outubro 5, 2024 23:57

Prefeito de Codajás quer gastar R$ 339 mil em materiais de limpeza e expediente

O prefeito de Codajás, a 297 quilômetros de Manaus, Antônio Ferreira dos Santos, o “Tonho” (PP) pretende gastar R$ 339 mil com a compra de materiais de limpeza e de expediente. Conforme a publicação divulgada no Diário Eletrônico da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), a compra deve atender à prefeitura municipal.

Do montante, R$ 164 mil serão destinados para a aquisição de materiais de expediente. O valor é a soma referente à contratação de três empresas. São elas:

  • E.A. Comércio e Serviços de Informática LTDA, de nome fantasia “HD Comércio & Serviço” e CNPJ 15.353.644/0001-30. A empresa é especializada em equipamentos de informática, mas possui em suas atividades secundárias a venda de artigos de papelaria. Localizada em Manaus, no bairro Dom Pedro, a empresa possui como proprietários Everton Alves Ribeiro e Aglair Arruda Ribeiro, e conta com capital de R$ 300 mil.
  • M. A. Maciel de Castro, de nome fantasia “MM Comércio & Serviços” e CNPJ 10.212.168/0001-14. Assim como a empresa anterior, esta tem como atividade principal a venda de suprimentos em informática. A empresa possui sede no município de Coari, a 123 quilômetros de Codajás, tem como dono Marco Antônio Maciel de Castro, e conta com capital de R$ 500 mil.
  • Maxpel Comercial, de nome fantasia “Maxpel”, e CNPJ 84.509.264/0001-65. A especializada na venda de produtos de escritório e papelaria fica localizada no bairro Cachoeirinha, Zona Sul de Manaus. Possui como donos José de Lima Felizzola e Maria de Fátima de Araújo Felizzola, e conta com capital de R$ 200 mil.

Cada uma das empresas deve ser contratada pelos valores de R$ 71 mil, R$ 6 mil e R$ 89 mil respectivamente.

Confira o documento aqui.

Limpeza

Além do gasto de mais de R$ 100 mil em papelaria, a prefeitura de Codajás ainda pretende gastar R$ 175 mil em materiais de limpeza. Conforme o documento assinado pelo prefeito Antônio, as mesmas três empresas devem ser contratadas para o fornecimento.

No novo contrato, cada uma das empresas deve receber R$ 80 mil, R$ 41 mil e R$ 53 mil.

Confira o documento aqui.

Outro lado

Procurados pela redação do Portal O Poder, a prefeitura firmou que não é obrigada a gastar todos os valores registrados. Além disso, os números foram lançados no Diário para mostrar a transparência e tornar públicas as ações do órgão.

 

 

Yasmim Araújo, para O Poder

Foto: Reprodução

 

 

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