novembro 9, 2025 01:50
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Bolsonaro é alvo de operação da PF

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A PF (Polícia Federal) realiza, nesta sexta-feira, 18, uma operação contra o Jair Bolsonaro (PL). Agentes cumprem mandados de busca e apreensão na residência do ex-presidente e na sede do PL, em Brasília.

A operação, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), também teve como objetivo a aplicação de medidas cautelares.

Segundo apurou a CNN, por determinação de Moraes, Jair Bolsonaro passará a usar tornozeleira eletrônica, ficar em recolhimento domiciliar noturno e aos finais de semana.

O ex-presidente também está proibido de usar as redes sociais e de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros e com os outros réus e investigados.

A operação da PF, teve o aval do STF após parecer favorável da PGR (Procuradoria-Geral da República), pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução à Justiça e ataque à soberania nacional.

 

Da Redação com informações de CNN Brasil 

Foto: Divulgação

PA: Governo contrata operadora de navios e oferece R$ 259 milhões como garantia para tentar resolver crise de hospedagem para COP 30

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Para enfrentar a crise de hospedagem em Belém durante a COP30, o governo federal concluiu na última quarta-feira, 16, a contratação de dois navios de cruzeiro como unidades temporárias de acomodação. 

A medida prevê a oferta de cerca de 3.900 cabines, com capacidade para até 6 mil pessoas, a bordo dos navios MSC Seaview e Costa Diadema. Como incentivo, o governo federal ofereceu uma garantia de R$ 259 milhões, valor que será repassado apenas caso as cabines não sejam ocupadas. 

A contratação foi realizada por meio de chamamento público em que a Embratur selecionou a operadora de viagens Qualitours para intermediar o processo. A Secretaria Extraordinária da COP30 também participou da iniciativa. 

 — Tivemos que dar um valor de garantia para atrair os navios — explicou o secretário extraordinário da COP30, Valter Correia. — Estamos garantindo a participação de todos os países para ter todos presentes em Belém. Conseguimos,com negociações muito intensas, oferecer (acomodações) a preços bem inferiores aos do mercado até então. 

A alta nos preços das diárias em Belém durante o evento, que ocorre entre os dias 10 e 21 de novembro, tem sido motivo de preocupação internacional. Como revelou O GLOBO, delegações de países da Europa, África e Oceania, além de representantes da sociedade civil, já indicaram em reuniões preparatórias na Alemanha que devem reduzir suas comitivas. Em alguns casos, o custo de hospedagem na cidade chega a US$ 2 mil por noite. 

A expectativa é que Belém receba cerca de 50 mil pessoas durante a COP30. No entanto, ainda há indefinição sobre como será feita a acomodação de outros grupos, como a imprensa e observadores independentes. A Secretaria afirma que a prioridade, neste momento, são as delegações oficiais, mas que também estuda alternativas de hospedagem mais acessíveis para o restante do público. 

 

Com informações de O Globo

Indicação de Lula ao STJ mira Alagoas e revela embate velado com Arthur Lira de olho em 2026

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A escolha do presidente Lula para a vaga do Superior Tribunal de Justiça diz muito sobre como está o relacionamento dele com Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara Federal e relator do PL do Imposto de Renda (IR). Há quem diga que a escolha da procuradora de Justiça, Marluce Caldas, do Ministério Público de Alagoas, pode ser uma tentativa de enfraquecer o deputado federal. 

Isso porque o estado de Alagoas pode até ser pequeno em metros, mas politicamente é bem grande. Atualmente, as famílias Lira e Caldas possuem bastante poder e influência no estado e Lula indicar um Caldas é um aviso de que o presidente está de olho no cenário alagoano para 2026. 

Segundo matéria do UOL, a indicação de Marluce Caldas impacta nas vagas ao governo e ao Senado e até na própria Prefeitura de Maceió, uma vez que o sobrinho dela, João Henrique Caldas, o JHC (PL) é o prefeito da cidade. Ele, inclusive, está retornando ao PSB, onde foi eleito pela primeira vez e teria se comprometido com Lula a não deixar o cargo ano que vem, mesmo já tendo acordado com o ex-senador e atual vice-prefeito Rodrigo Cunha (Podemos) de que faria isso. 

Com a desistência de JHC, o caminho fica mais fácil para Arthur Lira concorrer ao Senado sem grandes embaraços. Outro concorrente é Renan Calheiros (MDB-AL). Ele pretende concorrer pela última vez à Casa que já presidiu e terá  apoio de Lula. Como são duas vagas, há um provável pacto de não agressão entre os adversários, por mais que não se apoiem.

Lula tenta promover essa união de olho no palanque do estado. Em um cenário com JHC e Lira ao lado dele, o petista ganharia força em Maceió, única capital do Nordeste em que perdeu em 2022, e em cidades-chave. E ainda manteria o eleitorado de Calheiros e interior de Alagoas.

Apesar disso, esses acordos só são mera palavras. Há quem diga que o cenário só vai ficar mais claro no início de 2026 e dependendo da força política de cada um dos envolvidos.

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder com informações de UOL

Foto: Divulgação/Presidência

TCE-AM notifica Glênio Seixas pagar multa e apresentar justificativas sobre Portal da Transparência

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O ex-prefeito de Barreirinha (a 314 quilômetros de Manaus), Glênio José Marques Seixas, foi notificado pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) para apresentar justificativas sobre irregularidades no Portal da Transparência e realizar o pagamento de multa.

A decisão da Corte foi publicada na última segunda-feira, 14, no Portal O Poder, pela admissão da representação e a determinação do pagamento de multa no valor de R$ 13.654,39.

No pedido, foi requerida a apresentação de justificativas por duplicidade no Portal da Transparência. Seixas tem o prazo de 30 dias para apresentar as devidas documentações e realizar o pagamento da multa.

A decisão e o despacho de notificação são de autoria do relator e conselheiro Luís Fabian Pereira Barbosa.

Confira o Edital de Notificação: 

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Ilustração: Neto Ribeiro/O Poder

Câmara aprova projeto que altera regras de licenciamento ambiental

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A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quinta-feira, 17, o projeto de lei que define regras gerais para o licenciamento ambiental no país. O texto-base do PL 2159/21 recebeu 267 votos favoráveis e 116 contrários, e a sessão se estendeu até as 3h43. Após a aprovação do texto principal, os deputados analisaram destaques, mas decidiram manter o conteúdo sem alterações. A proposta segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O projeto já havia sido aprovado pelo Senado em 21 de maio e contou com a incorporação de 29 emendas sugeridas pelos senadores. Embora tenha havido articulação com o governo, o tema ainda gera divergências internas na administração Federal quanto aos possíveis impactos ambientais da medida.

Entre as mudanças aprovadas está a criação da LAE – Licença Ambiental Especial, que poderá ser concedida a empreendimentos estratégicos mesmo quando forem potencialmente causadores de significativa degradação ambiental. A análise será feita em uma única fase e terá prioridade sobre outros processos, com validade de 5 a 10 anos.

Outra novidade é a LAC – Licença por Adesão e Compromisso, voltada para atividades de baixo ou médio impacto, como obras em rodovias já existentes e linhas de transmissão. Essa licença poderá ser obtida com base em um relatório simplificado, sem necessidade de estudos de impacto ambiental, e terá vigência semelhante à da LAE. A vistoria passará a ser anual e a análise do relatório será por amostragem, de forma facultativa.

A proposta também altera o papel de órgãos como Funai, Iphan e ICMBio, que só terão suas manifestações consideradas se apresentadas no prazo fixado. A autoridade licenciadora não precisará justificar a não aceitação desses pareceres, e apenas terras indígenas com demarcação homologada serão objeto de consulta da Funai.

Órgãos limitados

A atuação do Ibama e de outros órgãos Federais de fiscalização também foi limitada. Caso autuem empreendimentos licenciados por órgãos estaduais, as sanções só terão validade se reconhecidas pela autoridade licenciadora. Com isso, a versão estadual poderá prevalecer, inclusive para tornar sem efeito eventuais multas.

Na legislação da Mata Atlântica, o texto dispensa autorizações estaduais para desmatamento de vegetação primária ou secundária em estágio avançado de regeneração, e retira a necessidade de autorização municipal para vegetação em estágio médio, desde que o município tenha conselho ambiental.

A proposta ainda permite a renovação automática de licenças para empreendimentos de pequeno ou médio porte e baixo ou médio potencial poluidor, desde que o empreendedor apresente declaração de conformidade com a legislação ambiental e um relatório assinado por profissional habilitado. Se o pedido de renovação for feito com pelo menos 120 dias de antecedência, a validade da licença será automaticamente prorrogada até a decisão definitiva.

Foi retirada ainda a obrigação de órgãos ambientais apresentarem relatórios sobre a necessidade de recursos humanos para cumprir as novas regras.

 

Da Redação com informações de Poder 360

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

 

 

Lula veta aumento de número de deputados na Câmara

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União, na última quinta-feira, 16.Em mensagem ao Congresso, Lula justificou o veto por contrariedade ao interesse público e por inconstitucionalidade. Os ministérios da Justiça e Segurança Pública, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento e a Advocacia-Geral da União manifestaram-se contrários à medida, citando diversos dispositivos legais, como a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Ao prever a ampliação do número de parlamentares, a medida acarreta aumento de despesas obrigatórias, sem a completa estimativa de impacto orçamentário, de previsão de fonte orçamentária e de medidas de compensação, onerando não apenas a União, mas também entes federativos (Constituição Federal, art. 27, caput). Ademais, o art. 6º, parágrafo único, do Projeto de Lei Complementar está em dissonância com o art. 131, IV, da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025, já que prevê a possibilidade de atualização monetária de despesa pública”, diz a mensagem da Presidência.

O texto foi aprovado pelos parlamentares no fim de junho como resposta à uma exigência do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte julgou uma ação do governo do Pará que apontou omissão do Legislativo em atualizar o número de deputados de acordo com a mudança populacional, atualizada pelo censo demográfico a cada dez anos. O Pará argumentou que teria direito a mais quatro deputados desde 2010. A última atualização foi em 1993.

O STF, então, determinou que o Congresso votasse uma lei para redistribuir a representação de deputados federais em relação à proporção da população brasileira em cada estado e no Distrito Federal. A Constituição determina que nenhuma unidade da Federação tenha menos de oito ou mais de 70 deputados.

Na ocasião, os deputados não quiseram reduzir o número de parlamentares de algumas unidades da Federação seguindo o critério proporcional. Se essa regra fosse seguida, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Alagoas poderiam perder cadeiras.

No lugar, o projeto aprovado na Câmara aumenta o número de vagas para os estados que tenham apresentado crescimento populacional e poderia gerar um custo de R$ 65 milhões por ano com novas estruturas. Outro impacto seria de emendas parlamentares que os novos representantes passam a ter direito de indicar no âmbito do Orçamento da União.

Além disso, com o aumento no número de deputados federais, a quantidade de deputados estaduais também teria alterações, de acordo com a previsão constitucional. As assembleias legislativas devem ter o triplo da representação do estado na Câmara dos Deputados, com uma trava de 36. Com isso, o impacto nos orçamentos estaduais seria de R$ 2 milhões a R$ 22 milhões anuais.

A partir do veto do presidente Lula, os parlamentares terão 30 dias para analisar a medida, podendo manter ou derrubar o veto. Caso seja mantido, a redistribuição das vagas será feita pelo Tribunal Superior Eleitoral, até 1º de outubro, conforme decisão do STF.

 

 

Da Redação, com informações da Agência Brasil

Foto: Divulgação

DNIT e Antaq serão investigados após desabamento de porto no Amazonas

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um inquérito civil para investigar as medidas preventivas, de fiscalização e de responsabilização adotadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) em relação ao desabamento do Terminal de Uso Privado (TUP) conhecido como “Porto da Terra Preta”, localizado em Manacapuru. A Portaria n° 7/2025 foi assinada pelo Procurador da República, Thiago Coelho Sacchetto.

A iniciativa é baseada em uma Notícia de Fato recebida pelo MPF que apontava possível omissão de entidades públicas na adoção de medidas fiscalizatórias e preventivas para evitar desabamentos e incidentes em portos fluviais da região. Após apuração preliminar, o MPF constatou a existência de indícios suficientes para a instauração do procedimento investigatório.

Segundo a Portaria, o inquérito visa dar continuidade à apuração extrajudicial, com foco na obtenção de soluções efetivas. O objetivo é esclarecer se os órgãos responsáveis agiram com a devida diligência na prevenção de riscos estruturais e na fiscalização do terminal portuário.

O documento determina ainda que o inquérito seja autuado e registrado no âmbito da Procuradoria da República no Amazonas (PR-AM) e que sejam cumpridas as diligências previstas no despacho que originou sua instauração.

 

 

Da Redação

Foto: Divulgação

Alexandre de Moraes decide validar decreto do IOF

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) manter a validade do decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

No mês passado, o decreto foi suspenso após votação do Congresso. Após a deliberação, o PSOL, o PL e a Advocacia-Geral da União (AGU) entraram com ações na Corte e levaram a discussão do caso para o Supremo.

O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Lula editou um decreto que aumentava o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio.

Diante da pressão do Congresso, o governo editou, no início de junho uma medida provisória com aumento de tributos para bets (empresas de apostas) e para investimentos isentos.

A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do IOF, versão que foi derrubada pelo Congresso.

Decisão

Na mesma decisão, Moraes decidiu manter suspensa uma regra prevista do decreto do IOF que prevê a incidência do imposto sobre operações de risco sacado. Contudo, o restante do decreto permanece válido.

A decisão do ministro também confirma a suspensão do decreto legislativo do Congresso que derrubou o decreto de Lula.

Ao manter a maior parte do decreto do IOF válido, Moraes disse que o trecho que prevê a incidência do imposto sobre entidades abertas de previdência complementar e entidades financeiras está de acordo com a Constituição.

No entanto, o ministro entendeu que a parte que trata da incidência de IOF sobre operações de risco sacado extrapolou os limites da atuação do presidente da República e deve ser suspensa.

Conciliação

A decisão final do ministro foi proferida após o governo federal e o Congresso não chegarem a um acordo durante audiência de conciliação promovida ontem (15) pelo STF.

No início deste mês, Moraes decidiu levar o caso para conciliação e suspendeu tanto o decreto de Lula como a deliberação do Congresso que derrubou o ato do presidente.

 

 

Com informações da Agência Brasil 

Partido Progressistas de Barcelos tem contas julgadas como não prestadas pelo TRE-AM

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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) julgou como não prestadas as contas do Partido Progressistas referente às eleições municipais de 2024 em Barcelos. A razão da decisão se deu pela omissão na prestação de contas finais.

Segundo o relatório, o prestador de contas foi citado para fornecer as informações das devidas contas, mas deixou transcorrer o prazo. A unidade técnica se manifestou pela não prestação das contas. Já o Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou parecer e também opinou pela não prestação.

A juíza da 18ª Zona Eleitoral de Barcelos, Tamiris Gualberto Figueiredo, julgou como não prestadas as contas da comissão, em harmonia com a unidade técnica e o MPE.

Por conta da decisão, o partido político perde o direito ao recebimento do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.

Confira a decisão do TRE-AM aqui:

TRE- Progressistas Barcelos

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Comissão vai a Belém conferir preparativos para COP30

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A Subcomissão Temporária que acompanha os preparativos para realização da COP30 se reuniu pela terceira vez em uma audiência pública para discutir as logísticas do evento que acontecerá em novembro, em Belém do Pará. Com requerimento da presidente da subcomissão, senadora Leila Barros, do PDT do Distrito Federal, a subcomissão vai seguir em diligência externa nos dias 18 e 19 de agosto para verificar o andamento dos preparativos para o evento.

A COP30 é uma conferência da ONU sobre mudanças climáticas que reúne representantes de quase 200 países para dialogar e fazer acordos sobre o clima. Desde 1992, primeiro ano da reunião, os países membros firmaram um compromisso de estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera. Essa é a primeira vez que o Brasil sedia o evento.
Segundo a senadora Leila, o mundo está sem tempo para disputas entre os países sobre medidas que devem ser tomadas para frear os impactos no clima.

A embaixadora e diretora de clima e negociadora-chefe do Brasil no Ministério das Relações Exteriores, Liliam Chagas, garantiu que o Brasil fará de tudo para que não falte alojamento, espaço e comida para todos os negociadores.

Como a COP evoluiu de uma negociação entre governos para um mega evento, as pessoas precisam chegar à cidade, elas precisam se hospedar e elas precisam chegar ao local da reunião e entrar ao local da reunião. Nós sabemos que no histórico daquelas COPs, quem não conseguiu garantir isso, prejudicou o resultado final. O governo brasileiro está dando a devida importância para isso.

O secretário extraordinário para a COP 30, Valter Correia, entede que o investimento já gasto na capital do Pará, quase 5 bilhões de reais, deixará um legado na cidade, influenciando o turismo e os eventos. Sob a supervisdão de Samara Sadeck, da Rádio Senado, Maria Beatriz Giusti.

 

 

Com informações da Agência Senado

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