação é com os eleitores”, afirmou a magistrada.

A presidente do TSE também comentou a descida acelerada dos rios da Amazônia. “Até o dia 6 de outubro isso pode piorar”, reforçou.

O TSE está atuando em conjunto com a Agência Nacional de Água (ANA), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Tribunal Regional do Amazonas (TRE-AM) e Forças Armadas, a fim de que a situação seja mapeada e, assim, seja possível avançar com propostas e soluções.

Até o momento, de acordo com o Boletim Estiagem do governo do Amazonas, já são 21 cidades em estado de emergência e, pelo menos, mais de 254 mil pessoas afetadas pela seca. No Estado, que conta com 62 municípios, estão 2.749.346 dos 155.912.680 eleitores brasileiros aptos a votar nas Eleições 2024. É o 15º estado brasileiro em número de votantes e o segundo maior do Norte, atrás apenas do Pará, que ocupa a 9ª posição entre todas as unidades da Federação, com 6.226.373 votantes aptos.

 

Da redação com informações do TSE.

TSE anuncia novo formato de divulgação de resultado em cidades com menos de 200 mil habitantes

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu adiar a divulgação do resultado das zonas eleitorais nos municípios com menos de 200 mil habitantes e que, portanto, não estão sujeitos a disputa do segundo turno.

Essas informações serão reveladas não em tempo real, mas ao final da apuração dos votos. A medida foi anunciada pela ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE, como necessária para evitar a sobrecarga dos sistemas de divulgação do tribunal.

O pleito de 2024 será a primeira eleição municipal com a unificação dos horários de votação, das 8h às 17h de Brasília — o que significa, por exemplo, que o eleitor do Acre deve ter de votar das 6h às 15h.

Isso impõe ao TSE apurar e divulgar votos em mais de 5 mil municípios e destinados a cerca de 465 mil candidatos ao mesmo tempo. Assim, ficou decidido que os resultados serão informados em tempo real.

A mudança diz respeito à votação em cada zona eleitoral, que será divulgada em tempo real apenas nas cidades onde pode haver segundo turno.

“Queremos que o eleitor tenha segurança e eficiência na apresentação de dados, sem possibilidade de sobrecarga do sistema ou demora maio”, justificou a ministra Cármen Lúcia, na abertura da sessão do TSE nesta quinta-feira (26/9).

Com informações do Consultor Jurídico

Foto: Reprodução

Avante e PL perdem todos os processos contra pesquisas Direto ao Ponto

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As eleições a prefeito de Manaus de 2024, têm apresentado um cenário que vai muito além do embate eleitoral entre os candidatos que disputam o pleito a prefeitura de Manaus. O principal objetivo de alguns candidatos não é apresentar propostas ou melhorias para a cidade, mas tentativas de descredibilizar e manipular a opinião pública, com ataques direcionados aos institutos de pesquisa, mostrando um lado obscuro e preocupante da disputa.

Um exemplo dessa estratégia é a ofensiva do consórcio formado pelo Avante, liderado pelo prefeito David Almeida, e pelo PL, do Capitão Alberto Neto, contra o Direto ao Ponto Pesquisas.

Narrativa manipulada

Representados por renomados escritórios de advocacia, como os de Daniel Nogueira e Marco Aurélio Choy, além da banca de Charles Garcia, os dois grupos tentaram suspender todas as pesquisas eleitorais realizadas pelo Direto ao Ponto durante este pleito, alegando supostas inconsistências nos dados e falta de credibilidade.

Mas a tentativa de silenciar as pesquisas encontrou um obstáculo insuperável: a Justiça Eleitoral.

Vitória na Justiça

Em cinco processos distintos, o juiz eleitoral responsável se manifestou categoricamente pela improcedência das representações apresentadas pelos advogados do Avante e do PL.

A decisão reconheceu que o Direto ao Ponto Pesquisas atendeu a todos os critérios estabelecidos pela Resolução TSE nº 23.600/19 e que a metodologia utilizada nos levantamentos foi “criteriosa e fundamentada em metodologias estatísticas reconhecidas”.

O Ministério Público Eleitoral reforçou o parecer, destacando que o Direto ao Ponto cumpriu todos os requisitos legais para registro e divulgação das pesquisas, demonstrando seriedade e transparência na condução dos estudos.

Batalha jurídica vencida

A batalha jurídica, que gerou centenas de páginas de questionamentos e teses infundadas, foi vencida com base em argumentos técnicos e jurídicos robustos, desmantelando por completo as narrativas criadas pelos advogados do Avante e do PL.

Tentativa desesperada

Toda essa ofensiva evidencia uma tentativa desesperada de controlar a informação e esconder a verdade dos números.

As estratégias usadas pelos advogados eram claramente uma manobra para intimidar e silenciar aqueles que se comprometeram a divulgar o verdadeiro cenário das intenções de voto.

Mas como diz o ditado popular: “A verdade sempre aparece”.

 

Com informações do Direto ao Ponto

Ilustração: Neto Ribeiro

 

 

MP emite recomendação para impedir uso eleitoral na distribuição de cestas básicas e caixas d’água em Nhamundá

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Para preservar a integridade do processo eleitoral em Nhamundá, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por meio da promotoria da 43ª Zona Eleitoral, expediu uma recomendação direcionada ao Governo do Estado e às secretarias vinculadas à Defesa Civil e ao Comitê de Enfrentamento à Estiagem. A medida, assinada pela promotora eleitoral Ana Carolina Arruda Vasconcelos, visa impedir o uso político da distribuição de cestas básicas e caixas d’água para famílias em situação de vulnerabilidade devido à estiagem nas eleições deste ano.

Os candidatos a vereador e a prefeito da cidade, assim como os partidos e coligações, também foram comunicados do teor da recomendação e suas implicações.

O estado de emergência foi oficializado por meio do Decreto Estadual nº 50.128/2024, válido por 180 dias, em razão da seca severa que afeta os municípios do Amazonas. Em Nhamundá, estão previstas a distribuição de 1.500 cestas básicas e 300 caixas d’água de 500 litros para famílias cadastradas no Bolsa Família, com renda mensal per capita de até R$ 418,00.  

Segundo a promotora eleitoral Ana Carolina Arruda Vasconcelos, a ação é preventiva e assegura que recursos destinados a enfrentar crises não sejam usados para influenciar o eleitorado. “A atuação preventiva do MPE é essencial para que as eleições transcorram de forma justa, equitativa e livre de interferências, com o estrito respeito à legislação eleitoral”, afirmou.  

Conforme a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97), a distribuição de bens durante o período eleitoral é permitida em situações de calamidade pública. Contudo, o MPE enfatiza que qualquer uso promocional ou eleitoreiro dessas ações em favor ou desfavor de candidatos, partidos ou coligações é proibido. A recomendação ressalta que vincular a entrega de benefícios a campanhas eleitorais será considerado ilegal, podendo resultar em sanções.   

O documento também alerta que o descumprimento da recomendação poderá resultar em ações judiciais por abuso de poder político ou econômico contra os responsáveis. Além disso, o MP Eleitoral destaca que a recomendação foi encaminhada ao governador Wilson Lima e aos secretários estaduais, bem como às coligações participantes das eleições municipais e ao Cartório Eleitoral de Nhamundá. 

 

Da Redação com informações da assessoria de imprensa

Foto: Divulgação

‘É cultural’, diz David Almeida sobre filas em UBS

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O prefeito David Almeida (Avante) parece acreditar que sua gestão é perfeita e livre de erros, não admitindo seus próprios erros ou recusando a vê-los. Em entrevista na última segunda-feira, 23, ele culpou a própria população, alegando que as filas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) são culturais e que elas nem existem após certo horário. A realidade é bem diferente do que a visão utópica que o gestor insiste em ter, com vários cidadãos precisando enfrentar filas para terem seus exames e consultas marcadas.

 

Da Redação 

 

RR: Reportagem da Veja revela investigação da Polícia Federal de secretária de saúde e Denarium

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Na manhã desta sexta-feira, 27, a revista Veja publicou uma matéria sobre a participação do governador de Roraima, Antônio Denarium (Progressistas), e da secretária de saúde, Cecília Lorenzon, em um suposto esquema de corrupção que desviava produtos destinados aos Yanomamis.

Esses produtos estariam sendo vendidos para benefício de integrantes da quadrilha. A matéria recapitulou um caso em que a Polícia Federal (PF) encontrou caixas e sacolas com medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde. Esses medicamentos deveriam ter sido entregues aos indígenas. O imóvel pertence a um funcionário da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), que tem como secretária Cecília Lorenzon, indicada por Denarium.

O dono do imóvel decidiu colaborar nas investigações da PF e detalhou como funcionava o esquema. O marido de Lorenzon, o empresário Wilson Basso, pediu que ele levasse os medicamentos para um imóvel abandonado. O esquema teria desviado quase R$1 milhão, que deveria ser destinado aos Yanomamis.

A matéria dá ênfase para a suspeita de desvio de medicamentos, acompanhado de um esquema de lavagem de dinheiro, uso de cartões de crédito e débito em nome de laranjas, tudo isso estaria ligado à secretaria, à mãe e ao marido de Cecília.

“Revela-se a provável existência de um organismo criminoso, circunstância essa que está diretamente relacionada com o crescimento da morte dos indígenas Yanomami”, reitera o inquérito da investigação da PF, segundo a Veja.

 

 

Com informações do Roraima em Tempo

Foto: Divulgação

Aneel recorre da decisão que obrigou a transferência da Amazonas Energia para irmãos Batista

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Na última quinta-feira, 26, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) entrou com recursos contra a decisão da Justiça do Amazonas. A determinação obrigava o regulador a aprovar, no prazo de 48 horas, a transferência para a Âmbar Energia, empresa que pertence aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

A diretoria do órgão regulador reuniu-se na tarde de ontem com o diretor-presidente da Âmbar Energia, Marcelo Zanatta Estevam, para discutir sobre o plano de transferência de controle societário. O plano foi indeferido pela área técnica da Aneel, em recomendação à diretoria do órgão regulador.

O motivo para a Aneel rejeitar a proposta seria pela expertise na área da distribuição, que foi um dos fatores determinantes. A empresa dos irmãos Batista argumentou que não era possível se adequar às exigências da Aneel. Já a Âmbar Energia afirmou que possui capacidade “técnica e econômica para adequar o serviço de distribuição”, conforme publicado pelo Portal O Poder. A decisão judicial envolvendo este tema é a segunda em apenas um mês.

 

 

Com informações do Tribuna de Petrópolis

Foto: Divulgação

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