novembro 18, 2025 21:25
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RR: Ale cobra de Denarium demissão de Cecília Lorenzon

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O presidente da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), deputado Soldado Sampaio (Republicanos), cobrou formalmente o governador Antonio Denarium (Progressistas) a demitir Cecília Lorenzon do cargo de liquidante da Cerr (Companhia Energética de Roraima). A advogada também é secretária estadual de Saúde. Os dois salários dela somam R$ 58.422

Em ofício enviado à Casa Civil – que o recebeu nesta quinta-feira (13) -, o parlamentar afirma que a acumulação de cargos é legalmente proibida. Sampaio lembrou que, em 24 de janeiro, o Legislativo comunicou formalmente ao Executivo sobre a inclusão, na lei que define os prazos para a extinção da Cerr, da regra que impede a acumulação de cargos na companhia.

O deputado ainda alerta que a manutenção de Cecília no cargo de liquidante ainda descumpre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, previsto em lei federal, e configura crime de responsabilidade por parte do governador.

“Diante da gravidade da situação e da necessidade de assegurar o cumprimento da legislação, solicitamos a urgente intervenção de vossa excelência para a adoção das providências cabíveis”, completou Soldado Sampaio.

Prevista para ser extinta até 30 de junho, a Cerr foi criada em 1969 com a finalidade principal de fornecer energia elétrica para Roraima. Até a extinção de sua concessão, em 2017, a empresa pública abastecia apenas o interior do Estado. Na ocasião, as operações foram assumidas pela então Eletrobras Roraima e desde 2018 pela Roraima Energia.

Com a palavra, o Governo

Até o fechamento da reportagem, o governo estadual não comentou o assunto.

Da Redação, com informações do site Folha BV
Foto: Divulgação 

David Reis realiza mais um contrato milionário sem licitação na CMM

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O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), David Reis (Avante), fez uma contratação emergencial, sem licitação, que vai custar mais de R$ 1,7 milhão. O despacho foi publicado no Diário Oficial Eletrônico de quinta-feira, 13.

A empresa contratada é Construtora Pilar Ltda especializada em serviços de operação e manutenção preventiva e corretiva de infraestrutura predial.

De acordo com o despacho, a contratação emergencial está amparada no artigo 75, inciso VIII, da Lei nº 14.133/2021, que permite a dispensa de licitação em situações excepcionais. A empresa será responsável por serviços que incluem manutenção das instalações elétricas de baixa e alta tensão, instalações hidráulicas e sanitárias, sistemas de iluminação de emergência, sistema de para-raios e aterramento, entre outras demandas estruturais do prédio da Câmara.

O valor total a ser pago será de R$ 1.757.045,16. O contrato tem vigência de 12 meses.

Contratação emergencial 

A Pilar Construções e Projetos Ltda tem capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Bruno Lima de Almeida e Michele Alves Ribeiro. Dentre as atividades da empresa, além da engenharia, estão apoio à agricultura e limpeza.

O que chama atenção na contratação da empresa é a dispensa de licitação e falta de justificativa para não realização de um processo licitatório convencional.

A CMM não esclareceu os critérios adotados para escolha da Construtora Pilar e nem sobre a existência de outras empresas que poderiam oferecer os mesmos serviços.

 

Da Redação, para o portal O Poder
Foto: Divulgação

Candidaturas laranjas estão ‘no radar’ do TRE-AM

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Em entrevista, a presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), Carla Reis, conversou sobre a participação das mulheres na magistratura e nas eleições. Para ela, esses cargos precisam ser ocupados e divulgados. Segundo a desembargadora, a Corte Eleitoral está “de olho” em casos que envolvem laranjas. 

“As mulheres podem e devem concorrer [a cargos] para irem ocupando seus espaços. Nós sabemos que mulheres logram mais êxito em concursos públicos e que não se preenchesse, na época de eleições, [esses cargos] apenas com candidaturas laranjas”, afirmou. “Eu fui relatora de uma ação de candidatura laranja. O TRE-AM, na ocasião, mandou o recado e a ministra Carmén Lúcia confirmou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, finalizou. 

Prefeito e vice de Presidente Figueiredo enfrentam processo por candidatura laranja

Pela fala da desembargadora, pode-se entender que o TRE-AM ficará mais atento aos casos, infelizmente, comuns de candidaturas femininas laranjas para preenchimentos de cotas. De forma mais recente, o prefeito de Presidente Figueiredo, Fernando Vieira (PL), o Fernandão, e seu vice, Marcelo Palhano (PL) enfrentam a denúncia de uma suposta  candidatura laranja nas eleições municipais de 2024 que pode levar à cassação da chapa majoritária eleita. 

A ação foi apresentada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido Solidariedade e a Comissão Provisória do Partido da Mulher Brasileira. Segundo os denunciantes, a candidata a vereadora, Fabíola Oliveira Pereira, realizou campanha para outro candidato identificado como “Moisés da Speed”, não movimentou recursos da própria campanha, teve a votação zerada. Além disso, sua candidatura teria sido uma estratégia do Partido Liberal para cumprir a cota de gênero prevista na legislação eleitoral.

A denúncia foi aceita pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), por meio da 51ª Zona Eleitoral de Presidente Figueiredo, e tramita na Corte.

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Divulgação

AC: Prefeito de Rio Branco nomeia esposa como chefe de gabinete

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Com  o salário de R$ 28 mil, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), nomeou sua esposa, Kelen Rejane Nunes Bocalom, para o cargo de chefe e gabinete do Executivo Municipal. A decisão foi formalizada por intermédio do Decreto nº 524, publicado no Diário Oficial de terça-feira, 11, e a nomeação entra em vigor imediatamente.

Kelen, que é advogada, ocupará o cargo e deve receber um salário de R$ 28,5 mil. A nomeação foi respaldada por um parecer da Procuradoria Geral do Município e com base em uma interpretação  do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a nomeação de parentes para funções políticas.

O relacionamento entre Tião Bocalom e Kelen Nunes, que ganhou destaque em março de 2024, foi selado em matrimônio em 28 de dezembro do mesmo ano, no aniversário de 142 anos de Rio Branco.

Com informações do Acre em Notícias

Foto: Divulgação

Flávio Pascarelli ministra aula na Esmam e destaca preparação para magistratura

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O desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes, diretor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas (Esmam), ministrou uma aula sobre Teoria do Direito e Teoria do Processo no Curso Preparatório à Carreira da Magistratura, na última terça-feira, 12.

“O curso tem o objetivo de preparar candidatos aos concursos para a magistratura. Para isso, todos os professores são pessoas que já passaram pelo teste dos concursos públicos. A aula foi sobre Teoria do Direito e do Processo, ocasião em que discutimos os temas que costumam cair nesses certames”, destacou Pascarelli ao site O Poder.

O desembargador também ressaltou que a Esmam oferece capacitações voltadas aos magistrados. “O objetivo é que eles se mantenham atualizados para poderem exercer a magistratura com mais segurança”, explicou.

O “XVI Curso Preparatório à Carreira da Magistratura do Amazonas” e o “I Curso Popular da Escola da Magistratura do Estado do Amazonas” iniciaram as atividades em 2024. As aulas são realizadas na sede da Esmam, localizada no prédio anexo ao Tribunal de Justiça do Amazonas.

Trajetória marcante no Judiciário

Diretor da Esmam pela terceira vez, o desembargador Flávio Pascarelli possui uma trajetória acadêmica e profissional consolidada.

Doutor em Direito Constitucional, Mestre em Direito e Especialista em Direito do Estado, ele também atua como professor convidado em diversas faculdades. Além disso, já exerceu cargos de destaque, como vice-presidente do Conselho dos Tribunais de Justiça (CTJ), presidente do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais e da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon).

No Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), foi diretor da Escola de Servidores, corregedor-geral de Justiça, vice-presidente e presidente. Também atuou como vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), além de presidir a Corte Eleitoral.

Thaise Rocha, para o Portal O Poder
Foto: Divulgação

RR: AGU confirma legalidade na eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa

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A Advocacia-Geral da União (AGU) emitiu parecer favorável à Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) no caso que trata da eleição da Mesa Diretora para o biênio 2025/2026. No documento, disponível nesta quarta-feira, 12, a AGU considera improcedente a ação movida pelo Diretório Nacional do Partido Social Democrático (PSD), que solicita a anulação da eleição da atual Mesa Diretora.

A ação do PSD Nacional questionava a legalidade do processo eleitoral interno da ALE-RR, alegando ser o terceiro biênio consecutivo com a mesma Presidência. No entanto, a AGU entendeu que a condução da eleição respeitou os princípios da legalidade e da autonomia do Poder Legislativo estadual, assegurados pela Constituição Federal.

Nas informações prestadas pela Assembleia Legislativa, a Casa destacou que o exercício do cargo de presidente pelo deputado Soldado Sampaio no período de 29 de janeiro de 2021 a 23 de fevereiro de 2022 não se tratou de mandato regular, pois se deu em razão de cumprimento de ordem judicial, revelando seu caráter provisório e precário, exercido apenas por força do cumprimento da medida cautelar, deferida pelo ministro Alexandre de Morais, nos autos da ADI n° 6.654, que posteriormente foi tornada sem efeito.

Por outro lado, o mandato não consecutivo iniciado em 28 de fevereiro de 2022 possui caráter residual, pois ocorreu em razão de vacância do cargo de presidente em decorrência de perda de mandato parlamentar. Ou seja, não pode ser somado àquele exercido no período em que o ministro Alexandre de Moraes afastou a Mesa Diretora presidida pelo ex-deputado Jalser Renier, muito menos tratado como recondução.

Para o advogado-geral da União, Jorge Messias, “trata-se, portanto, da implementação de uma escolha política, que pode e deve ser concretizada única e exclusivamente no âmbito do próprio Poder Legislativo, uma vez que se trata de questão pertinente à organização interna da Assembleia Legislativa do Estado de Roraima”, diz trecho do parecer da AGU, que reforça o entendimento fixado pelo Supremo Tribunal Federal acerca do exercício de cargo em caráter residual (mandato-tampão), acolhido no julgamento dos Mandados de Segurança nº 34.574 e nº 34.602 e voto lançado do Ministro Gilmar Mendes, no julgamento da ADI n° 6.524.

 

Da Redação com informações de Roraima em Foco 

Foto: SupCom/ALE-RR

 

Sem licitação, prefeito de Parintins contrata empresas por mais de R$ 1 milhão

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Com o decreto de situação de emergência em vigor, o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), fez duas contratações com dispensa de licitação que totalizam mais de R$ 1,1 milhão. Os extratos foram publicados no Diário Oficial dos Municípios de quarta-feira, 12.

A primeira contratação, registrada sob Dispensa de Licitação nº 01/2025, trata-se da execução de mutirões de limpeza para atender a administração municipal. O serviço será realizado pela Amazon Concreto Construções LTDA, inscrita no CNPJ nº 07.355.725/0001-41, com um custo de R$ 461.846,57.

O sócio-administrador da empresa é identificado como Charles de Oliveira Menta e, segundo o site da Receita Federal, o capital social da Amazonconcreto é de R$ 710 mil.

Já a segunda contratação é a Dispensa de Licitação nº 02/2025 para manutenção urgente na pista do aeroporto do município. A empresa Tercom Terraplenagem LTDA, inscrita no CNPJ nº 14.198.006/0001-20, foi escolhida com a proposta de R$ 692.619,96.

A empresa já tem histórico de contratos com Parintins. Em 2020, por exemplo, o Ministério Público chegou a representar uma ação contra o ex-prefeito Bi Garcia e a Tercom por supostos crimes de responsabilidade, fraudes em licitações e desvio de recursos públicos. Os administradores da construtora são Joelma Lilia Cunha Tavares e Flavio Souza dos Santos Filho.

Situação de emergência

Ambas as contratações foram fundamentadas na Lei nº 14.133/2021 e no Decreto Municipal nº 051/2025, assinado por Mateus Assayag, declarando situação de emergência administrativa no município. A medida permite que a prefeitura efetue contratos, sem a exigência de licitação sob justificativa de “dar continuidade aos serviços públicos” e “evitar prejuízos à população”.

Thaise Rocha, para o Portal O Poder
Foto: Divulgação

CNJ censura juiz por omissão em caso de promotor que chamou advogada de ‘cadela’

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O CNJ decidiu, por unanimidade, aplicar penalidade de censura ao juiz Carlos Henrique Jardim da Silva, da 3ª vara do Tribunal do Júri de Manaus/AM. O magistrado foi responsabilizado por omissão durante sessão plenária do Tribunal do Júri, na qual o promotor de Justiça Walber Nascimento proferiu expressões misóginas e depreciativas contra a vítima do crime e a advogada de defesa.

O PAD foi instaurado para apurar se o juiz descumpriu normas éticas e legais da magistratura ao permitir que ofensas de cunho misógino ocorressem sem qualquer intervenção.

A decisão se baseou na Resolução CNJ 492/23, que estabelece o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, visando prevenir e coibir práticas discriminatórias no sistema de justiça.

Segundo a relatora, conselheira Renata Gil, o juiz deveria ter exercido seu papel de diretor da sessão e intervindo diante dos abusos cometidos pelo promotor de Justiça.

A omissão do magistrado, segundo o CNJ, contribuiu para a revitimização da vítima e para o constrangimento da advogada de defesa, configurando infração disciplinar prevista no artigo 35, I, da Loman e nos artigos 3º, 9º e 20 do Código de Ética da Magistratura Nacional.

O caso

Durante a sessão do Tribunal do Júri, realizada em setembro de 2023, o promotor Walber Nascimento utilizou expressões de teor sexual e ofensivo para se referir à vítima e à advogada Catharina Estrella, chegando a compará-la a uma “cadela”.

O episódio gerou forte repercussão, até mesmo com diversas matérias veiculadas no site Migalhas, e levou a OAB a manifestar repúdio.

O CNJ destacou que o juiz Carlos Henrique Jardim da Silva deveria ter agido imediatamente, como determina o artigo 497, III, do CPP, que impõe ao magistrado a responsabilidade de dirigir os debates e impedir abusos de linguagem.

Na defesa apresentada ao CNJ, o juiz alegou que tomou as medidas necessárias para manter a ordem na sessão e que as expressões utilizadas pelo promotor poderiam ser interpretadas como “técnica de oratória”. Contudo, as provas analisadas pelo CNJ demonstraram que não houve qualquer intervenção eficaz para coibir as ofensas.

Lei Mariana Ferrer

A decisão também representa um marco jurídico, pois possivelmente é a primeira vez que se usa como base a lei Mariana Ferrer (lei 14.245/21) em um julgamento disciplinar de magistrado. A lei foi elaborada após a repercussão de uma audiência polêmica em Santa Catarina, na qual a vítima, Mariana Ferrer, foi exposta a um tratamento vexatório durante o julgamento.

A lei Mariana Ferrer tem como principal objetivo proteger vítimas e testemunhas em processos judiciais, garantindo que sejam tratadas com respeito e sem revitimização.

Sua aplicação no caso do magistrado Carlos Henrique Jardim da Silva reforça a necessidade de que juízes e membros do Ministério Público garantam um ambiente seguro e digno para todas as partes envolvidas em um julgamento.

Aposentadoria por invalidez

No curso do processo disciplinar, o magistrado requereu aposentadoria por invalidez junto ao TJ/AM. O CNJ esclareceu que a concessão da aposentadoria não extingue a pretensão punitiva da Administração, uma vez que há possibilidade de reversão da aposentadoria.

Dessa forma, a sanção de censura permanecerá sobrestada até eventual reversão do magistrado ao cargo.

Além da penalidade imposta ao juiz, o CNJ determinou o encaminhamento da decisão ao CNMP para apuração da conduta do promotor Walber Nascimento.

Por maioria, também foi aprovada a comunicação da decisão ao Ministério Público do Estado do Amazonas.

A decisão do CNJ representa um importante marco na implementação do Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, reafirmando a necessidade de magistrados e membros do Ministério Público garantirem um ambiente de julgamento respeitoso e livre de discriminação.

O caso também acende o alerta para a atuação do CNJ na fiscalização da conduta de juízes e na efetivação das normativas que visam a igualdade de gênero no Judiciário brasileiro.

 

Da Redação, com informações do site Migalhas
Foto: Divulgação

Wilson Lima anuncia convocação de mais mil aprovados para a Segurança Pública

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O governador Wilson Lima (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira, 12, em suas redes sociais, a convocação de 1.073 aprovados em concurso público para a Segurança Pública do Amazonas entre policiais militares, bombeiros e policiais civis (delegado, escrivão, perito e investigador), administrativo da SSP  e Detran.

“Consultem os nossos canais de Comunicação e fiquem atentos as datas, porque as convocações são por fases. Até agora, nós já convocamos aproximadamente 2.700 aprovados, superando a meta anterior que era de 2.400 aprovados. É o estado do Amazonas trabalhando pra garantir segurança pra nossa população”, afirmou.

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

Justiça Eleitoral multa chapa de Fernandão e Palhano de Presidente Figueiredo

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O prefeito de Presidente Figueiredo, Fernandão, e seu vice, Palhano, recorreram da decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) que considerou uma postagem impulsionada em rede social como propaganda eleitoral antecipada. A Corte Eleitoral ainda fixou uma multa de R$ 5 mil. O recurso eleitoral foi publicado na edição desta quarta-feira, 12, do Diário do Tribunal.

O juiz relator Marcelo Manuel da Costa Vieira entendeu que o conteúdo impulsionado beneficiava Fernandão, além de conter comentários desabonadores da gestão atual, caracterizando campanha eleitoral antecipada. De acordo com a Resolução do TSE nº 23.610/219, o impulsionamento só deve ser feito para promover candidaturas, vedando as críticas.

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Divulgação

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