agosto 19, 2025 11:41
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Guedes diz que economia brasileira não passa por choque externo

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta,30, que o Brasil não está passando por choque externo por causa da pandemia da covid-19. Guedes participa de audiência pública virtual na Comissão Mista do Congresso de Acompanhamento das Medidas Relacionadas à Covid-19.

Segundo Guedes, as previsões iniciais de queda da economia neste ano eram de 6%, sendo que desse percentual um terço viria de impacto externo, gerado por queda das exportações e interrupção de comércio, entre outras. “E dois terços seriam da disrupção interna, pelo fato de fazermos o isolamento social, interrupção de cadeias de pagamento e desaquecimento”, explicou.

O ministro disse, no entanto, que o choque externo não está acontecendo. “As exportações para os Estados Unidos e para a Argentina, os dois maiores parceiros depois da China, caíram acima 30%. Para União Europeia caíram 2% [ou] 3%. Mas para a China, [as exportações] subiram 25%, 26%. Como a China é mais do que a soma de Estados Unidos, Argentina e União europeia, as exportações brasileiras estão inalteradas”.

O ministro disse que se a queda da economia prevista inicialmente que era de 6% agora está em 4%.

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Bolsonaro diz que se sentirá ‘violentado’ se precisar expor exame

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Pressionado a mostrar seu exame para covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou hoje que vai se sentir “violentado” caso seja obrigado por via judicial a dar publicidade ao laudo.

A preocupação do presidente diz respeito a uma decisão judicial, deferida a pedido do jornal “O Estado de S.Paulo”, para que ele apresente o exame sob argumentação de “interesse público”.

Bolsonaro viajou aos Estados Unidos no início de março para cumprir agenda oficial. À época, o vírus começava a se alastrar com mais velocidade na Europa e nas Américas do Norte e do Sul. No retorno da comitiva presidencial, descobriu-se que mais de 20 pessoas que estavam junto ao presidente haviam contraído a doença.

O mandatário realizou o exame mais de uma vez e, de acordo com o próprio, os resultados foram negativos. A versão é contestada no Parlamento, onde a oposição também tenta forçar Bolsonaro a mostrar os laudos.

Em relação ao pleito do jornal “O Estado de S.Paulo”, o presidente respondeu que a AGU (Advocacia-Geral da União) provavelmente recorreu da decisão subscrita pela juíza Ana Lúcia Petri Betto na última segunda-feira (27). A magistrada deu 48 horas (sob pena de multa de R$ 5 mil) para que o exame seja revelado.

Bolsonaro tem se recusado a apresentar o resultado sob argumento de que este seria “sigiloso”. Ele chegou inclusive a dizer, durante participação no “Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes, que a sua palavra vale mais do que um papel.

“No atual momento de pandemia que assola não só o Brasil, mas no mundo inteiro, os fundamentos da República não podem ser negligenciados, em especial quanto aos deveres de informação e transparência. Repise-se que ‘todo poder emana do povo’ (art. 1º, parágrafo único, da CF/88), de modo que os mandantes do poder têm o direito de serem informados quanto ao estado real de saúde do representante eleito”, escreveu a juíza, ao atender ao pedido feito pelo “Estadão”.

“Portanto, sob qualquer ângulo que analise uma questão, a recusa do fornecimento de laudos dos exames é ilegítima, devendo prevalecer a transparência e o direito de acesso à informação pública”, completou a magistrada.

Após várias tentativas de obter acesso, o jornal decidiu entrar com ação na Justiça ressaltando o “cerceamento à população do acesso à informação de interesse público”, que culmina na “censura à plena liberdade de informação jornalística”.

Conteúdo: UOL

Foto: Divulgação

URGENTE: Aleam dá parecer favorável para tramitação de impeachment do governador e vice

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O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (PRTB), anunciou neste momento que o pedido de impeachment do governador Wilson Lima (PSC) e do vice, Carlos Almeida Filho (PRTB), vai tramitar na casa legislativa.

A Procuradoria-Geral da Assembleia deu parecer favorável ao pedido protocolado pelo presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Amazonas (Simeam), Mário Vianna, alegando negligência e omissão do Estado em relação à saúde e o avanço da Covid-19 no Amazonas, na semana passada.

Josué Neto  “jogou” a responsabilidade para os deputados sobre a possibilidade de votarem pela cassação do governador ou anulação do processo. Neste momento os deputados estão discutindo sobre a tramitação do pedido de impedimento.

Assim que anunciou a tramitação do impeachment, as deputadas Alessandra Campelo (MDB) e a líder do governo Joana Darc (PL) questionaram a medida anunciada pelo presidente da casa sem consultar a mesa diretora. Belarmino Lins também questionou o embasamento da Procuradoria Geral.

 

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Aleam

TCE-AM confirma inelegibilidade do ex-prefeito Joel Lobo

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O desejo do ex-prefeito de Careiro Castanho, Joel Lobo (PSD), em disputar a eleição municipal para a prefeitura daquele município neste ano deve ser adiado. É que ele continua inelegível aos olhos dos órgãos de controle e, enquadrado dentro da Lei da Ficha Limpa.

Nesta semana, Lobo teve seu recurso de reconsideração negado pelos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), durante sessão virtual do Tribunal Pleno. Lobo tentava reverter a reprovação de sua prestação de contas feita pela Câmara Municipal do Careiro Castanho no ano passado por 11 dos 13 vereadores.

O relator, o conselheiro convocado Mário Filho, votou pelo não provimento do recurso, fazendo com que as contas de Joel Lobo permanecessem irregulares, com aplicação de multas nos valores de R$ 13.152,36 e R$ 8.768,25.

O ex-prefeito também já foi condenado a de devolver aos cofres públicos R$ 859,7 mil em multas e alcance devido a irregularidades encontradas nas contas da prefeitura referentes ao exercício de 2012.

Entre as impropriedades elencadas no voto do relator do processo, conselheiro Josué Filho, estão diferenças entre valores do Fundeb e Fundef aplicados pela prefeitura e os valores comprovados in loco pela comissão de inspeção da Corte de Contas, em desacordo com a Lei nº 11.494/2007, além de atrasos no encaminhamento dos registros analíticos contábeis via sistema ACP e de déficits na Execução Orçamentária do município.

 

 

Da Redação O Poder

Com informações do TCE

Foto: Divulgação

Câmara da Bolívia aprova projeto de lei que adia eleições gerais

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Na última quarta-feira, 29, a Câmara dos Deputados da Bolívia aprovou um projeto de lei de Adiamento das Eleições Gerais, determinando que as votações devem ocorrer em um prazo de 90 dias a partir da promulgação da lei.

A aprovação foi definida por 70 votos a favor. A Câmara da Bolívia tem 130 deputados, e oito partidos políticos habilitados para participar das eleições.

Agora, o projeto irá para revisão no Senado e logo em seguida, encaminhado ao governo para promulgação. Serão escolhidos presidente, vice-presidente, deputados e senadores.

“As eleições gerais de 2020 convocadas para o domingo, 3 de maio, pelo Tribunal Supremo Eleitoral, foram adiadas devido à situação de emergência sanitária e às medidas estatais de prevenção e atenção, resultado da pandemia da covid-19, que impedem a sua realização na data prevista”, informa o Artigo 1º do projeto de lei.

A PL foi enviada pelo Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), que originalmente propôs que as eleições fossem realizadas entre 28 de junho e 27 de setembro deste ano.

No entanto, a Câmara dos Deputados, cuja maioria é do Movimento ao Socialismo (MAS), partido do ex-presidente Evo Morales, alterou a norma para que as eleições sejam realizadas dentro de um período máximo de 90 dias corridos a partir de sua promulgação.

Os parlamentares argumentaram que o prazo de 90 dias está dentro do limite sugerido pelo TSE.

Cabendo ao TSE determinar a data exata do pleito, de acordo com critérios técnicos e científicos para garantir que os direitos políticos sejam exercidos plenamente e que sejam tomados os cuidados necessários para que não haja disseminação do coronavírus.

 

 

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Reuters/Ueslei Marcelino

Requerimento de ‘Belão’ sugere que a Aleam realize apenas uma sessão virtual na semana

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No centro de uma crise política com o governador Wilson Lima (PSC), a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) pode reduzir suas sessões virtuais para apenas uma, a partir da próxima semana. Normalmente, são três as sessões legislativas semanais.

Pelo menos é o que prevê um requerimento coletivo encabeçado pelo deputado estadual Belarmino Lins (PP), apresentado no final da manhã desta quinta-feira, 30, na sessão virtual da casa legislativa.

A proposta defendida pelo parlamentar é que as sessões de votação e de pequeno e grande expediente fiquem fixadas para as quartas-feiras, a começar da próxima semana e, que as terças e quintas-feiras, fiquem reservadas para realizações de reuniões virtuais das comissões técnicas.

“É importante ressaltarmos, ainda, que o Presidente da Aleam, Deputado Josué Neto, poderá convocar, excepcionalmente, os 24 Parlamentares do Poder, a qualquer momento,
mobilizando-os por meio do ‘Grupo Plenário Virtual da Aleam’, do Aplicativo Whatsapp, no
caso de surgimento de demandas que se fizerem urgentes às deliberações plenárias”, diz trecho do requerimento.

Ao final do documento, Belarmino pede apoio dos demais colegas para a aprovação do requerimento e justifica, ainda, que a proposta tem como objetivo também resguardar os servidores técnicos que são responsáveis pela realização das sessões virtuais, como os que atuam no setor de informática, que ficam expostos a uma possível contaminação com o novo coronavírus.

“Riscos idênticos correm os Deputados também expostos a riscos de contaminação em função da interação direta com seus assessores durante os três dias de sessões online”, defende, no texto.

A reportagem de O Poder procurou o deputado Belarmino para repercutir a proposta, mas ele não respondeu às mensagens enviadas via aplicativo de conversa.

Nos bastidores, o sentimento é de que, se a proposta for aprovada, pode dificultar a celeridade de um possível processo de impeachment do governador Wilson Lima (PSC) e do vice, Carlos Almeida Filho (PTB), e, de uma certa maneira, fortalecer o Executivo.

O presidente da casa, deputado Josué Neto (PRTB) não se manifestou a respeito.

Leia o requerimento:

99452

 

Valéria Costa, para O Poder

Foto: Aleam

Gilmar Mendes rejeita pedido de Eduardo Bolsonaro e mantém CPMI das Fake News

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Nesta quinta-feira, 30, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para que fosse suspensa a prorrogação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News.

“Essas investigações são de vital importância para o desvendamento da atuação de verdadeiras quadrilhas organizadas que, por meio de mecanismos ocultos de financiamento, impulsionam estratégias de desinformação, atuam como milícias digitais, que manipulam o debate público e violam a ordem democrática”, escreveu Mendes na decisão.

A CPMI investiga a criação de perfis falsos e ataques cibernéticos contra a democracia e o debate público, incluindo atos para influenciar as eleições de 2018.

Prorrogação

No início do mês, os parlamentares prorrogaram por 180 dias a CPMI, que foi instalada em 4 de setembro. Para a prorrogação, foi preciso colher as assinaturas de 209 deputados e 34 senadores.

O prazo original dos trabalhos terminaria em 14 de abril, mas a contagem está suspensa devido às medidas de distanciamento social em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

Atingir aliados do governo e presidente

Em um mandado de segurança, ao solicitar a suspensão da prorrogação para o STF, Eduardo Bolsonaro informou que os trabalhos da CPMI foram “desvirtuados de seu propósito original”, afirmando que isso seria um meio de atingir os parlamentares aliados ao governo e ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Além disso, o deputado ainda citou que a continuidade da CPMI “ameaça seus direitos políticos, ante o caráter tendencioso e parcial da comissão, que teria como meta atacá-lo politicamente”.

No entanto, Gilmar Mendes afirmou, ao rejeitar o pedido, que não identificou qualquer ameaça aos direitos políticos de Eduardo Bolsonaro, tampouco viu desvio na finalidade da CPMI.

“Ao contrário do alegado pelo impetrante, a investigação da utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018 constitui um dos objetos principais da referida CPMI, e não mera questão acessória”, declarou Mendes.

 

 

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil 

Foto: Carlos Umberto / SCO / STF

Com medidas mais rígidas, Yamaha retoma atividades fabris nesta quinta-feira

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Em nota enviada à imprensa nesta quinta-feira, 30, a fábrica Yamaha Motor da Amazônia, que opera no Distrito Industrial de Manaus, informa que retoma suas atividades fabris hoje, conforme o cronograma estabelecido anteriormente.

O documento, assinado pelo diretor de Relações Institucionais da empresa no Brasil, Hilário Kobayashi, afirma que a direção está adotando todas as medidas necessárias à prevenção da Covid-19 e à preservação da saúde dos colaboradores, recomendadas pelas autoridades.

Entre as medidas estão o uso de máscaras higienizadas; a medição de temperatura para 100% dos funcionários, terceiros e visitantes; o aumento do número de rotas limitando em 50% a sua ocupação; a limitação da capacidade do restaurante com redução em 50% do número de pessoas no mesmo local; a duplicação da higienização das rotas, restaurantes, ambientes de trabalho e fábrica; ampliação da distribuição de álcool em gel pela fábrica; aumento de mão de obra da equipe de saúde e de limpeza; mudanças nos horários operacionais visando evitar aglomerações; e permanência em home office das pessoas cujo atividades não estejam ligadas diretamente à produção.

“Adicionalmente a Yamaha vem realizando diversas comunicações orientativas aos colaboradores visando a preservação de sua saúde e familiares”, finaliza a nota.

 

 

Da Redação O Poder

Foto: Divulgação

Ministro Luiz Fux encaminha notícia-crime contra Bolsonaro à PRG

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Presidente Jair Bolsonaro durante declaração à imprensa.

Na última quarta-feira,29, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PRG), a notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por suposto desvio de recursos públicos.

A ação foi apresentada pelo criminalista Sidney Duran Gonçalez, tendo como base na reportagem do jornalista Lúcio de Castro, publicada no site da Agência Sportilight.

Na matéria, Bolsonaro, quando era deputado federal, gastou em média R$ 4,1 mil em 11 idas a dois postos de gasolina do Rio de Janeiro entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2011.

“(…) Cuida-se, deveras, de especialização do direito de petição, garantido a todos os indivíduos, nos termos do art. 5º, inciso XXXIV, alínea “a”, da Constituição, independentemente do acerto ou desacerto de seu conteúdo. In casu, revela-se incabível a incursão desta Corte sobre a matéria fática narrada na inicial, competindo-lhe, tão somente, encaminhar o pedido ao Parquet, para sua análise inicial, na forma regimental. Ex positis, encaminhem-se os autos à Procuradoria-Geral da República, para as providências que entender cabíveis. Publique-se. Cumpra-se”, escreveu o ministro em seu despacho.

A notícia-crime sustenta o cruzamento de dados públicos do Congresso e as notas fiscais de abastecimento enviadas por Bolsonaro à Câmara, mostrando que Bolsonaro abasteceu, no mesmo dia, em dois postos diferentes, e que também abasteceu no Rio de Janeiro mesmo registrando presença em Brasília, mesmo com a exorbitante quantidade de litros comprados.

 

 

 

 

 

Conteúdo: MBL News

Foto: Isac Nóbrega/PR / Agência Brasil

‘The Gardian’, um dos maiores jornais de Londres repercute o impacto da Covid-19 em Manaus

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O periódico inglês “The Gardian”, um dos maiores jornais do mundo, dedicou toda uma matéria sobre o impacto da pandemia do novo coronavírus em Manaus, nesta quinta-feira, 30. Segundo a reportagem, a pandemia atingiu “profundamente o coração da floresta tropical brasileira”.

A matéria fala que o coronavírus teria chegado a capital amazonense em 11 de março, através de uma mulher de 49 anos que havia chegado de Londres, e seis semanas depois, o resultado é uma sobrecarga de enterros e a cidade implorando por socorro diante do caos.

O número de mortes em decorrência da doença aumenta a cada dia, e mesmo com a realização de enterros noturnos, a maior preocupação das autoridades é que tudo isso seja tarde demais. Das mais de 5 mil mortes por coronavírus oficialmente confirmadas no Brasil, 274 são constatadas em Manaus.

“As autoridades da cidade dizem que esperam enterrar até 4.500 pessoas apenas no próximo mês. As casas funerárias avisaram que ficarão sem caixões de madeira até o final de semana”, informou o The Gardian.

Citando as inúmeras catástrofes no sistema de Saúde, como os serviços de emergência já estarem completamente sobrecarregados e hospitais lotados, além da falta de equipamentos e aparelhos de extrema necessidade para profissionais da saúde e pacientes, The Gardian, cita fatores que contribuíram para o caos que assola Manaus, segundo especialistas.

Dentre elas, a estação chuvosa que estava em seu final quando a epidemia chegou na cidade, diante da frequência das doenças respiratórias, outro fator, é o serviço de saúde que já apresentava uma escassez de profissionais e equipamentos antes dos tratamentos da Covid-19.

“Mas muitos também culpam a corrupção e o fracasso do governo em implementar efetivamente medidas de contenção depois que o Covid-19 foi detectado. Somente em 23 de março – 10 dias após a confirmação do primeiro caso – o governador do estado declarou estado de emergência, ordenando o fechamento de todas as empresas não essenciais”, acrescentou o jornal.

Mesmo com o número de mortes crescente na cidade, as pessoas continuam desrespeitando as medidas de isolamento social, fazendo aglomerações em portas de estabelecimentos e agência bancárias, e evitando usar máscaras.

“O prefeito admitiu que não conseguiu manter as pessoas dentro de casa, mas disse que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, deve assumir grande parte da culpa por minar deliberadamente essas medidas”, informou o The Gardian.

“Me entristece saber que essas vidas poderiam ter sido salvas e não salvas, em parte porque o principal líder do Brasil … disse que não havia problema em sair”, disse o prefeito Arthur Neto ao jornal.

 

Confira a matéria completa clicando aqui 

 

 

 

Conteúdo: The Guardian 

Foto: Michael Dantas / AFP via Getty Images

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