novembro 14, 2025 13:00
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MPAM investiga servidores fantasmas em Nova Olinda do Norte

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) está investigando “servidores fantasmas” em Nova Olinda do Norte. O órgão enviou uma Recomendação à prefeita, Professora Araci (MDB), e aos secretários municipais, exigindo providências imediatas para combater irregularidades na gestão de pessoal no município.

A medida foi tomada diante de inúmeras irregularidades identificadas. Entre os principais problemas apontados estão casos de servidores que acumulam três ou mais cargos públicos, contrariando a Constituição Federal, além de funcionários que não cumprem jornada de trabalho e, em alguns casos, sequer residem em Nova Olinda do Norte.

Assinada pela promotora de Justiça, Tainá dos Santos Madela, a recomendação determina a implementação de um sistema eficiente de controle de ponto em até 60 dias, e a realização de um recadastramento completo de todos os servidores públicos municipais no prazo de 90 dias.

Após o término do recadastro, a prefeitura terá 10 dias para encaminhar a promotoria, um relatório detalhado constando: a relação nominal dos servidores recadastrados e não recadastrados; a relação dos servidores desligados, com os respectivos fundamentos; as medidas corretivas e preventivas adotadas para evitar a reincidência de irregularidades; e documentação comprobatória das ações implementadas.

A recomendação também orienta que os servidores que acumulam cargos públicos apresentem declaração específica contendo informações detalhadas sobre os cargos ocupados, com a respectiva jornada de trabalho, horários de entrada e saída, e remuneração percebida em cada vínculo, acompanhada de documentos comprobatórios como: contracheques dos últimos três meses de cada vínculo; Declaração do outro órgão público contendo carga horária, horário de trabalho e atribuições detalhadas; Escala de plantões, quando aplicável; e Mapa de deslocamento entre os locais de trabalho, com estimativa do tempo necessário.

Além disso, deve ser criada uma comissão para análise dos casos de acúmulo de cargos, e instauração de processos administrativos disciplinares quando for constatada a irregularidade.

A prefeita e os secretários municipais têm 30 dias para se manifestar sobre o acatamento da recomendação, devendo informar as providências adotadas ou apresentar justificativas fundamentadas para eventual descumprimento. Em caso de não cumprimento, medidas judiciais serão tomadas pelo MP, através de Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa.

Procedimento Administrativo

O MPAM também instaurou um Procedimento Administrativo sobre o assunto para coibir casos de acúmulo de cargos e “servidores fantasmas“ em Nova Olinda do Norte.

Os documentos foram publicados no Diário Oficial do Ministério Público, edição de 22 de abril.

 

 

Da Redação 

Foto: Divulgação 

RR: PF deflagra Operação Cessatio contra fraudes ao INSS

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (24), a Operação Cessatio, com o objetivo de desarticular grupos criminosos suspeitos de fraudar o Benefício Assistencial à Pessoa Idosa (BPC-Loas), destinado a venezuelanos em Roraima.

Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão nas cidades de Boa Vista e Pacaraima, atingindo oito investigados, incluindo sete escritórios de advocacia.

As investigações se originaram do desmembramento de informações da Operação Ataktos, deflagrada em 2024, e de denúncias sobre beneficiários que não residiriam no Brasil. Foi identificada a atuação de diversos grupos criminosos, organizados e independentes, que obtinham o benefício de forma fraudulenta.

Agenciadores cooptavam idosos venezuelanos ainda na Venezuela, falsificavam documentos e cadastros para garantir o acesso ao BPC-Loas. Após isso, muitos retornavam ao país de origem, mas continuavam recebendo o benefício irregularmente.

A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens e valores dos investigados, totalizando cerca de R$ 16 milhões, e aplicou medidas cautelares, como a suspensão de atividades econômicas. Entre os investigados está um delegado da Polícia Civil aposentado, suspeito de garantir centenas de benefícios irregulares.

Esta é a sexta operação da PF em Roraima para combater fraudes na concessão do BPC. Os investigados poderão responder por estelionato majorado, associação criminosa e outros crimes que surgirem no curso das apurações.

 

 

Com informações da PF

STF afasta desembargadores suspeitos de venda de sentenças

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Os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), investigados por suspeita de venda de sentenças no Judiciário sul-mato-grossense, foram mais uma vez afastados de suas funções, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O novo afastamento tem prazo de 180 dias.

Com a nova determinação, os magistrados Alexandre Aguiar Bastos, Marcos José de Brito Rodrigues, Sideni Soncini Pimentel e Vladimir Abreu da Silva estão proibidos de acessar as dependências do TJMS, além de não poderem acessar o sistema e nem ter contado com os servidores da instituição.

A decisão também envolve o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS), Osmar Jeronymo, e o sobrinho dele, Danillo Moya Jeronymo, que é servidor do Tribunal de Justiça.

A operação que determinou o afastamento dos magistrados por 180 dias foi deflagrada pela Polícia Federal, por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em outubro de 2024. Dois dias depois, o processo subiu para o STF, sob responsabilidade do ministro Cristiano Zanin.

O prazo de afastamento dos magistrados venceu na segunda-feira (21), e por isso, antes que a renovação fosse confirmada, todos voltaram aos seus cargos. O retorno, no entanto, durou apenas um dia.

O Cristiano Zanin alegou na decisão que a Procuradoria Geral da República ainda não se manifestou sobre os relatórios da investigação. Portanto, os desembargadores vão continuar afastados até que a PGR se manifeste.

Além dos magistrados, outros servidores do judiciário, um procurador de Justiça, empresários e advogados – alguns deles filhos dos desembargadores – são investigados por lavagem de dinheiro, extorsão, falsificação e organização criminosa.

Procurada pela reportagem, a defesa de Osmar Jeronymo afirmou que ainda não foi intimada da decisão, mas que a informação causa estranheza. “Parece que a prorrogação se deu de ofício, após o fim do prazo de 180 dias, e sem o Inquérito sequer estar no Gabinete do Ministro”

Desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul foram afastados de suas funções, no dia 24 de outubro de 2024, em razão de uma investigação que apura corrupção e venda de sentenças.

Durante a operação, foram apreendidas diversas armas na casa de dois desembargadores. Além disso, foram encontrados mais de R$ 3 milhões em espécie. Somente na casa de um dos investigados, foram encontrados R$ 2,7 milhões. Segundo as investigações, entre os crimes cometidos pelo grupo estão:

A operação, fruto de três anos de investigação da Polícia Federal, foi batizada de “Ultima Ratio”, um princípio do Direito segundo o qual a Justiça é o último recurso do Poder Público para parar a criminalidade.

 

 

Com informações do g1

Prefeitura de Itacoatiara deverá esclarecer desclassificação de empresa por falta de documentos

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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) acatou Representação contra a Prefeitura de Itacoatiara, comandada por Mário Abrahim, por conta da desclassificação de uma empresa por falta de documentos. O órgão irá apurar possíveis irregularidades na licitação referente à aquisição de ares-condicionados.

A ação foi interposta pela Amena Climatização LTDA. A empresa declarou ter sido desclassificada da licitação por não apresentar os documentos necessários assinados por certificado digital.

A Amena afirmou ter os documentos assinados de forma convencional. Além disso, a empresa apresentou recurso, mas não foi provido.

“A análise da exordial revela plausibilidade jurídica na tese sustentada pela Representante, de modo que sua desclassificação por ausência de assinatura digital qualificada, por si só, não compromete a validade da proposta quando não há prejuízo à competitividade, à isonomia ou à veracidade das informações. A exigência de assinatura eletrônica deve observar a Lei nº 14.063/2020, que flexibiliza sua obrigatoriedade conforme a natureza da operação”, diz trecho do documento.

A Prefeitura de Itacoatiara tem cinco dias para se manifestar sobre o caso. O relator do processo é o conselheiro Luis Fabian Ferreira Barbosa.

 

 

Da Redação

Caixa Econômica deverá abrir novas agências no interior do estado

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O senador Omar Aziz e o deputado federal Silas Câmara, representando a bancada do Amazonas no Congresso, participaram, na tarde desta quarta-feira (23), de uma reunião com o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Antônio Vieira Fernandes, para viabilizar a instalação de agências bancárias em municípios amazonenses com mais de 20 mil habitantes. A iniciativa tem como objetivo garantir que os serviços e benefícios do governo federal cheguem de forma mais eficiente à população do interior do Estado.

Durante o encontro, realizado em Brasília, o Senador Omar lembrou que essa era uma promessa feita em 2023 a ele e a toda a bancada federal do Amazonas. O presidente da Caixa reforçou o compromisso e garantiu que dará agilidade ao processo, reconhecendo a importância da instituição financeira para o desenvolvimento da região e o acesso da população aos programas sociais do governo.

“A Caixa é essencial para fazer com que os recursos federais cheguem a quem mais precisa. Estamos cobrando esse compromisso firmado com o nosso povo e seguimos firmes na missão de melhorar a vida dos amazonenses”, afirmou Omar Aziz.

Os primeiros municípios que devem ser contemplados com novas unidades da Caixa são: Barreirinha, Carauari, Novo Aripuanã, Benjamin Constant e Boca do Acre. As prefeituras dessas cidades deverão oferecer contrapartidas para viabilizar a implantação das agências.

Da Redação, com informações da assessoria

Foto: Divulgação 

Aleam aprova reposição salarial dos servidores da Segurança Pública

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O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (União Brasil), confirmou nesta quarta-feira, 23, em suas redes sociais, que juntamente com os deputados, aprovaram a reposição salarial dos servidores da Segurança Pública.

De acordo com o presidente da Aleam, hoje foi dado mais um passo em defesa de quem arrisca a vida todos os dias para proteger à população. “Aprovamos a reposição salarial dos servidores da Segurança Pública. Um reconhecimento justo referente à data-base de 2024. Essa vitória é fruto do diálogo, seriedade e compromisso com quem está na linha de frente garantindo a paz no nosso Estado”, afirmou.

Roberto Cidade afirmou ainda que, essa conquista não é apenas um número, é respeito e dignidade, e resposta concreta para quem sempre esteve presente quando o povo maias precisou.

“E não vamos parar por aqui, seguiremos cobrando, negociando e garantindo que outros direitos também saiam do papel. Valorização não se promete, se pratica. E nós estamos praticando”, enfatizou.

Augusto Costa, para O Portal O Poder

Foto: Divulgação

Amazonas Energia vira um ‘rolo sem fim’ entre controladores

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A primeira audiência de conciliação entre a Amazonas Energia e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) terminou sem avanços, com o colegiado da autarquia tendo o prazo de dez dias para chegar a um consenso sobre a transferência de controle da distribuidora amazonense para a Âmbar Energia, do grupo J&F. O encontro foi promovido pelo Tribunal Regional da Primeira Região (TRF1) em 27 de março.

A MegaWhat teve acesso à ata da audiência que considera, a partir de 23 de abril de 2025, prazo para acordo – sete dias antes da data final determinada pela Justiça para a Amazonas ser transferida.

Enquanto as partes não avançam no acordo, a Comissão de Infraestrutura do Senado aprovou requerimento direcionado ao diretor-geral sobre o possível acordo de transferência de controle societário da Amazonas Energia, viabilizada pela Medida Provisória 1.232/2024. O requerimento foi apresentado pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), presidente da comissão, visando esclarecer a legalidade da assinatura realizada nos últimos instantes de validade da medida. 

O que aconteceu na audiência?

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, participou da audiência e destacou questões fundamentais a serem tratadas pela área técnica da agência para alcançar um consenso, incluindo o desacordo entre as partes sobre perdas não técnicas, custos operacionais e receitas irrecuperáveis.

Em conversa com jornalistas após participar do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, Feitosa falou do assunto e disse que as análises solicitadas estão sendo realizadas pela autarquia.

“Como diretor-geral, pedi autorização do colegiado para iniciar uma proposta para iniciar uma solução deste problema, via Poder Judiciário. Não há nenhuma proposta da Aneel ainda. Na presença do desembargador [do TRF1], expomos nossas dificuldades e anseios a respeito desse problema e a empresa colocou as posições dela. Foram solicitadas as análises e estamos fazendo, mas não há proposta da Aneel e não há da empresa, que seja de conhecimento do diretor-geral agência”, disse.

Na audiência, Eduardo Ramalho, procurador-geral da autarquia, sugeriu que a empresa apresente uma proposta de transação flexibilizando os termos inicialmente apresentados e com diretrizes sobre um aporte financeiro que assegure os parâmetros de sustentabilidade econômico-financeira da concessão, além de indicar normas de flexibilidade regulatória que possibilitem a formulação de uma contraproposta viável a ser analisada pela agência. 

Também estiveram presentes na audiência a procuradora-federal Adriana Maia Venturini e Gentil Nogueira de Sá Junior, secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia. 

Flexibilizações

O plano de transferência prevê flexibilizações de cerca de R$ 14 bilhões por 15 anos, além de aporte de capital de R$ 6,5 bilhão pela nova controladora na distribuidora, a fim de reduzir seu endividamento. Até o momento, a Aneel determinou, sob judice, o repasse à Amazonas Energia, do valor de R$ 644,7 milhões decorrente das flexibilizações regulatórias a serem cobertas com recursos da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). 

Na apuração do reembolso da CCC da Amazonas Energia, a CCEE deverá desconsiderar os efeitos do fator de corte de perdas regulatórias do período. 

 

Da Redação com informações de MegaWhat

Foto: Divulgação

Lucenildo Macedo contrata a mesma empresa para duas obras por quase R$ 2 milhões em Alvarães 

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A prefeitura de Alvarães (a 530 quilômetros de Manaus) fechou dois contratos com a mesma empresa para construção de escola e palco fixo pelo valor de quase R$ 2 milhões. A publicação foi feita pelo Diário Oficial dos Municípios nesta quarta-feira, 23.
O primeiro processo licitatório é referente à construção de palco fixo no município, sem detalhar onde será implantado e qual a vigência do contrato no valor de R$ 753.190,21 mil. O segundo processo trata-se de uma construção de uma escola na Comunidade Nogueira, em Alvarães, no valor de R$ 1,1 milhão, sem especificar a quantidade de salas e o tempo que a unidade ficará pronta.
A empresa contratada para a prestação de ambas as construções é a A. T. Avelar Ltda., inscrita sob o CNPJ 27.128.963/0001-21, que participou das concorrências públicas no critério da modalidade por menor preço.
O prefeito Lucenildo Macedo pagará à A. T. Avelar Ltda. o valor total de R$ 1.902.186,27.
Com sede em Manaus, a empresa tem por nome fantasia Latitude Engenharia Projetos, Construções e Serviços e atua no comércio atacadista de materiais de construção em geral e, de forma secundária, fornece serviços de construção de edifícios. A contratada tem capital social de R$ 600 mil e tem como sócio-administrador Andrews Torres Avelar.
Não é incomum a contratação da mesma empresa para realizar mais de um serviço, o que chama atenção são os valores significativos para obras não detalhadas. O valor da construção do palco é incomum, tendo em vista que não é uma estrutura tão complexa quanto a de uma escola.
Da Redação  

RR: Deputados negam pizza na CPI da grilagem

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A CPI da Grilagem de Terras da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) entregou, na terça-feira, 22, um relatório preliminar ao novo presidente do Iteraima, Ionilson Sampaio, em sua primeira agenda oficial no cargo. O documento recomenda a revogação do acesso da ex-presidente Dilma Costa aos sistemas do órgão, a apuração de títulos ligados a aliados do governador Antonio Denarium (PP) e a exoneração de servidores por suspeitas de envolvimento em irregularidades, entre outras coisas. O presidente da CPI, deputado Jorge Everton (União), afirmou que o relatório preliminar é uma oportunidade para o governo corrigir erros e reparar injustiças.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Soldado Sampaio (Republicanos), tratou o novo presidente do Iteraima com deferência, destacando sua experiência. No entanto, rechaçou rumores de que a Assembleia ou a CPI tenham influenciado sua indicação. “A nomeação é do governo. Trabalharemos em conjunto, cada um dentro de sua autonomia”, afirmou. É esperar para ver.

Ionilson Sampaio afirmou ter relutado antes de aceitar o cargo, mas pediu voto de confiança da população, destacando sua trajetória e dedicação à causa fundiária durante o período em que atuou como deputado estadual. Ele classificou a CPI como “pedagógica” e se comprometeu a buscar cooperação técnica com o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e outros órgãos para garantir mais segurança jurídica na titulação de terras em Roraima.

Sobre os rumores de que estaria havendo uma grande negociação política em torno dos resultados da apuração da CPI das Terras, incluindo mudanças no primeiro e segundo escalões da administração estadual. O deputado estadual Jorge Everton, que a preside, disse a Parabólica, em mensagem via whats, que ela não terminará em pizza. Everton revelou inclusive que durante a reunião de ontem, citou nominalmente alguns dos envolvidos nos episódios de titulação irregular de terras públicas pelo Iteraima.

 

Da Redação com informações de Folha BV

Foto: Divulgação

Mateus Assayag terá que explicar funcionamento de UBSs ao MPAM

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A gestão do prefeito de Parintins, Mateus Assayag(PSD), na área da Saúde será acompanhada de perto pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM). A ação, coordenada pela 3ª Promotoria de Justiça, pretende acompanhar de perto o funcionamento dos estabelecimentos e garantir que a população receba atendimento de qualidade.

A fiscalização terá duração inicial de 12 meses e envolverá inspeções em postos de saúde, hospitais e outras unidades, além da análise de documentos e da coleta de informações no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

De acordo com a promotora de Justiça Marina Campos Maciel, responsável pelo procedimento, o objetivo é assegurar o cumprimento dos direitos constitucionais da população.

A fiscalização faz parte de uma estratégia nacional para fortalecer o atendimento na área da saúde pública.

As primeiras ações incluem a elaboração de um cronograma de inspeções nas unidades de saúde e o levantamento de informações sobre sua estrutura e funcionamento.

Confira a portaria na íntegra 

DiarioOficialMPAM-2025-04-22-19-20

 

Da Redação
Foto: Divulgação 

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