agosto 18, 2025 23:07
Início Site Página 2387

Em vídeo, deputado delegado Péricles confirma que está positivo para coronavírus

0

O deputado estadual Delegado Péricles PSL), anunciou neste domingo, 26, que testou positivo para o novo coronavírus, por meio de um vídeo divulgado em suas redes sociais. Na ocasião, o parlamentar relatou como foi feito o diagnóstico para a doença.

Há oito dias, o parlamentar teria feito o teste de diagnóstico da doença que resultou em negativo, porém, após familiares do deputado apresentarem confirmação da Covid-19, foi feito um teste rápido na última sexta-feira,24, e o resultado saiu no sábado, 25, confirmando o diagnóstico.

“Estou bem, sem sintomas, tive gripe leve, fiquei febril e um pouco de falta de ar há três semanas, mas pensei que era uma gripe normal. Ficarei mais alguns dias isolado até passar o período de transmissão e continuarei participando das sessões virtuais da Aleam”, disse o deputado ao O Poder.

Péricles é o terceiro deputado estadual a confirmar que está com o vírus.

Além dele, também foram confirmados os diagnósticos positivos do presidente da casa legislativa, deputado Josué Neto e o deputado Ricardo Nicolau, que estava na gestão do Hospital Samel no enfrentamento do novo coronavírus.

Confira o vídeo:

Testei positivo pra covid-19. Graças a Deus, tive apenas sintomas leves e já estou praticamente curado. Infelizmente a doença não se apresenta dessa forma em algumas pessoas, e se agrava por falta de atendimento na rede pública de saúde. Bom domingo! #coronavirus #covid19

Posted by Delegado Péricles on Sunday, April 26, 2020

 

Da Redação O Poder 

Foto: Reprodução

Ex-deputado estadual Miquéias Fernandes morre vítima da Covid-19

0

Aos 69 anos de idade, o ex-deputado estadual e advogado, Miquéias Fernandes, morreu neste domingo, 26, em decorrência do novo coronavírus. O advogado estava internado na UTI do Hospital Samel após ser confirmado o diagnóstico da Covid-19.

A confirmação da morte foi divulgada pela Ordem dos Advogados do Brasil, secção Amazonas (OAB-AM) que, em nota de pesar lamentou o falecimento do associado.

Além de três vezes deputado estadual, Miquéias também exerceu mandato de vereador de Manaus, entre os anos de 1989 a 1991. À ocasião, foi vice-presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM).

Em 2016, o ex-deputado recebeu na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) o Título de Cidadão do Amazonas, em propositura do então deputado estadual Wanderley Dallas (MDB).

Veja a nota de pesar:

 

Ana Flávia Oliveira, para O Poder

Foto: Divulgação

Bolsonaro deve indicar Jorge Oliveira para o Ministério da Justiça

0

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve anunciar o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, como o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, no lugar de Sérgio Moro, que anunciou a sua saída da pasta, na última sexta-feira, 24.

Se for confirmado, o atual secretário de Assuntos Estratégicos (SAE), almirante Flávio Rocha, é o mais citado para ser o novo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência.

Além disso, Bolsonaro também já decidiu quem irá ficará na direção da Polícia Federal, o delegado Alexandre Ramagem, atual diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

De acordo com informações, Bolsonaro busca reavaliar os nomes cotados para as pastas, devido a proximidade com a sua família.

Vale reforçar que mesmo com a decisão já firmada pelo presidente, ainda pode ocorrer mudanças até a publicação no Diário Oficial da União (DOU). A escolha deve ser feita até segunda-feira, 27.

 

 

 

 

 

 

 

 

Conteúdo: Terra

Foto: Marcos Corrêa/ Agência O Globo

Treze deputados assinam carta ao MS cobrando fiscalização do governo no combate à Covid-19

0
Wuhan, província de Hubei 3001 2020 Peng Zhiyong , chefe do departamento de medicina intensiva do Hospital Zhongnan, verifica o registro do diagnóstico de um paciente com seu colega na UTI (unidade de terapia intensiva) do Hospital Zhongnan da Universidade de Wuhan em Wuhan, província de Hubei, na China Central, foto Governo China

Capitaneados pelo presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Josué Neto (PRTB), outros 12 deputados estaduais endossaram uma Carta Aberta ao Povo do Amazonas e ao Ministério da Saúde, divulgado neste domingo, 26, em que argumenta que, mesmo que a intervenção federal na saúde do Estado tenha sido negada pela presidência da República, documento semelhante enviado ao Ministério da Saúde na semana passada, assinada pelos Ministérios Públicos do Estado, Federal e do Trabalho, requer justamente os mesmos pontos aprovados pela casa legislativa na última segunda-feira, 20.

No documento, a Assembleia Legislativa reforça que, mesmo que o governo do Estado defenda que a crise do coronavírus no Amazonas esteja sob controle, na verdade não está, e afirma que há uma subnotificação dos casos positivos e de mortes pela doença, mesmo que o governo não reconheça.

Conforme a Carta Aberta, são pelo menos 100 mortes diárias da Covid-19 no Amazonas, mas esses números não entram na estatística oficial da Secretaria de Estado da Saúde (Susam) e Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM), “demonstrando um falso controle sob a situação”.

A nota reforça que os mesmos motivos citados no pedido de fiscalização enviados ao MS pelo MPF, MPE e MPT, são os defendidos pela Assembleia no pedido de intervenção federal na saúde, como a auditoria e controle sobre as ações do governo no enfrentamento à pandemia, fiscalização no uso de recursos do Fundo Estadual de Saúde no aluguel do Hospital Nilton Lins, principalmente por ter sido inaugurado sem nenhuma estrutura eficaz para receber os doentes da Covid-19.

“Se tudo isso for constatado, e infelizmente é provável que sim, as três instituições recomendam que o Ministério da Defesa venha instalar no Amazonas Hospitais de Campanha; assuma a administração das unidades hospitalares do Estado e envie remessa de equipamentos para os leitos de UTI do Estado. E mais, recomenda que o Ministério da Defesa promova medidas para prevenir que os recursos federais sejam utilizados de forma errada”, diz trecho da Carta Aberta.

Sem citar nomes, o documento deixa claro, ainda, a opinião de que o governo do Amazonas está mais interessado em administrar os recursos, sem qualquer capacidade de gestão comprovada desde o início do mandato, além de praticar a malversação do erário na compra de equipamentos com preços superiores a 300% do valor de mercado.

Além de Josué, a carta é assinada pelos deputados Belarmino Lins (PP), Serafim Corrêa (PSB), Sinésio Campos (PT), Delegado Péricles (PSL), João Luiz (Republicanos), Mayara Pinheiro (PP), Wilker Barreto (Podemos), Dermilson Chagas (sem partido), Adjuto Afonso (PDT), Felipe Souza (Patriotas), Fausto Júnior (PV) e Abdala Fraxe (Podemos)

Os 11 deputados que não assinaram o documento integram, em sua maioria, a base governista, liderada pela deputada Joana Darc (PL). O ato da casa legislativa deve criar um novo capítulo na crise político-institucional com o Poder Executivo estadual, que se arrasta desde o início deste ano.

Entre os que não assinaram foram: Alessandra Campêlo (MDB), Roberto Cidade (PV), Cabo Maciel (PL), Augusto Ferraz (DEM), Álvaro Campelo (PP), Carlinhos Bessa (PMN), Dr. Gomes (PSC), Joana Darc, Saullo Vianna (PTB), Therezinha Ruiz (PSDB) e Ricardo Nicolau (PSD), que está licenciado da casa legislativa por 60 dias.

 

Leia a Carta Aberta na íntegra:

CARTA ABERTA AO POVO DO AMAZONAS E MINISTÉRIO DA SAÚDE.docx

 

Valéria Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

Secretária de Saúde do AM, Simone Papaiz, testa positivo para a Covid-19

0

A Secretaria de Estado de Saúde (Susam), informou por meio de nota, na manhã deste domingo,26, que a titular da pasta, a biomédica Simone Papaiz testou positivo para a covid-19. O exame foi realizado na última quinta-feira, 23, e o resultado saiu na noite de sábado, 25.

Agora, a titular encontra-se em isolamento social por 14 dias, conforme as recomendações das autoridades sanitárias, mas continuará à frente das ações realizadas pela Susam. A pasta ainda afirma que Simone seguirá todas as recomendações médicas para uma pronta recuperação.

“Me sinto bem e, seguindo as orientações das autoridades médicas, farei o isolamento social pelo prazo determinado, mas darei continuidade ao trabalho, mesmo à distância, junto com a minha equipe”, informou Papaiz.

Enquanto a titular da Susam fica em isolamento, os trabalhos permanecem sob a responsabilidade dos secretários executivos e executivos adjuntos da pasta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conteúdo: Susam

Foto: Secom

PF aponta Carlos Bolsonaro como líder de esquema criminoso de fake news

0

A Polícia Federal identificou que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicamos-RJ), filho do presidente, é uma das lideranças de um esquema criminoso de fake news para atacar e intimidar adversários políticos, segundo um inquérito sigiloso conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).  A informação foi dada pelo jornal Folha de São Paulo.

O inquérito foi aberto em março do ano passado pelo presidente do STF, Dias Toffoli, para apurar o uso de notícias falsas para ameaçar e caluniar ministros do tribunal.

A Polícia Federal também investiga a participação do irmão de Carlos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Vale reforçar que nos últimos meses, Bolsonaro demonstrava bastante interesse em exonerar Maurício Valeixo da direção da PF, ciente que a corporação havia se aproximado do seu filho, nomeado por ele de 02.

Bolsonaro aumentava a pressão para trocar Valeixo conforme a PF avançava sobre o inquérito das fake news. De acordo com a Folha, o presidente solicitava informações sobre o caso em reuniões e por telefone de Valeixo, mas não recebia os dados.

A saída de Valeixo seria, segundo a PF, para coletar informações da investigação do STF e também fazer mudanças no grupo de delegados responsáveis pelo caso.

Um dos quatro delegados que atuam no inquérito é Igor Romário de Paula, que coordenou a Lava Jato em Curitiba quando Sergio Moro, agora ex-ministro da Justiça, ​era o juiz da operação.

Ex-diretor da PF, Valeixo, foi superintendente da polícia no Paraná no mesmo período e escalado por Moro para o comando da polícia.

Na sexta-feira, 24, após Sérgio Moro anunciar a sua renúncia do Ministério da Justiça, o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo, determinou que a PF mantenha os delegados no caso.

Agora, a PF busca com os indícios e depoimentos já coletados, um conjunto de provas que sustente um indiciamento ao fim da investigação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conteúdo: Folha de S. Paulo

Foto: Divulgação

Deputados estaduais serão ‘juízes’ em processo de impeachment do governador e vice do AM

0

O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), tem dois pedidos de impeachment protocolizados na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) e, fatalmente, nesta semana que entra a casa legislativa terá que se posicionar a respeito dos pedidos, apresentados por dois órgão da sociedade civil organizada.

Caso os pedidos sejam aceitos pelo Parlamento estadual, os deputados cumprirão o papel de “juízes” na decisão e o resultado final será homologado pela casa, sem chance de recursos na Justiça Eleitoral.

Considerado um processo mais político que jurídico por especialistas no Amazonas, a ação de impeachment de Wilson Lima e do vice-governador Carlos Almeida Filho (PTB) vai depender da popularidade do governo nas ruas, conforme opinião de especialistas consultados pela reportagem.

De acordo com o professor e cientista político Helso Ribeiro, quando a Assembleia Legislativa abre um processo de impeachment, os deputados viram juízes, ou seja, tem jurisdição para comandar todo o processo de afastamento do governador, sem precisar de análise por parte das cortes eleitorais.

“O resultado é soberano, o Tribunal Regional Eleitoral não irá se manifestar a respeito da decisão”, acrescentou.

Nas Cortes

Segundo o cientista político, conforme entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se a Assembleia Legislativa votar favorável pelo afastamento do governador e do vice, assume imediatamente o presidente da casa, o deputado Josué Neto (PRTB).

“Entretanto, afastar alguém eleito com mais de 1 milhão de votos é meio que virar as costas para a soberania popular”, ressaltou.

Helso Ribeiro explicou que a Constituição preconiza que se houver a vacância no cargo de governador e vice, nos dois primeiros anos, até o final do segundo ano, deverá ocorrer novas eleições, neste caso suplementar, e caso ocorra nos dois últimos anos, deverá ocorrer eleição indireta pela Assembleia Legislativa, onde os 24 deputados estaduais é que vão eleger o novo dirigente do Estado.

O cientista político ressaltou que o processo de impeachment é legitimo. “Mas, esse pedido vai ser analisado ainda pela Assembleia Legislativa, o que temos de concreto, é que esse pedido de afastamento é mais político do que jurídico. O que observamos que essa pandemia está minando na ALE-AM”, explicou o especialista.

Helso Ribeiro ressaltou que a análise da cassação do governador também vai ser de acordo com a popularidade de Wilson Lima, se ele está bem ou não com as ruas.

A crise e o coronavírus

O analista judiciário do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), Leland Barroso, explicou que o país vem passando uma crise tão aguda por conta da pandemia da Covid-19, que não sabe ao certo se é interessante um processo de impeachment de algum chefe do Executivo.

“Mas, do ponto de vista jurídico, é possível e constitucional, e, a Assembleia Legislativa que tem a competência de julgar o processo. Esse é um processo político, então, se houver o afastamento do governador, quem assume é o vice e não haverá nova eleição. Só terá nova eleição quando o governador é cassado pela Justiça eleitoral, pois, em razão da unicidade da chapa, o vice vai junto”, disse o especialista.

Conforme Leland, o segundo colocado no pleito, casa ocorra o afastamento da chapa de governador e vice, não assume mais o cargo na vacância. “A Lei agora diz que cassado o governador, independente do número de votos que ele teve, ocorrerá nova eleição, mas, se não foi a Justiça que cassou e foi um processo de impeachment apenas do governador, quem assume é o vice”, destacou o analista jurídico.

Um caso bastante similar, segundo demonstrou Leland Barroso, é o processo de cassação da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), onde o vice, Michel Temer (MDB), assumiu o cargo deixada pela colega de chapa.

Leland Barroso explicou, ainda, que contra a decisão da Assembleia Legislativa não cabe recurso para a Justiça Eleitoral. “O se pode fazer, talvez, é entrar com uma ação na Justiça comum contra a decisão da Assembleia”, observou Barroso.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

Grupo de deputados assina nota oficial em apoio a Josué Neto, alvo de ataques pessoais

0

Na tarde deste sábado, 25, um grupo de deputados estaduais manifestou apoio ao presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Josué Neto (PRTB), por meio de uma nota oficial, repudiando ataques pessoais que o deputado vem sofrendo nos últimos dias. Sites publicaram matérias que afirmam que Neto mantém um relacionamento homoafetivo na cidade do Rio de Janeiro e que seria um funcionário fantasma da Assembleia.

O Poder entrou em contato com o deputado para questionar quais seriam os ataques que ele estaria sofrendo. Josué encaminhou prints de algumas dessas publicações.

Questionado sobre quem seriam as pessoas por trás dos ataques, o presidente da Assembleia disse não saber quem são, mas informou que já está tomando as medidas cabíveis. “Não sei, mas já vou entrar com ações jurídicas e polícia na segunda-feira e no MPE”, disse, ao afirmar que irá descobrir quem são essas pessoas.

Se esse rapaz, identificado nas matérias como José Augusto Albuquerque de Oliveira, já foi ou é funcionário do gabinete dele na Assembleia Legislativa, o deputado afirmou que José foi nomeado uma única vez. Algumas publicações afirmam que o homem é funcionário antigo e vivia em outro Estado, sendo assim funcionário fantasma. “Ele foi nomeado a primeira e única vez início de março de 2020”, disse.

A nota oficial, assinada por 18 dos 24 deputados, afirma que “manifestações que se motivam em ataques pessoais, atingindo a honra de famílias, merecem total repúdio em nome de todos que almejam um Amazonas, justo e democrático, cujo respeito, prevaleça no tratamento entre os cidadãos”.

A nota é assinada pelos deputados Berlamino Lins, Serafim Corrêa, Sinésio Campos, Mayara Pinheiro, Felipe Souza, Delegado Péricles, Wilker Barreto, Carlinhos Bessa, Abdala Fraxe, Dermilson Chagas, Álvaro Campelo, Therezinha Ruiz, Augusto Ferraz, Fausto Júnior, João Luiz, Ricardo Nicolau, Adjuto Afonso e Cabo Maciel.

Não assinaram o documento os deputados Dr. Gomes (PSC), Saullo Vianna (PTB), Roberto Cidade (PV), Joana Darc (PL) e Alessandra Campêlo (MDB).

Procurado pela reportagem, o deputado Saullo Vianna, que é vice-líder do governo na casa legislativa, afirmou que não foi comunicado sobre a redação desta nota e nem solicitada a sua assinatura. “Se tivesse sido comunicado, com certeza a assinaria, porque eu repudio este tipo de ataque à honra dos colegas deputados e, de seus familiares”, disse o deputado.

A deputada Joana Darc disse que só teve conhecimento da nota oficial após ela já estar pronta e ter sido divulgada pelo próprio presidente da Aleam no grupo de WhatsApp dos deputados, mas prontamente manifestou apoio e sugeriu que essa manifestação sempre ocorra quando outros parlamentares sejam vítimas de agressões.

“Acredito que ele (Josué Neto) tenha ligado, ele não ligou para mim, mas do momento que ele colocou lá no grupo, que nós temos dos deputados, eu prontamente coloquei para que ele pudesse contar com meu apoio também porque eu sou contra esse tipo de agressão. Inclusive, pontuei que toda vez que aconteça com qualquer parlamentar, não só com o presidente da Assembleia, exista esse mesmo esforço de apoio e de repúdio. Ainda mais nesses momentos de fake news e etc. Então é isso, eu coloquei, mas ele não atualizou, eu não me considero no meio das pessoas que não assinaram”.

O Poder tentou contato com os demais parlamentares que não assinaram a nota, sem sucesso.

Veja a nota

 

Álik Menezes, para O Poder 

Foto: Divulgação 

EXCLUSIVO: Setor alimentício demitiu 24 mil funcionários diretos no AM devido ao coronavírus

0

Há mais de 30 dias, quando iniciou a quarentena, a pandemia da Covid-19 impactou diversos segmentos e alterou a rotina de milhares de pessoas no mundo. No Amazonas, o setor da alimentação sofreu impacto nos primeiros dias do isolamento social e 24 mil pessoas foram demitidas ao longo dos últimos 49 dias.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no Amazonas, Fábio Cunha, o setor sentiu impacto nos três primeiros dias após a suspensão das aulas no Amazonas. “No dia 16 (de março), quando as escolas fecharam, o faturamento já caiu 90%”, disse.

Após decreto estadual, que proíbe o funcionamento de alguns estabelecimentos como medida de combate ao avanço do coronavírus, o faturamento dos empresários despencou e medidas extremas como demissões foram necessárias. Segundo Cunha, o setor da alimentação gera 80 mil empregos diretos em Manaus e 30% dos funcionários foram demitidos, o que representa 24 mil pessoas.

Apesar de expressivo, o número de pessoas mandadas embora poderia ser ainda maior senão fosse a MP 936/2020.  Segundo Cunha, teriam sido demitidos 60% dos funcionários, o que significa 48 mil trabalhadores. Pela medida, empresas podem reduzir ou suspender, temporariamente, o contrato de trabalho dos funcionários. No caso de redução de jornada, o prazo máximo é de 90 dias e, nos casos de suspensão, o prazo máximo é de 60 dias. “A MP chegou a tempo de salvar alguns empregos”, assinalou.

Cunha destacou, ainda, que os aplicativos de entrega de comida estão sendo fundamentais para o funcionamento de diversos estabelecimentos, que já atuavam com sistema de delivery. Contudo, outros restaurantes, os que funcionam com salão aberto, tiveram prejuízos sérios porque não estão trabalhando com aplicativos. Segundo ele, o serviço, em alguns casos, o custo é como se o empresário fosse abrir outro restaurante.

 

Álik Menezes, para O Poder

Foto: Reprodução

Amazonas receberá mais 20 respiradores do Ministério da Saúde

0

O ministro da Saúde, Nelson Teich, informou neste sábado, 25, por meio do Twitter, que a pasta distribuirá 272 respiradores produzidos pela indústria nacional. Segundo ele, parte dos equipamentos já foi enviada a nove estados para o atendimento de pacientes graves com o novo coronavírus. Ao todo serão 14.100 respiradores.

“A indústria nacional está ajudando na resposta ao coronavírus, com a produção e entrega de respiradores. Recebemos 272 unidades e grande parte já seguiu para os estados. Ao todo serão 14.100 respiradores”, disse Teich.

Segundo o ministro, nesta semana, o Estado do Amazonas receberá 20 respiradores (ao todo serão 55). O Paraná receberá 5 (ao todo terá recebido 20). Também foram contemplados o Amapá (25), Ceará (45), Espírito Santo (10), Pará (20), Piauí (20), Rio de Janeiro (40) e Santa Catarina (17).

Quase um milhão de testes rápidos serão enviados nos próximos dias para os estados, informou o ministro. A logística de entrega será realizada por meio de parceira com os ministérios da Defesa, Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal.

Nelson Teich afirmou ainda que, ao fim desta semana, o governo federal terá entregue 79 milhões de equipamentos de proteção individual para proteger os profissionais de saúde, 3 milhões de testes rápidos e 272 respiradores.

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

error: Conteúdo protegido!!