novembro 26, 2024 13:20

Quatro de sete conselheiros do TCE ficam aptos na disputa pelo comando da Corte no AM

Dos sete conselheiros que compõem o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), três ficam de fora da disputa pelo comando da Corte no Amazonas, em um embate que deve ocorrer ainda neste mês. Entre os considerados fora da corrida estão: Mário de Mello, Júlio Cabral e Josué Neto.

Os candidatos que disputarão são Ari Moutinho, Érico Desterro, Yara Lins e Júlio Pinheiro.
A retirada de candidatura de Júlio Cabral da disputa pelo comando do TCE por questões de saúde, do revezamento que ocorre no comando da Corte, abriu oportunidade para uma disputa interna entre os conselheiros.

A saída de Júlio Cabral quebrou a cadeia de sucessão na Corte, que ocorria de forma natural e sem disputa. O novo presidente vai comandar o Tribunal de Contas no biênio 2022/2023.

Fora da corrida

Outro nome que fica de fora da disputa é do atual presidente do Tribunal de Contas Mário de Mello, que encerra o biênio na presidência do TCE este ano ao lado do vice-presidente Júlio Cabral.

Já Josué Neto, recém empossado conselheiro do TCE, declarou na sessão do último dia 5 ser legalista e que seguirá o que determina o regimento interno, Portanto, o ex-deputado estadual também fica de fora da disputa.

Tradição

Como é de tradição, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas sempre escolhe como novo comandante da Corte o vice-presidente da gestão atual. No caso do biênio que se encerra este ano, o novo gestor seria o conselheiro Júlio Cabral, que compõe a gestão do presidente Mário de Mello.

O conselheiro Júlio Cabral, na linha sucessória do comando do TCE para o próximo biênio, informou na sessão do último dia 21, que não tem interesse em comandar a Corte de Contas. A retirada abriu espaço para um novo nome, que deve ser escolhido entre os demais membros do Tribunal.

Durante a sessão, Júlio disse ao demais conselheiros que não pretende assumir a presidência do Tribunal e pediu “espaço” para conversar com os colegas e definir o novo nome. “No meu pensamento, o candidato à presidência seria o conselheiro Júlio Pinheiro, pela questão da antiguidade”, disse Júlio Cabral.

Ainda durante a sessão, Júlio Cabral sugeriu ao presidente da Corte, Mário de Mello, que decida sobre a questão levantada, com a possibilidade de convocar uma reunião para discutir o assunto.

 

 

Da Redação O Poder 

Foto: O Poder 

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