julho 12, 2025 16:31
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Após viagem aos EUA, 11 membros da comitiva de Bolsonaro estão com coronavírus

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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República confirmou, neste domingo, 15, que quatro integrantes da equipe de apoio do presidente Jair Bolsonaro apresentaram resultado positivo para o novo coronavírus (Covid-19). De acordo com o GSI, eles integraram o voo que levou a comitiva do presidente em viagem aos Estados Unidos, na semana passada.

Em nota à imprensa, o órgão disse que os integrantes cumprem isolamento de 14 dias em suas residências desde a chegada ao Brasil. Todos os auxiliares que estavam o voo presidencial foram submetidos ao teste. Os nomes não foram divulgados.

Ao retornar ao Brasil, Bolsonaro também realizou o exame, que deu negativo. Durante a viagem, o presidente e sua equipe se reuniram com várias autoridades, inclusive o presidente americano Donald Trump. O teste de Trump também deu negativo.

Fonte : Agência Brasil

Após viagem aos EUA, 11 membros da comitiva de Bolsonaro estão com coronavírus

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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República confirmou, neste domingo, 15, que quatro integrantes da equipe de apoio do presidente Jair Bolsonaro apresentaram resultado positivo para o novo coronavírus (Covid-19). De acordo com o GSI, eles integraram o voo que levou a comitiva do presidente em viagem aos Estados Unidos, na semana passada.

Em nota à imprensa, o órgão disse que os integrantes cumprem isolamento de 14 dias em suas residências desde a chegada ao Brasil. Todos os auxiliares que estavam o voo presidencial foram submetidos ao teste. Os nomes não foram divulgados.

Ao retornar ao Brasil, Bolsonaro também realizou o exame, que deu negativo. Durante a viagem, o presidente e sua equipe se reuniram com várias autoridades, inclusive o presidente americano Donald Trump. O teste de Trump também deu negativo.

Fonte : Agência Brasil

‘Parlamentares só vão ao plenário para votar matéria sobre o coronavírus’, diz Maia

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Brasília – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), segundo jornal O Globo, enviou áudio aos parlamentares alertando sobre o cuidados que seriam adotados pelo Parlamento, e que só iriam votar matérias relacionadas ao coronavírus.

“Amigos, amigas,  é o seguinte. Claro que a gente não vai fazer sessão com 300 deputados no plenário. A gente só vai ao plenário se tiver acordo pra votar matérias relacionadas ao coronavírus, mas acho que o Parlamento não estar funcionando neste momento onde ele é parte da solução, a sociedade vai ficar mais assustada ainda, mas claro que não é pra ficar todo mundo no plenário”, disse Maia.

O presidente da Câmara também sugeriu, aos deputados, que  ficassem em Brasília. “Cada um pode ficar no seu apartamento, no seu hotel, no seu gabinete, reduzir o número de assessores de gabinete, deixar no máximo um. Mas eu acho que quem puder estar em Brasília ajuda a gente conseguir construir projetos.”

Medidas também foram adotadas para a interação com a imprensa. No início da tarde, a assessoria de Maia divulgou nota a jornalistas num grupo no aplicativo de conversa Telegram sobre os cuidados que seriam adotados nas coletivas.

Veja a nota:

“Caros colegas, diante da pandemia de coronavírus e na tentativa de amenizar seus efeitos, a Presidência da Câmara dos Deputados informa que adotará alguns cuidados em sua relação com os profissionais de imprensa.

As entrevistas coletivas do presidente serão realizadas EXCLUSIVAMENTE no púlpito que será montado no Salão Verde. A assessoria de imprensa e o policiamento legislativo irão reforçar a orientação sempre que houver tentativas de abordagem ao presidente em outros locais.

Contamos com a colaboração de todos, pois essas medidas buscam proteger a saúde de todas as pessoas que frequentam a Casa”.

 

Izael Pereira, de Brasília para o Poder

Foto: Agência Câmara

‘Parlamentares só vão ao plenário para votar matéria sobre o coronavírus’, diz Maia

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Brasília – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), segundo jornal O Globo, enviou áudio aos parlamentares alertando sobre o cuidados que seriam adotados pelo Parlamento, e que só iriam votar matérias relacionadas ao coronavírus.

“Amigos, amigas,  é o seguinte. Claro que a gente não vai fazer sessão com 300 deputados no plenário. A gente só vai ao plenário se tiver acordo pra votar matérias relacionadas ao coronavírus, mas acho que o Parlamento não estar funcionando neste momento onde ele é parte da solução, a sociedade vai ficar mais assustada ainda, mas claro que não é pra ficar todo mundo no plenário”, disse Maia.

O presidente da Câmara também sugeriu, aos deputados, que  ficassem em Brasília. “Cada um pode ficar no seu apartamento, no seu hotel, no seu gabinete, reduzir o número de assessores de gabinete, deixar no máximo um. Mas eu acho que quem puder estar em Brasília ajuda a gente conseguir construir projetos.”

Medidas também foram adotadas para a interação com a imprensa. No início da tarde, a assessoria de Maia divulgou nota a jornalistas num grupo no aplicativo de conversa Telegram sobre os cuidados que seriam adotados nas coletivas.

Veja a nota:

“Caros colegas, diante da pandemia de coronavírus e na tentativa de amenizar seus efeitos, a Presidência da Câmara dos Deputados informa que adotará alguns cuidados em sua relação com os profissionais de imprensa.

As entrevistas coletivas do presidente serão realizadas EXCLUSIVAMENTE no púlpito que será montado no Salão Verde. A assessoria de imprensa e o policiamento legislativo irão reforçar a orientação sempre que houver tentativas de abordagem ao presidente em outros locais.

Contamos com a colaboração de todos, pois essas medidas buscam proteger a saúde de todas as pessoas que frequentam a Casa”.

 

Izael Pereira, de Brasília para o Poder

Foto: Agência Câmara

Decisão sobre cassação de vereadores do PL sai somente na sexta-feira

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O pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) aprovou por unanimidade nesta segunda-feira, 16, a extinção do processo do recurso da decisão de Kathleen Gomes, da 37ª Zona Eleitoral, publicada em dezembro do ano passado, de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), que pedia a cassação dos vereadores Edson Bentes (Sargento Bentes Papinha), Fred Mota, que é segundo vice-presidente da Câmara, e Cláudio Proença, todos do PL.

O advogado de defesa dos vereadores, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AM), Marco Aurélio Choy, considerou positiva a decisão do pleno. “Na Aije, a corte julgou a unanimidade por dar provimento ao recurso promovido pelos vereadores reformando a decisão que tinha originalmente cassado os mandatos dos mesmos, entendendo que houve uma falha processual e as provas serem absolutamente frágeis quando a alegação que diz respeito a cota de gênero. Os candidatos eleitos não tinham nenhuma relação com esses fatos. O recurso foi provido e os mandatos que tinham sido cassados em 1ª instância foram devolvidos”, explicou Choy.

Já o outro recurso, a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Aime), que pede novamente a cassação dos três vereadores Edson Bentes, Fred Mota e Cláudio Proença e, ainda inclui a vereadora Mirtes Sales, todos do PL, além de torna inelegível a deputada estadual Joana Darc e a jornalista Liliane Araújo, no momento da votação recebeu um pedido de vista da juíza federal Ana Paula Serizawa e foi remarcado para ser julgado na próxima sexta-feira, 20.

O advogado Daniel Jacob, que defende a vereadora Mirtes Salles e a deputada estadual Joana Darc, está confiante que na sexta-feira, a decisão possa ser favorável às suas clientes. “No segundo processo (Aime) tem um pedido de vista ainda em relação a questão processual. Estamos confiantes porque se o próprio órgão acusador, que é o Ministério Público, já disse que tem um defeito processual e mesmo senão tivesse, não tem prova da fraude, e o próprio acusador reconheceu que a Mirtes Sales e Joana Darc não cometeram nenhuma irregularidade e não merecem ser punidas. O acusador do mérito já disse não tem provas de fraude”, sustentou o advogado.

Os dois recursos, a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo e a Ação de Investigação Judicial Eleitoral, foram julgados em bloco, hoje a partir das 11h.

A corte do pleno foi formada pelo presidente do TRE-AM, desembargador João Simões, e os membros da corte, Abraham Peixoto, Marco Antônio Costa, a juíza federal Ana Paula Serizawa, além dos juristas José Fernandes, Giselle Medina e o procurador Regional Eleitoral Rafael da Silva Rocha. O relator dos processos é o vice-presidente do TRE-AM, desembargador Aristóteles Lima Thury.

Entenda o caso

Os vereadores que podem ter a cassação confirmada ou reformada são: Mirtes Salles , Edson Bentes (Sargento Bentes Papinha), Fred Mota (segundo vice-presidente da câmara) e Cláudio Proença.

Alem da atual deputada estadual Joana D’Arc, eleita em 2018, mas que ganhou como vereadora em 2016, pode ser alcançada pela inelegibilidade.

O pleno do TRE-AM julgou nesta segunda, 16, os recursos da decisão de Kathleen Gomes, da 37ª Zona Eleitoral, publicada em dezembro do ano passado.

A magistrada sustenta que o PL (antigo PR) apresentou candidatura fictícia de mulheres na eleição de 2016 com o objetivo de alcançar a cota de 30% exigida pela Lei Eleitoral.

Na sentença, aparece o nome de Ivaneth Alves da Silva, uma das pessoas que o PL teria usado para candidatura falsa em 2016.

Ivaneth Alves foi quem denunciou a irregularidade ao MPE depois que foi sacada da chapa do partido, alegando que a sua inscrição como candidata teria sido feito sem seu conhecimento. Assim, a legenda ficou abaixo do limite mínimo de 30% reservado para candidaturas de mulheres.

De acordo com o processo, na decisão da primeira instância, a jornalista Liliane Araújo também foi condenada à inelegibilidade por oito anos por ter organizado a reunião de filiação em que a irregularidade aconteceu.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Montagem/reprodução

Decisão sobre cassação de vereadores do PL sai somente na sexta-feira

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O pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) aprovou por unanimidade nesta segunda-feira, 16, a extinção do processo do recurso da decisão de Kathleen Gomes, da 37ª Zona Eleitoral, publicada em dezembro do ano passado, de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), que pedia a cassação dos vereadores Edson Bentes (Sargento Bentes Papinha), Fred Mota, que é segundo vice-presidente da Câmara, e Cláudio Proença, todos do PL.

O advogado de defesa dos vereadores, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AM), Marco Aurélio Choy, considerou positiva a decisão do pleno. “Na Aije, a corte julgou a unanimidade por dar provimento ao recurso promovido pelos vereadores reformando a decisão que tinha originalmente cassado os mandatos dos mesmos, entendendo que houve uma falha processual e as provas serem absolutamente frágeis quando a alegação que diz respeito a cota de gênero. Os candidatos eleitos não tinham nenhuma relação com esses fatos. O recurso foi provido e os mandatos que tinham sido cassados em 1ª instância foram devolvidos”, explicou Choy.

Já o outro recurso, a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Aime), que pede novamente a cassação dos três vereadores Edson Bentes, Fred Mota e Cláudio Proença e, ainda inclui a vereadora Mirtes Sales, todos do PL, além de torna inelegível a deputada estadual Joana Darc e a jornalista Liliane Araújo, no momento da votação recebeu um pedido de vista da juíza federal Ana Paula Serizawa e foi remarcado para ser julgado na próxima sexta-feira, 20.

O advogado Daniel Jacob, que defende a vereadora Mirtes Salles e a deputada estadual Joana Darc, está confiante que na sexta-feira, a decisão possa ser favorável às suas clientes. “No segundo processo (Aime) tem um pedido de vista ainda em relação a questão processual. Estamos confiantes porque se o próprio órgão acusador, que é o Ministério Público, já disse que tem um defeito processual e mesmo senão tivesse, não tem prova da fraude, e o próprio acusador reconheceu que a Mirtes Sales e Joana Darc não cometeram nenhuma irregularidade e não merecem ser punidas. O acusador do mérito já disse não tem provas de fraude”, sustentou o advogado.

Os dois recursos, a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo e a Ação de Investigação Judicial Eleitoral, foram julgados em bloco, hoje a partir das 11h.

A corte do pleno foi formada pelo presidente do TRE-AM, desembargador João Simões, e os membros da corte, Abraham Peixoto, Marco Antônio Costa, a juíza federal Ana Paula Serizawa, além dos juristas José Fernandes, Giselle Medina e o procurador Regional Eleitoral Rafael da Silva Rocha. O relator dos processos é o vice-presidente do TRE-AM, desembargador Aristóteles Lima Thury.

Entenda o caso

Os vereadores que podem ter a cassação confirmada ou reformada são: Mirtes Salles , Edson Bentes (Sargento Bentes Papinha), Fred Mota (segundo vice-presidente da câmara) e Cláudio Proença.

Alem da atual deputada estadual Joana D’Arc, eleita em 2018, mas que ganhou como vereadora em 2016, pode ser alcançada pela inelegibilidade.

O pleno do TRE-AM julgou nesta segunda, 16, os recursos da decisão de Kathleen Gomes, da 37ª Zona Eleitoral, publicada em dezembro do ano passado.

A magistrada sustenta que o PL (antigo PR) apresentou candidatura fictícia de mulheres na eleição de 2016 com o objetivo de alcançar a cota de 30% exigida pela Lei Eleitoral.

Na sentença, aparece o nome de Ivaneth Alves da Silva, uma das pessoas que o PL teria usado para candidatura falsa em 2016.

Ivaneth Alves foi quem denunciou a irregularidade ao MPE depois que foi sacada da chapa do partido, alegando que a sua inscrição como candidata teria sido feito sem seu conhecimento. Assim, a legenda ficou abaixo do limite mínimo de 30% reservado para candidaturas de mulheres.

De acordo com o processo, na decisão da primeira instância, a jornalista Liliane Araújo também foi condenada à inelegibilidade por oito anos por ter organizado a reunião de filiação em que a irregularidade aconteceu.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Montagem/reprodução

Casos confirmados do novo coronavírus no Brasil sobem para 234

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Os casos confirmados do novo coronavírus alcançaram 234 nesta segunda-feira, 16, segundo a atualização divulgada pelo Ministério da Saúde. É mais do que o dobro de três dias atrás. Na sexta-feira, 13, o total passou de 100 pela primeira vez e agora já ultrapassa os 200. Ontem, o balanço registrou 200 pessoas infectadas.

São Paulo é responsável por mais da metade dos casos (152). Em seguida vêm Rio de Janeiro (31), Distrito Federal (13), Rio Grande do Sul (8), Santa Catarina (7), Paraná (6) e Minas Gerais (5) e um caso no Amazonas.

Já os casos suspeitos ultrapassaram os 2 mil, chegando a 2.064. São Paulo lidera com 1.177, seguido por Rio Grande do Sul (119), Santa Catarina (109), Distrito Federal (107) e Rio de Janeiro (96).

Os descartados ficaram em 1.624. Ainda não foram notificadas mortes em razão da doença. Já não há nenhuma unidade da federação sem casos confirmados ou suspeitos, o que existia até semana passada (Roraima e Amapá).

Fonte: Agência Brasil 

Foto: Agustin Marcarian/Reuters 

Casos confirmados do novo coronavírus no Brasil sobem para 234

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Os casos confirmados do novo coronavírus alcançaram 234 nesta segunda-feira, 16, segundo a atualização divulgada pelo Ministério da Saúde. É mais do que o dobro de três dias atrás. Na sexta-feira, 13, o total passou de 100 pela primeira vez e agora já ultrapassa os 200. Ontem, o balanço registrou 200 pessoas infectadas.

São Paulo é responsável por mais da metade dos casos (152). Em seguida vêm Rio de Janeiro (31), Distrito Federal (13), Rio Grande do Sul (8), Santa Catarina (7), Paraná (6) e Minas Gerais (5) e um caso no Amazonas.

Já os casos suspeitos ultrapassaram os 2 mil, chegando a 2.064. São Paulo lidera com 1.177, seguido por Rio Grande do Sul (119), Santa Catarina (109), Distrito Federal (107) e Rio de Janeiro (96).

Os descartados ficaram em 1.624. Ainda não foram notificadas mortes em razão da doença. Já não há nenhuma unidade da federação sem casos confirmados ou suspeitos, o que existia até semana passada (Roraima e Amapá).

Fonte: Agência Brasil 

Foto: Agustin Marcarian/Reuters 

Presidente municipal do PDT sob risco de expulsão do partido

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A comissão de ética do PDT-AM vai analisar o pedido de expulsão ingressado contra o vereador Diego Afonso, que é presidente municipal da legenda. O requerimento foi ingressado após relatos de agressão do vereador contra a ex-mulher. A comissão vai reunir para emitir um parecer.

Para alguns membros do partido, que apoiam o pedido de expulsão de Diego, uma agressão física a uma mulher, por quem tem a prerrogativa como parlamentar de defendê-las, é algo extremamente “preocupante” e “danoso politicamente ao partido”.

Procurado pela reportagem, Diego Afonso disse que ainda não foi notificado sobre qualquer pedido de expulsão, que apenas ouviu falar por terceiros, mas que isso é “sorrateiro” e “medíocre”. O documento foi instaurado e deverá ser apreciado pelos cinco membros da comissão, se acatam ou rejeitam o pedido.

“A comissão de ética, talvez, sorrateiramente, pela leitura de alguns, está criando um fato. Não vou tocar no nome de alguns, isso é muito pequeno para mim pela forma que conduzo minha vida pública”, disse o parlamentar.

De acordo com o vereador, esse pedido de expulsão está sendo usado por algumas pessoas para tentar criar um “factoide”, algo classificado pelo parlamentar como “velha política”. “Não existe mais espaço para esse tipo de atitude. São atitudes medíocres muito pequenos do que precisamos enfrentar e apresentar para a sociedade de Manaus”, disse o vereador.

Diego Afonso relatou que em uma reunião feita na quinta-feira, 12, chegou a perguntar dos membros do PDT se havia algo a ser perguntado para ele. “Não tocaram em nada em uma possível expulsão, ou de uma retirada de liderança partidária. A casa não recebeu nada desde semana passada, quando esse grupo começou a propagar esses factoides”, esclareceu o vereador.

Perguntado se, diante dessa ameaça de expulsão, ele considera trocar de partido dentro da “janela partidária”, que termina em 3 de abril, o vereador descartou essa possibilidade.

‘Deja vú’

Em julho do ano passado, a comissão de ética do PDT, após ser provocada por um membro do partido, analisou pedido de expulsão do deputado estadual Adjuto Afonso, pai do vereador Diego Afonso.

O motivo foi o voto do deputado a favor do Projeto de Lei Complementar n° 09/201, do governo do Estado, que estabelece teto de gastos e suspende até 2021 reajustes e data-base dos servidores do estaduais.

No entanto, o pedido de cassação não prosperou.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Dircom/CMM

Presidente municipal do PDT sob risco de expulsão do partido

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A comissão de ética do PDT-AM vai analisar o pedido de expulsão ingressado contra o vereador Diego Afonso, que é presidente municipal da legenda. O requerimento foi ingressado após relatos de agressão do vereador contra a ex-mulher. A comissão vai reunir para emitir um parecer.

Para alguns membros do partido, que apoiam o pedido de expulsão de Diego, uma agressão física a uma mulher, por quem tem a prerrogativa como parlamentar de defendê-las, é algo extremamente “preocupante” e “danoso politicamente ao partido”.

Procurado pela reportagem, Diego Afonso disse que ainda não foi notificado sobre qualquer pedido de expulsão, que apenas ouviu falar por terceiros, mas que isso é “sorrateiro” e “medíocre”. O documento foi instaurado e deverá ser apreciado pelos cinco membros da comissão, se acatam ou rejeitam o pedido.

“A comissão de ética, talvez, sorrateiramente, pela leitura de alguns, está criando um fato. Não vou tocar no nome de alguns, isso é muito pequeno para mim pela forma que conduzo minha vida pública”, disse o parlamentar.

De acordo com o vereador, esse pedido de expulsão está sendo usado por algumas pessoas para tentar criar um “factoide”, algo classificado pelo parlamentar como “velha política”. “Não existe mais espaço para esse tipo de atitude. São atitudes medíocres muito pequenos do que precisamos enfrentar e apresentar para a sociedade de Manaus”, disse o vereador.

Diego Afonso relatou que em uma reunião feita na quinta-feira, 12, chegou a perguntar dos membros do PDT se havia algo a ser perguntado para ele. “Não tocaram em nada em uma possível expulsão, ou de uma retirada de liderança partidária. A casa não recebeu nada desde semana passada, quando esse grupo começou a propagar esses factoides”, esclareceu o vereador.

Perguntado se, diante dessa ameaça de expulsão, ele considera trocar de partido dentro da “janela partidária”, que termina em 3 de abril, o vereador descartou essa possibilidade.

‘Deja vú’

Em julho do ano passado, a comissão de ética do PDT, após ser provocada por um membro do partido, analisou pedido de expulsão do deputado estadual Adjuto Afonso, pai do vereador Diego Afonso.

O motivo foi o voto do deputado a favor do Projeto de Lei Complementar n° 09/201, do governo do Estado, que estabelece teto de gastos e suspende até 2021 reajustes e data-base dos servidores do estaduais.

No entanto, o pedido de cassação não prosperou.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Dircom/CMM

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