novembro 24, 2025 16:09
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CMM afirma ao TCE que cumpriu todas as etapas legais para realizar concurso público

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A Câmara Municipal de Manaus (CMM) apresentou, nessa terça-feira, 3, um documento solicitando ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) a reconsideração da medida cautelar que suspendeu os editais 001/2024 e 002/2024, do concurso público para provimento de vagas nos níveis Médio e Superior, na Casa Legislativa.

No documento, a CMM esclarece e comprova que cumpriu, com devidas transparência e publicidade, todas as etapas legais para realizar o concurso público deste ano. Na última segunda-feira, 2, o auditor Mário Costa Filho, do TCE-AM, determinou a suspensão do certame, alegando problemas na convocação de aprovados no concurso realizado em 2003.

A Procuradoria da CMM recorreu da decisão monocrática do auditor e informou ao TCE que cumpriu o chamamento dos aprovados naquela época, deu posse aos mesmos e informou à Justiça amazonense, que entendeu que todas as etapas foram cumpridas e, após isso, determinou o arquivamento e extinção do processo, conforme entendimento do juiz Ronnie Frank Torres Stone, que consta nos autos n° 0209366-16.2008.8.04.001.

De acordo com a Procuradoria da CMM, o concurso 2024 não tem qualquer obstáculo para sua continuidade, já que não há impedimentos legais.

Por fim, a CMM requereu ao TCE-AM a reconsideração da decisão monocrática que suspendeu os concursos públicos de 2024, permitindo o prosseguimento dos certames, em conformidade com os princípios da legalidade, eficiência e segurança jurídica.

A Casa Legislativa pede, ainda, ao final, o julgamento pela improcedência da representação apresentada, uma vez que todos os procedimentos relacionados ao concurso de 2003 foram conduzidos conforme a legislação vigente, considerando que as questões judiciais foram resolvidas conforme decisão do juízo e que qualquer questionamento adicional sobre este tema já se encontra superado.

Entretanto, a CMM não descartou a possibilidade de judicializar a decisão do TCE-AM, caso a medida não seja reconsiderada pelo Órgão de Contas.

Editais 

A Comissão do Concurso Público da Câmara Municipal de Manaus (CMM) enviou, na sexta-feira, 30 de agosto, os editais do certame, para análise e acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM). Assinado pela presidente da Comissão, Pryscila Freire de Carvalho, o ofício nº 004/2024 apresenta todos os editais que conduzem o Concurso Público da CMM.

O TCE-AM vai acompanhar e analisar toda a tramitação do certame.

Vagas 

Com três editais publicados para o preenchimento de 83 vagas, o concurso público da Câmara Municipal de Manaus está com inscrições abertas, com salários que vão de R$ 4.015,33 a R$ 22.554,25. São 28 vagas para Nível Médio, 52 para Nível Superior e três para Procurador, conforme editais disponíveis no site da banca organizadora do certame: institutoacesso.org.br.

 

Da Redação com informações da assessoria de imprensa

Foto: Divulgação

Justiça Eleitoral manda retirar ‘Davizinho’ das redes sociais

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Na manhã desta quarta-feira, 4, a Justiça Eleitoral pediu a retirada do perfil que apoia o atual prefeito e candidato à reeleição, David Almeida (Avante). O perfil se intitula como “Amigos do David / Prefeito de Manaus” (@davizinhoam), no Instagram e em um canal via WhatsApp.

A divulgação da decisão está no mural do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A defesa tem cinco dias para apresentar os representantes e administradores dos canais em questão.

O pedido de retirada foi apresentado pelo advogado Luis Felipe Avelino Medina, como representante do Diretório Municipal do Mobiliza, partido pelo qual o deputado estadual Wilker Barreto concorre ao cargo de prefeito de Manaus. Para o juiz da 59ª Zona Eleitoral, Jean Carlos Pimentel do Santos, essas ações são consideradas como propaganda eleitoral irregular.

O canal no WhatsApp foi criado dia 28 de dezembro de 2023. Já o perfil no Instagram existe desde junho deste ano. Ambos os perfis dedicam-se à promoção das campanhas de David. Esses canais não são oficiais, mas, segundo a decisão, “apresentam indícios de estarem a serviço da campanha dos representados (David Almeida, Avante), uma vez que se utilizam de material compartilhado”.

Após a defesa apresentar as informações sobre quem está por trás dos perfis, a mesma terá dois dias para manifestação sobre o ocorrido. Caso não haja cumprimento da decisão no tempo estipulado, a multa será aplicada por dia, no valor fixado em R$ 5 mil.

Confira a decisão da retirada do perfil no Instagram aqui

Lista de transmissão derrubada

Outro pedido foi a retirada de uma lista de transmissão, também no WhatsApp, por não possui perfil cadastrado na Justiça Eleitoral. O pedido foi feito pelo partido Mobiliza. A determinação é para que haja suspensão imediata do canal.

O pedido foi deferido e realizado na tutela de urgência. A lista de transmissão é categorizada como propaganda irregular durante o período eleitoral.

Confira a decisão da retirada da lista de transmissão aqui

 

 

Ludmila Dias, para Portal O Poder

Foto: Divulgação

Em Autazes, somente Thomé Neto tem candidatura deferida

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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) deferiu a candidatura de Thomé Neto à Prefeitura de Autazes. O deferimento ocorreu na manhã desta quarta-feira, 10.

Neto faz parte da coligação “Um Novo Tempo para Autazes”. O candidato está em dias com a Justiça Eleitoral.

As outras duas candidaturas para a Prefeitura de Autazes ainda não foram liberadas. Uma delas é a de Wanderlan Sampaio, que foi condenado pela Justiça Eleitoral e tornou-se inelegível até 2030. Além disso, o ex-prefeito de Autazes responde por improbidade administrativa e seu nome está no Tribunal de Contas da União (TCU) com irregularidades.

A outra candidatura é a de Luiz Carlos Cardoso Freire. No site do TRE-AM, as duas candidaturas constam status de “aguardando julgamento”.

 

 

Da Redação

 

Inquérito do MPF vai apurar irregularidades em licitação de Beruri

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O Ministério Público Federal (MPF) converteu Procedimento Preparatório e instaurou Inquérito Civil para apurar possível direcionamento licitatório a empresas ao Pregão Eletrônico 011/2023, realizado pela Prefeitura de Beruri. A administração municipal é de Dona Maria.

O órgão levou em consideração a Representação PR-AM-00042128/2024, encaminhada por meio da Sala de Atendimento ao Cidadão via internet. A ação noticia fatos que consubstanciam o procedimento 1.13.000.001894/2023-46.

 

 

Da Redação

A 32 dias da eleição, Dr. Lázaro mantém liderança para Prefeitura de Fonte Boa

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O Instituto Pontual Pesquisas realizou estudo eleitoral em Fonte Boa (a 680 quilômetros de Manaus), entre os dias 28 e 30 de agosto. A pesquisa eleitoral está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-05898/2024, obedecendo assim a legislação vigente e cumprindo o rigor metodológico necessário para atender às resoluções específicas.

No CONRE-7, o registro da Pontual Pesquisas é 8260 e o da estatística prof. M.Sc. Alice Assis é 9079. O diretor executivo do instituto é o prof. M.Sc. Eric Barbosa. O designer é Neto Ribeiro. Foram entrevistadas 376 pessoas. A margem de erro do estudo é de 5%, com intervalo de confiança de 95%.

Dr. Lázaro tem vantagem

Dr. Lázaro (Republicanos) aparece no estudo com 56,9% das intenções de voto. Em seguida, aparece Alailson Lisboa – Danoninho (MDB), com 37,2%. Os que não sabem ou estão indecisos somaram 3,0% e os votos brancos ou nulos totalizaram 2,9%.

O estudo da Pontual Pesquisas realizado em fevereiro mostrou que Dr Lázaro tinha 39,5% das intenções de votos do eleitorado de Fonte Boa, liderando a corrida eleitoral. O candidato manteve essa vantagem, aumentando-a para 56,9%, e deve manter-se em ascensão até o dia da eleição. Ao longo da campanha, ele ganhou apoio do ex-prefeito Sué e do ex-deputado estadual Belarmino Lins.

Decisão

Quando questionados sobre a decisão em relação ao candidato escolhido, 83,8% dos entrevistados afirmaram estarem decididos sobre em quem votarão. Já 11,2%% não estão decididos. Os que não souberam opinar somam 5,0%.

O dado mostra que a vantagem de Dr Lázaro pode se manter, uma vez que a maioria dos entrevistados já possuem voto decidido e há pouca probabilidade de mudança neste cenário.

Confira o estudo completo.

 

 

Da Redação

Ilustrações: Neto Ribeiro

A 32 dias da eleição, Professora Socorro Nogueira lidera corrida para Prefeitura de Rio Preto da Eva

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O Instituto Pontual Pesquisas realizou estudo eleitoral para a Prefeitura de Rio Preto da Eva (a 81 quilômetros de Manaus) e coletou intenções de votos para os seguintes candidatos: Professora Socorro Nogueira (União Brasil), Luiz Adail (PL), Altemir Barroso (PSDB) e Batista do Real (PRD). No período de 28 a 30 de agosto foram realizadas 378 entrevistas presenciais, alcançando margem de erro de 5,0% com intervalo de confiança 95%. 

A pesquisa eleitoral está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-05022/2024, obedecendo assim a legislação vigente e cumprindo o rigor metodológico necessário para atender às resoluções específicas. No CONRE-7, o registro da Pontual Pesquisas é 8260 e o da estatística prof. M.Sc. Alice Assis é 9079. O diretor executivo do instituto é o prof. M.Sc. Eric Barbosa.

Professora Socorro Nogueira lidera corrida…  

Segundo o estudo, a candidata Professora Socorro Nogueira lidera confortavelmente com 53,4% das intenções de voto. O candidato Luiz Adail aparece com 13,5%, seguido de Altemir Barroso com 10,3% e Batista do Real com 9,8%. Os entrevistados que votam branco/nulo são 6,9% e os que não quiseram ou não souberam opinar totalizam 6,1%.  

 

…e tem a menor rejeição

Questionados sobre quem não votariam, 25,7% dos entrevistados apontaram o nome do candidato Altemir Barroso. O segundo mais rejeitado é Batista do Real com 18,8%, seguido de Luiz Adail com 15,1%. 

O menor índice de rejeição é da Professora Socorro Nogueira com apenas 8,7%. Brancos e nulos somam 18,2% e os que não quiseram opinar ou estão indecisos totalizam 13,5%.

Maioria dos eleitores estão decididos 

A pesquisa Pontual ainda revela que 76,5% dos entrevistados responderam que estão decididos sobre em quem irão votar para a Prefeitura de Rio Preto da Eva, enquanto 15% admitem a possibilidade de mudar de voto. Apenas 8,5% dos entrevistados não souberam opinar.

O relatório completo está aqui.

 

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Ilustrações/Design: Neto Ribeiro/Portal O Poder 

A 32 dias da eleição, Gibe Martins mantém ampla liderança para Prefeitura de São Paulo de Olivença

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O Instituto Pontual Pesquisas realizou estudo eleitoral para a Prefeitura de São Paulo de Olivença (a 991 quilômetros de Manaus) e coletou intenções de votos para os candidatos Gibe Martins (União Brasil) e Sargento Barroso (Republicanos). No período de 26 a 28 de agosto, foram realizadas 377 entrevistas presenciais, alcançando margem de erro de 5,0% com intervalo de confiança 95%. 

A pesquisa eleitoral está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-04829/2024, obedecendo assim a legislação vigente e cumprindo o rigor metodológico necessário para atender às resoluções específicas. No CONRE-7, o registro da Pontual Pesquisas é 8260 e o da estatística prof. M.Sc. Alice Assis é 9079. O diretor executivo do instituto é o prof. M.Sc. Eric Barbosa. 

Gibe Martins caminha tranquilamente para reeleição

O candidato à reeleição Gibe Martins lidera confortavelmente as intenções de voto com 83,8% enquanto o candidato  Sargento Barroso aparece com 8,5% no cenário estimulado. Os entrevistados que não quiseram ou não souberam opinar totalizam 4,2% e os que votam branco/nulo são 3,5%.

Maioria dos eleitores estão decididos 

A pesquisa Pontual ainda revela que 85,4% dos entrevistados responderam que estão decididos sobre em quem irão votar para a Prefeitura de São Paulo de Olivença, enquanto 7,4% admitem a possibilidade de mudar de voto. Apenas 7,2% dos entrevistados não souberam opinar.

Baseado no nível de decisão dos eleitores de São Paulo de Olivença e na consistência dos levantamentos realizados, o candidato Gibe Martins caminha para uma reeleição tranquila.

O relatório completo está aqui.

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Ilustrações/Design: Neto Ribeiro/Portal O Poder  

Irmãos Batista tem prazo para responder interesse na Amazonas Energia

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A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) colocará em consulta pública o plano de venda da Amazonas Energia para a Âmbar Energia, do grupo J&F. O prazo para envio de contribuições será de 10 dias, até 13 de setembro, mais curto que os habituais 45 dias. Isso porque a MP (medida provisória) 1.232 de 2024, editada para salvar a distribuidora, perderá a validade em 10 de outubro.

O relator, diretor Ricardo Tili, seguiu o parecer das superintendências técnicas da Aneel sobre a proposta. Não sinaliza expressamente a aprovação ou rejeição do plano de transferência do controle da distribuição. Eis a íntegra do voto (PDF – 2 MB).

A J&F, controlada pelos irmãos Joesley e Wesley Batista, apresentou proposta não-vinculante por meio de 2 fundos de investimento que controla: o Futura Venture e o Milão, este último administrado pela Reag Investimentos. O valor de compra da operação será simbólico, como exigiu o governo federal na MP. A análise técnica avaliou haver capacidade econômica do grupo J&F de honrar os compromissos financeiros. No entanto, entendeu que o grupo demonstra capacidade técnica e experiência no segmento de distribuição de energia. No setor elétrico, a Âmbar atua no segmento de geração, com usinas que somam 2,5 GW de capacidade instalada.

Ao analisar o plano, a área técnica sugeriu metas mais ousadas de redução de perdas não-técnicas (furtos) pela nova operadora. Também defendeu que os ganhos de eficiência na concessão sejam compartilhados com os consumidores, em forma de abatimento tarifário, desde o início da nova concessão e não só depois de 10 anos, conforme o plano de compra. A avaliação técnica também entendeu que a Âmbar não apresentou proposta eficiente para melhoria do desempenho operacional e consequentemente dos seus custos nos próximos 15 anos.

A MP garante que a CCC (Conta de Consumo de Combustíveis) cobrirá as flexibilizações de custos operacionais. A CCC é um encargo suportado por todos os consumidores por meio das contas de luz. Na proposta da transferência, o custo à CCC em 15 anos chegaria a R$ 15,8 bilhões. Com o modelo defendido pela Aneel, seria de R$ 8 bilhões. No voto colocado em consulta pública, a Aneel também prevê que em até 1 ano, a nova operadora da Amazonas Energia submeta à agência um plano de ação para redução estrutural dos custos da CCC. O pacote deverá incluir ações para redução de furtos e da inadimplência, modernização de serviços, interligação de sistemas isolados e redução do consumo de termelétricas.

Todos esses pontos estão passíveis de sugestões e questionamentos do setor durante a consulta pública. As contribuições serão analisadas pela área técnica para elaboração do parecer final do plano de transferência, que deve ser submetido para aprovação da diretoria da Aneel até o início de outubro.

ENTENDA O CASO DA AMAZONAS

A proposta de compra foi submetida à Aneel 16 dias depois da publicação da MP pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O texto flexibiliza regras regulatórias para viabilizar a concessão da distribuidora de energia, que tem uma situação de insustentabilidade financeira. Para isso, exige que ela seja vendida pela atual controladora, a Oliveira Energia.

A transferência do controle, a preço simbólico e com regras mais flexíveis, foi a alternativa mais viável encontrada pelo governo para salvar o serviço de distribuição de energia no Amazonas. As alternativas, que seriam a caducidade (extinção) da concessão ou intervenção na empresa, trariam elevados custos para os cofres públicos.

A MP exigiu que qualquer proposta pela Amazonas Energia precisa passar pela Aneel, que avaliará se atende às regras. A agência pode fazer exigências adicionais para autorizar o termo aditivo do contrato, que precisará “prever as condições para promover a recuperação da sustentabilidade econômico-financeira do serviço de distribuição de energia elétrica, com vistas a obter o menor impacto tarifário para os consumidores”.

A Amazonas Energia é a concessionária de distribuição no Estado do Norte. Desde antes da sua venda, em 2018, da Eletrobras para a Oliveira Energia, já apresentava um elevado nível de endividamento e inadimplência com obrigações setoriais. Em novembro de 2023, a Aneel recomendou ao governo a extinção da concessão.

Além de problemas antigos da distribuidora, o Amazonas enfrenta um problema sério com os furtos de energia. Como mostrou o portal a taxa de perdas não técnicas, os chamados “gatos”, supera o volume de fornecimento para todo o mercado de baixa tensão no Estado.

Quando foi privatizada, em 2018, o governo deu à nova gestão da Amazonas 5 anos de prazo para colocar a concessão de pé. Neste período, as principais metas regulatórias exigidas da distribuidora foram flexibilizadas, evitando penalidades e garantindo a operação. No entanto, esse prazo acabou em maio deste ano e a situação, em vez de melhorar, piorou.

De acordo com a MP de junho, com a transferência do controle da Amazonas, ficarão novamente flexibilizadas as metas regulatórias estabelecidas pela Aneel para os seguintes itens:

taxa de perdas não técnicas (furto de energia);

corte de custos da CCC (Conta de Consumo de Combustíveis);

taxa de inadimplência;

custos operacionais.

Esses itens são considerados nos processos de revisão tarifária conduzidos pela Aneel para fixação dos preços a serem cobrados dos consumidores. Caso as empresas cumpram as metas, conseguem aumentar sua margem de lucro. No caso da Amazonas, nenhuma das metas vem sendo cumprida, o que afetaria seu caixa em milhões de reais por mês sem as flexibilizações.

Pela MP, o prazo de validade para a suspensão dos limites regulatórios é de 3 ciclos tarifários, ou seja, 15 anos. As distribuidoras de energia passam pelos processos de revisão tarifária a cada 5 anos, quando a Aneel analisa toda a estrutura de custos.

TÉRMICAS

A MP 1.232 também transforma os contratos de compra e venda de energia das termelétricas do Norte em CER (Contratos de Energia de Reserva). Assim, deixam de ser assinados entre a Amazonas e as térmicas, passando a ser geridos pelo SIN (Sistema Integrado Nacional).

Nesta 3ª feira (3.set.2024), a diretoria Aneel também aprovou abertura de consulta pública para a conversão dos contratos. Antes, esses contratos eram bancados pela Amazonas e tinham parte ressarcida pela CCC (Conta de Consumo de Combustíveis), um encargo cobrado na conta de luz. Com a mudança, esses custos serão pagos por todos os consumidores de energia do país, incluindo os que são atendidos pelo mercado livre.

A Âmbar comprou recentemente 13 termelétricas a gás natural da Eletrobras. A Amazonas Energia possui contratos com a maioria das usinas vendidas e soma uma dívida com a Eletrobras de quase R$ 10 bilhões.

Com informações do Poder360

Foto: Reprodução

Ministério de Minas e Energia prorroga contrato de lotes na Amazônia

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O Ministério de Minas e Energia por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), no Despacho nº 2.593, de 2 de setembro de 2024, divulgou nesta terça-feira, 3, no Diário Oficial da União (DOU),a prorrogação do contrato de lotes do Termo Aditivo ao Contrato de Comercialização de Energia Elétrica e Potência nos Sistemas Isolados (CCESI),  celebrado entre a Amazonas Energia e a Oliveira Energia S. A, em decorrência do resultado do Leilão nº 02/2026-ANEEL (2ª Etapa). Lote B/I-A.

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Reprodução

 

Viaduto Saci causa congestionamento na Zona Leste de Manaus

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O complexo viário que promete ser um “case de sucesso” da gestão do candidato à reeleição David Almeida (Avante) começou com o “pé esquerdo”, meio que literalmente. Isso porque a alça do viaduto Rei Pelé, conhecido como ‘viaduto saci’, que liga a avenida Autaz Mirim a Camapuã e liberada para o trânsito de veículos, afunila de duas faixas de circulação para uma, causando congestionamento no local e sendo motivo de reclamações de quem passa por lá. 

A obra tem custo total de R$ 82 milhões e deve ser entregue completamente em dezembro. Mas, até lá, o manauara que se aventurar por aquela parte da cidade deve ter paciência porque o desafogamento de trânsito ainda está só na promessa.

 

Da Redação 

 

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