novembro 8, 2025 15:26
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Prefeito Cecéu chama de ‘absurda’ denúncia de indígena Kokama contra PMs por estupro

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A coluna da UOL divulgou nesta quarta-feira, 30, um áudio gravado pelo prefeito de Santo Antônio de Içá, Walder Ribeiro da Costa, conhecido como Cecéu, em que ele defende os policiais militares presos por suspeita de estupro de indígena na delegacia do município.

O áudio foi enviado em um grupo de conversas e o prefeito afirma estar “revoltado” com a denúncia. “Se tem algum culpado nesse negócio, o que acho muito difícil, teria que ser apurado para que os caras fossem condenados e depois presos, e não é isso que está acontecendo”, disse Cecéu.

Em outro trecho, o prefeito diz ser um “absurdo” a denúncia e que houve “muita irresponsabilidade” na acusação contra os policiais, que agora “estão tendo problema em casa” por conta da repercussão do caso.

Cecéu questiona a existência do exame de corpo de delito: “Dizem que fizeram, não sei se fizeram”. Segundo o UOL, que teve acesso ao resultado dos exames, realizados em agosto de 2023, houve a confirmação de conjunção carnal e hematomas na vítima.

Povo Kokama solicita retratação pública

O líder do povo Kokama, cacique-geral Edney da Cunha Samias, por meio de nota, disse que as falas “além de desrespeitosas, atentam contra a dignidade do povo indígena Kokama, ferindo princípios constitucionais e legais que garantem o respeito à diversidade étnica, à honra e à imagem dos povos originários”.

Em conversa com o UOL, o cacique ainda afirmou que a entidade está acompanhando o processo da indígena de perto. “Nós, indígenas do Brasil e do estado do Amazonas, estamos muito tristes com esses fatos ocorridos no meu município”, disse Edney.

Cecéu atacou o advogado da vítima, alegando que Dacimar de Souza Carneiro, que entrou com a ação de danos materiais e morais, realizou a denúncia na intenção de “conseguir um dinheiro, uma indenização do estado”.

Entenda o caso

A indígena de 29 anos da etnia Kokama está processando o estado do Amazonas por ficar nove meses e 17 dias na delegacia de Santo Antônio do Içá. Ela estava detida junto a homens e relatou ter sofrido agressões físicas, morais e estupros, praticados por policiais militares e por um guarda municipal. Eles foram presos. Exames apontaram marcas no corpo compatíveis com a denúncia.

A mulher foi presa em novembro de 2022, quando seu filho tinha apenas 21 dias de vida. Mesmo amamentando, ela conta que foi estuprada na cela até a sua transferência para o Centro de Detenção Provisória Feminino de Manaus, ocorrida apenas em agosto de 2023, onde cumpria pena até o início desta semana, quando teve direito à semiliberdade — vai ficar em um abrigo.

 

Com informações de UOL

Delegado amazonense foi peça-chave na prisão de Carla Zambelli na Itália

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O delegado da Polícia Federal (PF) Umberto Ramos, amazonense e atual adido da PF na embaixada brasileira em Roma, foi o responsável direto por localizar e reunir provas que culminaram na prisão de Carla Zambelli (PL-SP) na capital italiana. A informação foi revelada pelo jornalista César Tralli durante a programação da GloboNews nesta terça-feira, 29.

De acordo com Tralli, Ramos — que já foi superintendente da PF no Amazonas e é especializado no combate ao crime organizado e crimes ambientais — atuou de forma incisiva na operação. “Ele foi atrás, com uma equipe muito pequena, identificar o local onde Zambelli estava. Fez fotos, imagens, montou um dossiê e encaminhou tudo para a polícia italiana”, relatou o jornalista.

Zambelli fugiu para Itália após decisão do STF

Zambelli havia fugido para a Itália após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos e 8 meses de prisão por envolvimento com uma organização criminosa digital. Considerada foragida, a Carla teve a extradição oficialmente solicitada pelo governo brasileiro.

O trabalho do delegado amazonense foi crucial para que as autoridades italianas pudessem localizar a ex-deputada. Segundo Tralli, Zambelli não estava escondida, mas “vivendo normalmente” em território italiano. A atuação precisa de Ramos e o intercâmbio com a polícia local foram determinantes para a captura da bolsonarista.

A prisão de Zambelli representa um marco na cooperação internacional da Polícia Federal e reforça o papel estratégico dos adidos da corporação no exterior — cargos ocupados por delegados experientes e de alta patente.

 

Da Redação com informações do Portal Mário Adolfo 

Foto: Divulgação

STJ autoriza emissão da certidão de regularidade fiscal para Amazonas Energia

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) atendeu ao pedido da Amazonas Energia para suspender a liminar que impedia a emissão da certidão de regularidade fiscal em seu favor.

A decisão, divulgada em 25 de julho, tem como objetivo evitar o colapso no fornecimento de energia no Amazonas, pois a certidão é uma exigência legal para o repasse de verbas públicas essenciais à manutenção das atividades da empresa. O tribunal destacou que a certidão precisa ser renovada periodicamente, mediante o depósito mensal de R$ 14 milhões em juízo, conforme proposta apresentada pela empresa em audiência de conciliação e informada pelo Portal O Poder em 21 de julho

Entenda a disputa judicial entre o Governo e a Amazonas Energia

O caso teve origem em disputa judicial entre a concessionária e o Estado do Amazonas sobre uma suposta dívida de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no valor de R$ 6 bilhões. No curso de um dos processos, foi concedido efeito suspensivo para afastar a exigibilidade do crédito em discussão, mas a medida foi revogada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Sem a suspensão da exigibilidade, a concessionária fica impedida de obter a certidão de regularidade fiscal. No pedido dirigido ao STJ, a empresa alertou para o risco de suspensão do fornecimento de energia. 

Para o ministro, há flagrante desproporção entre os bens tutelados

Ao acolher o pedido de contracautela, o ministro Luis Felipe Salomão comentou que a dificuldade enfrentada pela empresa é notória, a ponto de o governo federal ter publicado a Medida Provisória 1.232/2024, que trouxe medidas para recuperar a sustentabilidade da concessão e garantir o fornecimento de energia no Amazonas.

No entanto, o vice-presidente do STJ afirmou que a concessionária não pode adotar postura passiva a partir de sua decisão, devendo tomar providências concretas para solucionar os débitos, “seja através de garantia de pagamento para o caso de sua ação anulatória vir a ser desacolhida, seja para fins de manutenção de suas obrigações tributárias em dia”.

No entendimento do ministro, há uma clara desproporção entre os bens jurídicos em debate. Ele explicou que o estado do Amazonas busca garantir, de forma imediata, a recuperação de crédito tributário – de importância indiscutível, mas cuja falta não inviabiliza suas atividades. Por outro lado – prosseguiu –, é preciso evitar a interrupção do serviço de interesse público prestado pela empresa, principalmente se considerado que o governo federal já adotou medidas de auxílio para evitar esse risco.

Por fim, Salomão concordou com o argumento segundo o qual a emissão da certidão de regularidade fiscal, uma formalidade essencial ao funcionamento da concessionária de energia, não prejudicará o andamento da ação anulatória e das execuções fiscais em curso.

Veja:

liminar amazonas energia

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder com informações de STJ

Foto: Divulgação

Força Nacional será enviada a quatro municípios do AM por 90 dias

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Cerimônia de entrega de itens de segurança para 23 estados e o Distrito Federal. Os bens, que fazem parte do acervo da Força Nacional de Segurança Pública.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) autorizou o envio da Força Nacional de Segurança Pública para atuar em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) nas Terras Indígenas localizadas nos municípios de Canutama, Humaitá, Novo Aripuanã e Manicoré, no sul do Estado do Amazonas. A Portaria nº 993/2025 foi publicada nesta quarta-feira, 30.

A presença da Força Nacional nos municípios será de 90 dias, prazo inicial, e tem como objetivo garantir a ordem pública e proteção das pessoas e patrimônio nas áreas indígenas. A operação integra o Plano Amazônia: Segurança e Soberania (Plano Amas), estratégia federal de atuação conjunta na região para combater crimes ambientais, invasões a territórios indígenas e outras ameaças à soberania nacional.

Segundo o documento assinado pelo ministro, Ricardo Lewandowski, a Força Nacional atuará de forma integrada com os órgãos de segurança pública do Amazonas, sob coordenação da Polícia Federal. A operação contará com apoio logístico da Funai, que será responsável por fornecer a infraestrutura necessária para o trabalho das equipes.

O contingente de policiais mobilizados será definido pela Diretoria da Força Nacional, vinculada à Secretaria Nacional de Segurança Pública, e deve seguir critérios técnicos conforme o planejamento operacional da missão.

Da Redação
Foto: Divulgação

 

Prisão de Zambelli joga pressão sobre fila de ameaçados de cassação na Câmara

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A prisão da deputada Carla Zambelli (PL-SP) na Itália, nessa terça-feira, 29, joga pressão sobre a lista de parlamentares da esquerda e da direita sob risco de perda do mandato em algum período nos próximos meses.

Zambelli, André Janones (Avante-MG), Glauber Braga (PSOL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estão sob ameaça por motivos variados e com a tramitação dos respectivos casos também em estágios diferentes.

O risco mais iminente é relativo à deputada do PL, bolsonarista de primeira hora que acabou sendo abandonada por boa parte dos pares e se encontrava foragida da Justiça brasileira.

Zambelli foi condenada pelo STF por invasão ao sistema do CNJ

A deputada foi condenada por unanimidade pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) a dez anos de prisão e à perda do mandato, em 14 de maio, por invasão ao sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e falsidade ideológica.

De acordo com a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), Zambelli planejou e comandou juntamente com o hacker Walter Delgatti uma invasão aos sistemas institucionais do conselho com o objetivo de emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.

Zambelli se licenciou do mandato no final de maio e, no começo de junho, anunciou ter fugido para a Itália. Nesta terça, ela foi presa no apartamento onde morava, em Roma, em uma ação da Polícia Federal brasileira em parceria com policiais italianos.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), havia dito inicialmente que a Mesa da Câmara homologaria a ordem de cassação imediatamente, mas recuou após pressão do PL e mandou o caso para análise da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).

Nesta terça, 29, o presidente da Câmara escreveu em suas redes sociais que não cabe à Câmara deliberar sobre a prisão, apenas sobre a perda do mandato da parlamentar.

Zambelli apresentou sua defesa no dia 2 de julho. A peça, assinada pelos advogados Fábio e Pedro Pagnozzi, argumenta que a condenação se deu com base na palavra de um “delator de credibilidade altamente questionável” e que foi revestida de vícios processuais e cerceamento de defesa. Além disso, os advogados apontaram perseguição política.

“Percebe-se uma quantidade de parlamentares sendo alvos de investigações e penalizações”, diz a peça. “Criou-se uma percepção de que qualquer mobilização popular, muitas vezes necessária, é confundida com o movimento golpista e violento. Essa associação tem levado a um cenário onde qualquer posicionamento mais assertivo se torna alvo de investigações e condenações, muitas vezes sem distinção clara entre a defesa de ideais e a adesão a atos ilícitos.”

Na semana que vem caberá ao relator na CCJ, o oposicionista Diego Garcia (Republicanos-PR), anunciar seu plano de trabalho, se pretende adotar alguma diligência e se vai atender ao pedido da defesa de que sejam ouvidos Zambelli (por videoconferência), Delgatti e mais quatro testemunhas.

Não há prazo para essa fase de instrução. Após isso, ele tem ainda cinco sessões para apresentar seu parecer. Caso a CCJ aprove a perda de mandato, o caso fica liberado para votação no plenário da Casa, com data a ser definida por Motta. Para haver a cassação, é preciso o apoio de ao menos 257 dos 513 deputados, em votação aberta.

Glauber agrediu um militante do MBL

Nos bastidores da Câmara, há parlamentares afirmando que em nome de um “equilíbrio político interno”, o destino de Zambelli (a cassação ou a manutenção do mandato) será o mesmo do reservado a Glauber, que habita o campo político oposto ao da parlamentar.

Glauber teve a recomendação da cassação do mandato aprovada pelo Conselho de Ética da Casa em abril por agressão a um militante do MBL (Movimento Brasil Livre). No mesmo dia, ele iniciou uma greve de fome só encerrada após compromisso de Motta de não pautar a votação do caso em plenário no primeiro semestre.

Glauber disse que, no caso da agressão, se exaltou após o militante do MBL ofender a sua mãe, que estava em estágio avançado de Alzheimer e viria a morrer dias depois. Afirmou ainda ser vítima de perseguição política patrocinada nos bastidores pelo ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), que nega.

Recurso do parlamentar do PSOL contra a decisão do conselho foi rejeitado pela CCJ e o seu caso está pronto para votação em plenário, bastando para isso apenas Motta marcar uma data.

Janones foi suspenso após confusão com oposição 

Assim como Glauber, André Janones é um dos principais desafetos do bolsonarismo e de parlamentares do centrão. No último dia 15, ele teve o mandato suspenso por três meses devido a uma confusão que se envolveu com oposicionistas durante um discurso de Nikolas Ferreira (PL-MG).

O PL de Bolsonaro promete entrar com novo pedido de cassação de seu mandato devido ao caso das “rachadinhas”.

Embora Janones tenha sido absolvido pelo Conselho de Ética da acusação de ter praticado o ato em seu gabinete, a oposição diz que ele confessou o crime ao fazer acordo com a PGR (Procuradoria-Geral da República) para pagar R$ 131,5 mil à Câmara dos Deputados como reparação de danos pelo caso das “rachadinhas” e, assim, não ser processado criminalmente. O parlamentar sempre negou ter praticado irregularidades.

O PL diz dar como certa a cassação de Janones apostando na antipatia angariada pelo parlamentar com deputados de centrão, frequentes alvos de seus ataques. Recentemente, por exemplo, ele encampou nas redes sociais uma campanha contra colegas e andou pela Câmara vestindo uma camisa com os dizeres “Congresso inimigo do povo”.

Também suspenso, Gilvan da Federal ofendeu ministra

Assim como Janones, o bolsonarista Gilvan da Federal (PL-ES) está suspenso do mandato por três meses devido a ofensas contra a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais). Não há, porém, movimentação para que ele seja cassado após retornar da punição.

Eduardo Bolsonaro é o ‘novato’ da lista

Já Eduardo Bolsonaro está na mira do PT. A legenda apresentou pedidos de cassação por quebra de decoro parlamentar.

O filho de Jair Bolsonaro está nos EUA desde o primeiro trimestre do ano e comemorou nas redes sociais o fato de Donald Trump ter anunciado uma sobretaxa de 50% ao Brasil, citando como motivação, inclusive, uma “caça às bruxas” ao seu pai. O STF (Supremo Tribunal Federal) tem inquérito aberto sobre sua atuação nos EUA e supostas coações ao processo que investiga o pai.

Eduardo também pode ser cassado por faltas, caso deixe de comparecer a um terço das sessões de votação do ano. De acordo com as regras da Câmara, porém, a análise da assiduidade de 2025 só poderá ser feita a partir de 2026.

 

Da Redação com informações da Folha de São Paulo

Foto: Folha de São Paulo

PL encabeça ranking de repasses do Fundo Partidário no 1º semestre de 2025

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Entre janeiro e junho deste ano, o Fundo Partidário distribuiu R$ 573.210.455,03 a diretórios nacionais de 19 legendas. Também foi repassada aos partidos a quantia de R$ 45.731.348.85 em multas eleitorais arrecadadas no período de janeiro a maio deste ano.

Os recursos são repassados mensalmente às siglas, em forma de duodécimos (divisão de um valor em doze partes iguais que correspondem a cada mês do ano), para o custeio de despesas cotidianas das agremiações, como pagamento de salários de funcionários, contas de água e luz, passagens aéreas e aluguéis, por exemplo.

O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, mais conhecido como Fundo Partidário, representa uma das principais fontes de recursos públicos para a manutenção das agremiações políticas. Criado em 1965 pela Lei nº 4.740, e atualmente previsto na Lei nº 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos), o Fundo é composto por dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações, entre outras fontes financeiras.

PL foi o maior beneficiado 

Os cinco partidos que obtiveram os maiores repasses no 1º semestre deste ano foram o Partido Liberal (PL), com R$ 95.936.485,62 em dotação orçamentária e mais R$ 7.352.064,52 em multas; o Partido dos Trabalhadores (PT), com R$ 70.206.707.80 e R$ 5.522.102,53 em cada item; o União Brasil (UNIÃO), que recebeu R$ 53.881.698,79 e R$ 4.356.155,80; o Progressistas (PP), que obteve R$ 48.319.186,54 e R$ 3.677.709,93; e o Republicanos, que recebeu R$ 43.903.530.31 em dotação orçamentária e mais R$ 3.340.334,71 em multas.

Os partidos que menos receberam foram: Rede (R$ 5.901.366,62 em dotação orçamentária e R$ 474.839,86 em multas); PV (R$ 6.027.045,06 e R$ 474.805,10) e Cidadania (R$ 7.623.072,51 e R$ 738.832,06).

A forma de distribuição desses valores entre os diretórios municipais, estaduais e nacional é definida no estatuto de cada partido. Na página sobre o Fundo Partidário, é possível verificar a distribuição mensal para cada sigla.

Duodécimos

Tiveram direito aos duodécimos as seguintes agremiações políticas: Avante, Cidadania, MDB, PCdoB, PDT, PL, PODE, PP, PRD, PSB, PSD, PSDB, PSOL, PT, PV, Rede, Republicanos, Solidariedade e União.

Outras 10 legendas com estatutos registrados no TSE não receberam recursos do Fundo Partidário por não terem atingido a cláusula de desempenho: Agir, DC, Mobiliza, Novo, PCB, PCO, PMB, PRTB, PSTU e UP.

Divisão entre as legendas

De acordo com a legislação em vigor, a divisão do Fundo Partidário entre as siglas é feita da seguinte forma: 95% do total do Fundo são distribuídos aos partidos na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados. O restante(5%) é repartido igualmente entre todas as legendas que atendam aos requisitos constitucionais de acesso aos recursos. 

 

Da Redação com informações do TSE 

Foto: Divulgação

Sinésio Campos vai parar na Folha de São Paulo após vitória com margem ‘norte-coreana’

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A Folha de São Paulo, no dia 23 de julho, veiculou uma matéria que comparava a eleição interna do PT do Amazonas com resultados encontrados em regimes totalitários como o da Coreia do Norte, comandada pelo líder supremo Kim Jong-un.

Sinésio Campos foi eleito para a presidência com 100% dos votos em cinco municípios do estado e mais de 99% em outras duas cidades. Mesmo com suspeitas de fraudes, os recursos interpostos pela oposição foram negados pelo diretório estadual, comandado pelo próprio Sinésio.

 

Da Redação

AC: Gladson se exalta e discute com seguranças em evento; veja vídeo

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Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), supostamente alterado e discutindo de forma ríspida com os seguranças antes do início do show de Zezé Di Camargo e Luciano. A informação é de Notícias de Juruá e provocou polêmica nas redes. 

O momento capturado pelo vídeo aconteceu na noite de encerramento da Expoacre 50 anos, considerada a maior feira de negócios do estado, nessa segunda-feira, 28.

No vídeo, é possível ver Gladson alterando-se e levantando o tom de voz ao se dirigir aos seguranças do local. Em seguida, homens, possivelmente assessores, tentam contê-lo e o retiram do local em meio ao tumulto. 

De acordo com o portal, não se sabe o contexto do vídeo e qual situação teria motivado a reação do governador do Acre. Até o momento, nem o Governo do Estado e nem Gladson Cameli se pronunciaram oficialmente sobre o episódio.

Repercussão

A gravação rapidamente viralizou e gerou comentários entre internautas e lideranças políticas, que questionaram a postura do governador.

Veja:

 

Da Redação com informações de Notícias do Juruá 

Foto: Reprodução

Missão internacional da Suframa inicia em Xangai com visitas a polos industriais e prospecção de investimentos para a Amazônia

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A primeira etapa da missão internacional da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) realizada em Xangai, na China, encerrou nessa segunda-feira, 28, reforçando o potencial de atração de novos investimentos industriais e logísticos para a região amazônica. A comitiva, que conta com o administrador da Suframa, Adamilton Mourão, além de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Sedecti) e do Banco da Amazônia (Basa), segue em agenda oficial até o dia 3 de agosto, com o objetivo de apresentar as oportunidades da Zona Franca de Manaus (ZFM) a empresas da China e do Japão.

Em Jiaxing, província de Zhejiang, a delegação visitou a Zhejiang YAT Electrical Appliance Co., Ltd., uma das dez maiores indústrias chinesas nos segmentos agrícola, eletrônico e de ferramentaria. Durante a visita técnica ao complexo fabril da YAT, a comitiva percorreu os campos de testes dos produtos, onde pôde acompanhar de perto o funcionamento e a eficiência das máquinas agrícolas, fornecidas atualmente para grandes empresas globais.

O CEO e Chairman da YAT e da Boshiran, Simon Chen, demonstrou interesse com as oportunidades apresentadas pela Autarquia, sinalizando interesse em instalar um cluster industrial integrado na região amazônica, com previsão de produção de máquinas agrícolas, como colheitadeiras de algodão e equipamentos para extração de látex, e a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento. A proposta estima a geração de cerca de 4 mil empregos diretos.

Durante o encontro, também foi apresentada a proposta da empresa ECO Mirai Technology, que pretende se estabelecer no Brasil, com possibilidade de instalação na Zona Franca de Manaus. 

A agenda em Xangai foi encerrada com reunião com a diretoria da China Rai Way In Iling Engineering Group Co., Ltd., 39ª maior empresa global em investimentos em infraestrutura urbana. Após apresentação da Suframa sobre o sistema logístico e as necessidades de infraestrutura da Amazônia, a empresa manifestou interesse em projetos voltados à construção de portos e sistemas viários multimodais.

A Suframa também aproveitou a ocasião para convidar o CEO da YAT, Simon Chen, e a diretoria da Rai Way para uma visita à Zona Franca de Manaus. A expectativa é que o encontro ocorra nos próximos meses, dando início às tratativas formais para implantação dos projetos discutidos durante a missão.

 

Da Redação com informações da assessoria de imprensa 

Foto: Divulgação/Suframa

MPF fiscaliza ações do DNIT no controle de cargas em rodovias do AM

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um Procedimento Administrativo para acompanhar a implementação de balanças de pesagem em trechos estratégicos das rodovias federais do Amazonas. A Portaria nº 09/2025, assinada pelo Procurador da República, Thiago Coelho Sacchetto, foi publicada no Diário Oficial do MPF desta terça-feira, 29.

No documento, consta que a medida foi tomada após o arquivamento de um processo anterior. O objetivo é garantir o controle de peso dos veículos de carga, contribuindo para a preservação e manutenção das estradas da região.

Entre as determinações da portaria, está o cumprimento das diligências do despacho que determinou a instauração do procedimento.

Da Redação
Foto: Divulgação

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