novembro 15, 2025 08:31
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Prefeita Valcileia Maciel prorroga mais um contrato deixado por Beto D’Ângelo

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A prefeitura de Manacapuru (a 98 quilômetros de Manaus) aditivou um segundo contrato para a prestação de serviços de manutenção de aparelhos de ar-condicionado, para atender às necessidades da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC). O termo foi assinado na última sexta-feira, 4, pela prefeita Valcileia Flores Maciel (MDB).

O aditivo é no valor de R$ 1,3 milhão. A empresa contemplada será a Delta Comércio de Produtos Alimentícios, serviços de Construção Eireli-ME, inscrita sob o CNPJ 09.537.890/0001-40. Com sede em Manacapuru, a empresa tem como atividade principal o comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância em produtos alimentícios, e atua de forma secundária com o serviço de manutenção.

O capital social do empreendimento é de R$ 500 mil e no quadro de sócios e administradores consta o nome de Jéssica de Oliveira Monteiro como responsável. O contrato tem a vigência até o dia 5 de abril de 2026.

Os recursos dessa prorrogação de contrato são provenientes de diversas classificações orçamentárias que servem para a manutenção da rede de ensino fundamental e encargos com programas salariais, como a Quota Salário Educação (QSE) e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), sendo 30% recursos do Governo Federal.

 

Da Redação

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RR: Soldado Sampaio denuncia que mais de 31 mil hectares estão concentrados entre famílias ‘amigas’ de Denarium

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Na última terça-feira, 1º, durante a audiência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Terra na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), o deputado Soldado Sampaio apresentou documentos e mapas que, segundo ele, evidenciam um fracionamento irregular de terras no estado. Conforme os dados apresentados, mais de 31 mil hectares estão concentrados em nome de apenas duas famílias, o que levanta suspeitas sobre a legalidade da distribuição fundiária promovida pelo Iteraima.

De testemunhas a investigados 

O deputado também solicitou que a presidente do Instituto de Terras e Colonização de Roraima (Iteraima), Dilma Costa, deixe de ser tratada como testemunha e passe à condição de investigada na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Terra. Segundo o parlamentar, as respostas evasivas da gestora não permitem que ela continue sendo apenas uma testemunha no processo.

Sampaio argumentou que há falhas evidentes na administração do Iteraima, incluindo indícios de direcionamento de terras e intenções ocultas nos processos fundiários. Ele destacou que deseja continuar questionando a presidente sobre áreas específicas, como a Gleba Baliza, Ereu e a vicinal do Zé Evaldo, mas agora sob uma nova perspectiva, com Dilma como investigada.

O presidente da CPI da Terra, deputado Jorge Everton, também determinou que o diretor de Governança Fundiária do Iteraima, João Silva, passe à condição de investigado. A decisão foi tomada com base nos mesmos indícios apresentados, que apontam para irregularidades nos processos de concessão de terras no estado.

As investigações seguem em curso e podem revelar novos desdobramentos sobre a gestão fundiária em Roraima. O caso levanta debates sobre transparência e legalidade na distribuição de terras públicas, tema que tem sido alvo de críticas e denúncias frequentes na região.

 

Da Redação com informações de Roraima Ao Vivo e Roraima na Rede

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Com proposta de mudança, Beto Simonetti agita disputa do quinto constitucional no TJAM

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O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, vai propor uma mudança nas regras da entidade que compõem o processo interno de escolha dos advogados indicados para integrar tribunais como desembargadores ou ministros em vagas destinadas ao quinto constitucional.

Segundo Simonetti, é preciso incluir na norma que os escolhidos precisam comprovar atuação na advocacia, o que exclui quem está afastado da profissão há muitos anos ou quem parou de advogar para ocupar cargos públicos.

“Já temos usado esses critérios para assegurar que as vagas da advocacia fiquem com pessoas que, efetivamente, vão representar a classe e não interesses políticos ou alheios às necessidades dos advogados. Mas hoje eles são informais. É melhor que fiquem cristalizados em lei para que se tornem critérios permanentes”, afirma o presidente nacional da OAB.

De acordo com a Constituição, a OAB e o Ministério Público devem indicar um quinto das vagas dos tribunais colegiados. No caso da OAB, o Conselho Federal ou as seccionais da entidade escolhem seis candidatos entre todos os que se apresentaram para enviar ao tribunal com vaga aberta. Os tribunais escolhem três nomes e, depois, o governador ou o presidente escolhe apenas um para preencher a vaga.

Interferência no processo

Antes de anunciar a proposta para o quinto constitucional, Beto Simonetti já havia se manifestado sobre o assunto na posse da nova diretoria da OAB-Seccional Amazonas, ocorrida em março. Na ocasião, Simonetti demonstrou incômodo com possíveis interferências de outros poderes na escolha do quinto constitucional.

Até 2027, os desembargadores Domingos Jorge Chalub Pereira e João de Jesus Abdala Simões devem se aposentar possibilitando uma renovação na corte. As vagas deixadas pelos magistradas serão preenchidas conforme as diretrizes do quinto constitucional da Ordem dos Advogados do Brasil. A instituição elege seis nomes e encaminha ao TJAM que elabora, a partir dos eleitos, a lista tríplice. Por sua vez, a relação é encaminhada ao governador do Estado para escolha final do novo magistrado.

Neste contexto, o presidente da OAB afirmou que não deixará de denunciar qualquer tentativa de “contaminação” dessas listas e reforçou que as vagas devem ser preenchidas por “aqueles que, com mérito e trajetória, prestaram verdadeiros serviços à OAB e à advocacia brasileira”.

“E quem deseja se tornar juiz ocupando uma das vagas destinadas à advocacia no quinto constitucional, mas que nunca tenha prestado nenhum tipo de serviço à advocacia, ainda que minimamente, por favor, submetam-se ao concurso à magistratura. As vagas do quinto são da advocacia e para a advocacia”, declarou na ocasião.

 

 

Da Redação, com informações do JuriNews

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Supersalários: promotores recebem até R$ 800 mil em um único mês

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O pagamento de auxílios, gratificações, indenizações e outros penduricalhos fez com que, no último ano, Ministérios Públicos de todo o país pagassem até R$ 800 mil em um mesmo mês a promotores e procuradores. Os dados são da plataforma DadosJus, da ONG Transparência Brasil.

Um levantamento do Metrópoles com base em planilhas salariais reunidas pela entidade mostra que, entre 2023 e 2024, cinco unidades dos MPs estaduais efetivaram 687 pagamentos de mais de R$ 100 mil, em um único mês, a membros das instituições.

Esses repasses podem ser ainda maiores porque nem todas as unidades do MP fornecem dados completos, segundo a ONG. Uma delas não pagou valores acima de R$ 100 mil e outras 21 não tiveram planilhas detalhadas levantadas pela entidade.

Supersalários na aposentadoria

Entre os campeões de supersalários estão os procuradores do MP do Amapá Judith Telles e Jair Quintas, que receberam, respectivamente, R$ 877 mil e R$ 501 mil ao se aposentarem. É usual que diversos pagamentos atrasados sejam reconhecidos na aposentadoria.

Quando eram da ativa, eles já recebiam além do teto do funcionalismo, que corresponde ao subsídio pago aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), atualmente no valor de R$ 46.366,19.

Entre janeiro de 2024 e fevereiro deste ano, Judith Telles recebeu abaixo do teto em apenas quatro meses. No período, chegou a ganhar R$ 50 mil, R$ 60 mil e até R$ 87 mil em diferentes meses. Já Quintas recebeu quatro meses acima do teto e quatro meses abaixo até agosto, quando se aposentou.

Somente no MP do Maranhão, foram 315 pagamentos de salários acima de R$ 100 mil em um único mês. Naquela unidade do órgão, uma promotora chegou a receber R$ 240 mil em maio de 2024.

No fim do ano, pagamentos de bônus e outras indenizações também costumam aumentar. Somente no Ceará, 204 promotores e procuradores receberam mais de R$ 100 mil em dezembro. As cifras chegaram aos R$ 150 mil impulsionadas por indenizações.

Em todo o período analisado, entre o começo de 2023 e o fim de 2024, promotores receberam até R$ 236 mil no MP do Maranhão.

Acima do teto constitucional

Dados como esses são comuns, segundo estudos sobre remunerações das elites do funcionalismo público. Com base em dados da Transparência Brasil, o economista Bruno Carazza constatou que, no ano de 2023, 91,5% dos membros do Ministério Público receberam acima do teto constitucional.

O dado consta em seu livro, “O país dos privilégios”, no qual mostra que, nos Ministérios Públicos do Maranhão e do Amapá, 100% dos membros receberam mais do que os ministros do STF.

Supersalários do Ministério Público são impulsionados por pagamentos de benefícios e outros penduricalhos. Como mostrou o Metrópoles, esse tipo de gasto chegou aos R$ 5,8 bilhões em 18 MPs do país em 2024, um aumento de 17% em relação a 2023.

 

 

Com informações do Metrópoles

Bolsonaro reúne apoiadores em ato por Anistia

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Três semanas após a manifestação no Rio de Janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reúne neste domingo (6), em São Paulo, apoiadores e autoridades em defesa da anistia aos envolvidos nos atos do 8 de Janeiro.

Enquanto na capital fluminense compareceram quatro governadores, desta vez, sete chefes de Executivo estaduais confirmaram presença.

Em uma imagem divulgada pela assessoria do deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do partido na Câmara, horas antes do protesto, estão com Bolsonaro:

  • Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais
  • Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo
  • Ronaldo Caiado (União), governador de Goiás
  • Wilson Lima (União), governador do Amazonas
  • Ratinho Junior (PSD), governador do Paraná
  • Mauro Mendes (União), governador do Mato Grosso.

Dos governadores que estiveram no ato em Copacabana no dia 16 de março, somente Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, não estará presente hoje. O cancelamento de sua participação ocorreu devido às chuvas que atingem o estado nos últimos dias.

A manifestação deste domingo acontece dias depois de o ex-mandatário virar réu no Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que apura um plano de golpe no país no contexto das eleições de 2022.

O STF aceitou, no último dia 26, denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusa Bolsonaro de ter liderado organização criminosa envolvida em trama golpista. Além dele, outros sete aliados também se tornaram réus.

Aposta na presença de mulheres 

A organização do protesto deste domingo tem apostado na presença de mulheres. Os organizadores chegaram a pedir às mulheres que planejam comparecer que levem um batom.

A ação é uma alusão ao caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que escreveu com um batom a frase “perdeu, mané” em uma estátua do Supremo Tribunal Federal (STF), durante os atos de 8 de janeiro de 2023.

A expectativa é que durante o protesto lideranças femininas da direita, como a deputada federal Caroline De Toni (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), utilizem o trio elétrico para discursar e relembrar a história de Débora.

 

Com informações de CNN. 

 

 

TCE-AM faz duras sanções na gestão de Ivon Rates em Envira

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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) acatou Representação, com pedido de Medida Cautelar, formulada pela Câmara Municipal de Envira, contra o prefeito Ivon Rates e o vice-prefeito, James Pinheiro de França. A decisão tem o objetivo de apurar possível ilegalidade do Decreto Emergencial nº 21/2025 de 10 de janeiro de 2025 e de suposta contratação ilegal de pessoal temporário em detrimento dos aprovados em concursos públicos.

De acordo com o documento, a representante questiona a legalidade do Decreto Emergencial nº 21/2025. Segundo a petição inicial, há desvio de finalidade e falta de correspondência entre os motivos invocados, como falta de pessoal, colapso financeiro e má condição das escolas. Essa alegação ganha plausibilidade diante da aparente contradição entre o suposto cenário de emergência descrita no decreto e gastos desnecessários com festividades em janeiro de 2025.

Entre as determinações do TCE-AM, para o prefeito de Envira estão: suspender imediatamente o Decreto Emergencial nº 21, de 10 de janeiro de 2025, de modo a não realizar quaisquer novas contratações de pessoal temporário e contratações diretas de bens e serviços por dispensa ou inexigibilidade de licitação com base no referido decreto, até ulterior deliberação deste Tribunal, entre outras.

Augusto Costa, para O Portal O Poder

Foto: Reprodução 

 

 

 

Beto Simonetti intercede pelos advogados de Bolsonaro

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RIO – O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que as defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, réus no STF, tenham acesso integral aos autos dos processos a que respondem na Corte, como mostrou a Coluna do Estadão. O ofício encaminhado ao ministro é baseado em dois argumentos: falta de acesso aos autos e prazo exíguo para a análise do processo.

No último dia 20, as defesas dos bolsonaristas pediram uma intervenção “urgente” da OAB contra “ilegalidades” de Moraes, relator das ações judiciais do 8 de Janeiro.

As defesas de Bolsonaro, do general Walter Braga Netto e do coronel Marcelo Costa Câmara acionaram a OAB alegando que Moraes está cometendo “ilegalidades” e violando prerrogativas da advocacia no inquérito do golpe.

Acesso integral ao conteúdo dos processos

De acordo com o presidente da OAB, os advogados de Bolsonaro e aliados alegam que não teriam tido “acesso integral ao conteúdo” do processo sobre tentativa de golpe de Estado que os clientes são alvos no STF.

“Segundo informações dos advogados, embora tenha sido deferido o acesso aos autos em que estão constituídos, referido acesso não teria sido integral ao conteúdo documentado. Dessa forma, a defesa não teria disponível os mesmos elementos que a acusação, inclusive em relação ao acervo probatório”, diz o ofício encaminhado por Simonetti ao ministro Alexandre de Moraes.

Moraes rebateu as alegações dos advogados sobre um suposto cerceamento da defesa por falta de acesso aos autos durante o julgamento que tornou Bolsonaro e outros sete aliados réus por, entre outros crimes, tentativa de golpe de Estado.

No voto, o ministro afirmou que determinou o levantamento do sigilo da colaboração premiado do tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, e aos elementos de provas documentados nos processos.

“Ressalto, portanto, que em momento algum houve qualquer cerceamento de defesa, cujo acesso a todas as provas e documentos dos autos foi integral”, diz Moraes.

Segundo Simonetti, as defesas alegam que “teriam sido disponibilizadas frações dos dados probatórios”.

“Em outras palavras, a defesa estaria impedida de visualizar todas as trocas de mensagens e os arquivos documentados, o que comprometeria sua capacidade de destacar trechos de interesse e, inclusive, de formular questionamentos a acusados e futuras testemunhas. Tal cenário demanda a atuação do Conselho Federal da OAB, com o objetivo de resguardar as garantias legais e processuais que asseguram à advocacia o pleno exercício de sua atividade profissional”, diz.

Prazo exíguo para análise dos autos

Outro ponto que Simonetti destaca no ofício endereçado a Moraes seria o “prazo exíguo” concedido por Moraes para que os advogados analisassem o processo. De acordo com o presidente da OAB, a falta de prazo “impacta o contraditório, a ampla defesa e o devido processo legal.

Há relato também de concessão de prazo exíguo para a análise dos autos, impactando o contraditório, a ampla defesa e o devido processo legal”, diz.

O argumento também foi rebatido por Moraes no julgamento do dia 26 de março. Na ocasião, Moraes afirmou que “os tópicos apresentados nas defesas prévias”, repetidos no ofício da OAB, “são repetição de alegações anteriormente feitas em juízo e indeferidas por não corresponderem à realidade”.

“O fato de existirem inúmeros documentos deriva da complexidade das investigações e do número de indiciados pela Polícia Federal, que, sistematicamente, produziu um relatório e um sumário indicativo de provas que serviram tanto para a análise da Procuradoria-Geral da República quanto para todas as defesas, de maneira idêntica e transparente”, afirmou Moraes.

Com informações do Portal Terra

Foto: Divulgação 

Roberto Cidade encerra Feclam e anuncia Prêmio Câmara Inovadora

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Após dois dias de debates, oficinas e palestras, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), encerrou a 5ª edição do Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam), que teve como tema “Legislar para o Futuro: Sustentabilidade, Desenvolvimento e Participação Popular”, e anunciou o Prêmio Câmara Inovadora para a edição de 2026.

“Para maximizar os resultados do Feclam, instituímos a premiação em prol das Câmaras Municipais. Com certeza teremos muito projetos inovadores que têm como objetivo melhorar a gestão dos legislativos municipais”, explicou Cidade.

O deputado presidente salientou que o prêmio tem o objetivo de estimular as Câmaras a terem novos projetos, tanto voltado às comunidades quanto à gestão das mesmas.

Serão apresentados no Fórum 2026, os projetos que foram desenvolvidos pelas Câmaras ao longo do ano, em três categorias: gestão, atendimento ao cidadão e projetos especiais.

O Feclam aconteceu nos dias 3 e 4 de abril, no auditório Belarmino Lins na Aleam, e contou com a presença de autoridades, além de representantes dos 62 municípios do Estado.

“Foi o maior Feclam de todos, que teve a maior participação de prefeitos e vereadores. Tenho orgulho de estar pelo quinto ano realizando esse evento, que é o maior entre todas as Casas Legislativas do país”, enfatizou Cidade.

Estavam presentes no evento de encerramento os deputados João Luiz (Republicanos), Adjuto Afonso (UB), Abdala Fraxe (Avante), e a deputada Joana Darc (UB), além do deputado federal Fausto Jr. (UB), o vereador Valdenor Lima (UB) e o presidente da Associação dos Municípios, Anderson Souza.

“Muito feliz em ver que o Feclam, a cada ano, ganha maior projeção. Cumprimento todos os vereadores, pois são aqueles que veem as dores da população.  O Feclam é uma forma de os vereadores se qualificarem e exercerem um mandato melhor”, avaliou o deputado federal Fausto Jr.

Feclam

O Feclam é realizado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) com o objetivo de aprimorar o conhecimento de vereadores e servidores das Câmaras Municipais dos 62 municípios do Amazonas, debater o papel dos parlamentos e demais temas relacionados às atividades legislativas municipais. O evento contou com dois dias de

programação.

Da Redação, com informações da Aleam

Foto: Divulgação

 

 

 

 

Suframa visita empreendimento do polo moveleiro de Manacapuru

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Na manhã desta sexta-feira, 4, a Suframa realizou visita técnica ao município de Manacapuru-AM, localizado a 84 quilômetros de Manaus, para conhecer empreendimentos do setor moveleiro local. A iniciativa também buscou disseminar ações de interiorização do Desenvolvimento e ampliar oportunidades de emprego e renda no município por meio dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus.

A Suframa foi representada na ação pelo superintendente Bosco Saraiva e pelos superintendentes-adjuntos Frederico Aguiar (Executivo), Leopoldo Montenegro (Projetos) e Waldenir Vieira (Desenvolvimento e Inovação Tecnológica), bem como pelo coordenador-geral de Análise e Acompanhamento de Projetos Agropecuários, Sérgio Muniz, e pelo gerente de projetos da Superintendência-Adjunta Executiva (SAE), Ozenas Maciel.

O superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, avaliou a visita a Manacapuru como positiva e disse que a Autarquia continuará atuando em parceria com os entes governamentais e políticos do município para promover ações de interiorização do desenvolvimento. “É importante fomentar as capacidades que já estão lá, que neste caso é o polo moveleiro, que já gera uma quantidade expressiva de empregos e movimenta a economia local, mas também apresentar outras oportunidades a partir dos incentivos da Zona Franca de Manaus. Foi uma visita muito produtiva em que pudemos interagir com os empreendedores e tentar contribuir para um ambiente de negócios mais próspero”, avaliou Saraiva.

A visita ocorreu no  empreendimento “Marcenaria FR”, que tem mais de dez anos de atuação no polo moveleiro do município. A empresa fabrica móveis como cadeiras, portas e mesas, entre outros itens, e gera cerca de 30 empregos diretos somente na área de produção.

De acordo com a vereadora Lindynês Leite, que acompanhou e organizou a visita, a presença da Suframa em Manacapuru é importante para desenvolver o comércio local e gerar emprego e renda no município. “O apoio da Suframa é fundamental e agradecemos muito ao superintendente Bosco Saraiva e à sua equipe por se fazerem presentes no nosso município. O nosso Polo Moveleiro é uma referência, é um segmento todo regularizado. E estamos buscando nos aprimorar para entregar cada vez mais um produto melhor para o mercado”, afirmou Lindynês.

Ainda conforme a parlamentar, a ideia é buscar a ampliação do polo moveleiro do município a partir do desenvolvimento de itens como pallets. “Temos essa ideia e a Suframa, com toda sua experiência na condução do Polo Industrial de Manaus, pode com certeza nos orientar e ajudar nessa iniciativa”, complementou a vereadora.

Da Redação, com informações da Suframa 

Foto: Divulgação 

 

 

 

 

RR: prefeito cassado no TSE tem semelhanças com caso Denarium

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por unanimidade, o mandato do prefeito reeleito de Tucuruí (PA), Alexandre Siqueira (MDB), por abuso de poder econômico e gasto ilícito de campanha. A decisão determina novas eleições no município e torna o político inelegível por oito anos. O caso dele é semelhante ao do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A relatora é a mesma, a ministra Isabel Gallotti, que no julgamento do prefeito paraense destacou que a distribuição de benefícios aos eleitores compromete a igualdade na disputa. Se o TSE mantiver a linha de entendimento, Denarium pode ter a cassação mantida, o que abriria caminho para eleições suplementares no estado, uma vez que a decisão também se aplica a seu vice, Edilson Damião (Republicanos).

O caso 

O TSE cassou o mandato de Alexandre Siqueira (MDB)  na quinta-feira, 3, por unanimidade entre os ministros, que determinaram a execução imediata e a realização de nova eleição na cidade.

Pelas redes sociais, o prefeito Alexandre Siqueira (MDB) disse que o TSE julgou o “processo a respeito de R$ 900 de gasolina durante as campanhas de 2020, da qual nós tivemos o mandato cassado, mas o mandato acabou. Ou seja, o novo mandato não é afetado, é outra eleição, é outro mandato”.

Alexandre Siqueira afirmou ainda que a medida do TSE “não tem alcance ao novo mandato” e que Jair Holanda, que era seu vice naquela época e que é atualmente o presidente da Câmara, “continua presidente da Câmara”.

De acordo com o TSE, o colegiado manteve a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) que cassou os mandatos da chapa eleita em 2020 e reeleita em 2024.

O ministro Nunes Marques apresentou voto-vista na retomada do julgamento nessa quinta-feira e ele acompanhou o entendimento da relatora, ministra Isabel Gallotti, que votou por declarar Alexandre Siqueira inelegível por oito anos, além de multa, isentando o vice-prefeito Jairo Holanda das punições.

Segundo o processo, a relatora informou que o então candidato a prefeito em 2020 fez distribuição indiscriminada de combustível a eleitores em um posto de gasolina. O caso foi em 12 de novembro de 2020, em suposta realização de carreata.

A ministra afirmou ainda que o fato aconteceu três dias antes do pleito e quando o próprio TRE já havia proibido a aglomeração de pessoas devido à pandemia de Covid-19.

Segundo Gallotti, “a prática ilegal foi capaz de viciar a vontade da eleitora e do eleitor e de desequilibrar a disputa para a prefeitura, vencida por uma diferença de 164 votos”.

A relatora disse, ainda, que houve distribuição de requisições individuais de combustível, no valor de R$ 50 por parte da campanha do candidato, para que qualquer um pudesse abastecer no posto.

Ela também ressaltou que o fato não demonstra que a medida teve como foco somente abastecer supostos veículos de cabos eleitorais que participaram de eventual carreata, ação que estava proibida pelo TRE.

 

Da Redação com informações de Folha BV e G1 

Foto: Neto Ribeiro/Portal O Poder

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