O governo Lula tem travado nomeações de segundo escalão para negociar com partidos, o que tem deixado ministros insatisfeitos. Eles alegam que nomes ligados ao bolsonarismo e a caciques do Centrão seguem ocupando cargos estratégicos por causa da postura do Planalto.
Até o momento, titulares das pastas só foram autorizados a nomear auxiliares mais próximos, como chefe de gabinete e secretário-executivo. Cargos como secretarias e diretorias de estatais só deverão ser definidos após tratativas, que incluem a eleição dos presidentes do Senado e da Câmara, por exemplo.
A ideia do Palácio do Planalto é atrair legenda que ainda resistem em aderir à base aliada do petista, como o Republicanos e a União Brasil.
Com informações de O Antagonista
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