julho 12, 2025 08:25
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Câmara de Manaus fecha as portas ao público por medo do coronavírus

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Como contenção para evitar a proliferação do Coronavírus (Covid-19), a Câmara Municipal de Manaus (CMM) anunciou na manhã desta segunda-feira, 16, o cancelamento do atendimento ao público em geral. A casa legislativa amanheceu de portas fechadas, só entrava servidores e profissionais da imprensa.

De acordo com o presidente do Legislativo, além do cancelamento dos atendimentos ao público, também será suspenso as audiências, as tribunas populares, solenidades e sessões especiais. “Reunimos com a Comissão de Saúde para buscar alternativas para evitar o contágio do vírus do Covid-19”, disse o presidente.

O vereador informou, ainda, que a Câmara está fazendo um levantamento dos servidores que estão em risco. “Esses servidores poderão trabalhar de casa e enviar o material online. Outras medidas tomarem conforme determinação do Ministério da Saúde”, acrescentou.

O presidente da Comissão de Saúde na CMM, vereador Marcelo Serafim (PSB), informou que no sábado, 14, foi feita uma reunião para deliberar as medidas a serem adotadas pelo Parlamento municipal. Segundo o vereador, o Amazonas tem uma excepcionalidade que ajuda a evitar a proliferação do coronavírus.

“Vamos fazer outra recomendação para o presidente, para que possamos fazer a partir da próxima semana, uma única sessão semanal, apenas com a ordem do dia, tirando o pequeno e grande expediente, assim como o comunicado de liderança para evitar a aglomeração de pessoas na CMM”, disse o vereador.

O vereador Elias Emanuel (PSDB) sugeriu a higienização dos ônibus do transporte coletivo, como medida de contenção do Covid-19.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Dircom/CMM

Câmara de Manaus fecha as portas ao público por medo do coronavírus

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Como contenção para evitar a proliferação do Coronavírus (Covid-19), a Câmara Municipal de Manaus (CMM) anunciou na manhã desta segunda-feira, 16, o cancelamento do atendimento ao público em geral. A casa legislativa amanheceu de portas fechadas, só entrava servidores e profissionais da imprensa.

De acordo com o presidente do Legislativo, além do cancelamento dos atendimentos ao público, também será suspenso as audiências, as tribunas populares, solenidades e sessões especiais. “Reunimos com a Comissão de Saúde para buscar alternativas para evitar o contágio do vírus do Covid-19”, disse o presidente.

O vereador informou, ainda, que a Câmara está fazendo um levantamento dos servidores que estão em risco. “Esses servidores poderão trabalhar de casa e enviar o material online. Outras medidas tomarem conforme determinação do Ministério da Saúde”, acrescentou.

O presidente da Comissão de Saúde na CMM, vereador Marcelo Serafim (PSB), informou que no sábado, 14, foi feita uma reunião para deliberar as medidas a serem adotadas pelo Parlamento municipal. Segundo o vereador, o Amazonas tem uma excepcionalidade que ajuda a evitar a proliferação do coronavírus.

“Vamos fazer outra recomendação para o presidente, para que possamos fazer a partir da próxima semana, uma única sessão semanal, apenas com a ordem do dia, tirando o pequeno e grande expediente, assim como o comunicado de liderança para evitar a aglomeração de pessoas na CMM”, disse o vereador.

O vereador Elias Emanuel (PSDB) sugeriu a higienização dos ônibus do transporte coletivo, como medida de contenção do Covid-19.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Dircom/CMM

Coronavírus: bolsas da Europa despencam 6% na abertura dos pregões

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Os principais mercados de ações europeus caíram mais 6% nas aberturas de pregões desta segunda-feira, 16, e os futuros de Wall Street atingiram seu limite de baixa no primeiro quarto de hora de negociação das bolsas asiáticas, já que os investidores buscaram portos seguros.

Em uma reunião de emergência, o Banco do Japão afrouxou, nesta segunda, ainda mais sua política monetária ao elevar a compra de fundos negociados em moeda estrangeira e outros ativos arriscados.

Líderes dos países do G7 farão uma videoconferência às 11h (horário de Brasília) desta segunda-feira para debater uma reação conjunta ao surto de coronavírus, disseram autoridades.

Reflexos na cultura

Bares, restaurantes, teatros e cinemas das cidades norte-americanas de Nova York e Los Angeles foram obrigados a fechar as portas para combater a disseminação da pandemia de coronavírus, e bancos centrais de todo o mundo adotaram medidas agressivas para amenizar o impacto econômico da doença.

O Federal Reserve cortou as taxas de juros dos Estados Unidos para quase zero pela segunda vez em menos de duas semanas, e outros bancos centrais seguiram o exemplo, mas os mercados de ações e o dólar continuaram despencando.

No domingo, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que pediu que restaurantes, bares e cafés só vendam comida para entrega e que ordenará que clubes noturnos, cinemas, teatros pequenos e casas de show fechem.

“Estes locais são parte do coração e da alma de nossa cidade, mas ela está enfrentando uma ameaça inédita, e precisamos reagir com uma mentalidade de tempo de guerra”. disse.

O prefeito de Los Angeles, Eric Garcetti, emitiu ordens semelhantes. Qualquer restaurante, bar ou café que venda alimento só poderá fazê-lo pelo sistema de delivery, disseram autoridades.

“O pior ainda nos aguarda”, disse o médico Anthony Fauci, o principal especialista em doenças infecciosas dos Estados Unidos. “É a maneira como reagirmos a esse desafio que determinará o ponto final definitivo”.

As diretrizes mundiais coordenadas lembram as medidas abrangentes adotadas pouco mais de uma década atrás para combater o derretimento do sistema financeiro global, mas desta vez o alvo é uma crise de saúde que aumenta rapidamente e sem final à vista, o que está obrigando sociedades inteiras a se isolarem.

“A questão que ainda persiste para os investidores é que o impacto econômico do vírus ainda é desconhecido, se este é um evento de um mês ou se é um evento de um ano, e qual será a profundidade do corte nos gastos do consumidor”, disse Rick Meckler, sócio da Cherry Lane Investments de New Vernon, em Nova Jersey.

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Reuters

Coronavírus: bolsas da Europa despencam 6% na abertura dos pregões

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Os principais mercados de ações europeus caíram mais 6% nas aberturas de pregões desta segunda-feira, 16, e os futuros de Wall Street atingiram seu limite de baixa no primeiro quarto de hora de negociação das bolsas asiáticas, já que os investidores buscaram portos seguros.

Em uma reunião de emergência, o Banco do Japão afrouxou, nesta segunda, ainda mais sua política monetária ao elevar a compra de fundos negociados em moeda estrangeira e outros ativos arriscados.

Líderes dos países do G7 farão uma videoconferência às 11h (horário de Brasília) desta segunda-feira para debater uma reação conjunta ao surto de coronavírus, disseram autoridades.

Reflexos na cultura

Bares, restaurantes, teatros e cinemas das cidades norte-americanas de Nova York e Los Angeles foram obrigados a fechar as portas para combater a disseminação da pandemia de coronavírus, e bancos centrais de todo o mundo adotaram medidas agressivas para amenizar o impacto econômico da doença.

O Federal Reserve cortou as taxas de juros dos Estados Unidos para quase zero pela segunda vez em menos de duas semanas, e outros bancos centrais seguiram o exemplo, mas os mercados de ações e o dólar continuaram despencando.

No domingo, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que pediu que restaurantes, bares e cafés só vendam comida para entrega e que ordenará que clubes noturnos, cinemas, teatros pequenos e casas de show fechem.

“Estes locais são parte do coração e da alma de nossa cidade, mas ela está enfrentando uma ameaça inédita, e precisamos reagir com uma mentalidade de tempo de guerra”. disse.

O prefeito de Los Angeles, Eric Garcetti, emitiu ordens semelhantes. Qualquer restaurante, bar ou café que venda alimento só poderá fazê-lo pelo sistema de delivery, disseram autoridades.

“O pior ainda nos aguarda”, disse o médico Anthony Fauci, o principal especialista em doenças infecciosas dos Estados Unidos. “É a maneira como reagirmos a esse desafio que determinará o ponto final definitivo”.

As diretrizes mundiais coordenadas lembram as medidas abrangentes adotadas pouco mais de uma década atrás para combater o derretimento do sistema financeiro global, mas desta vez o alvo é uma crise de saúde que aumenta rapidamente e sem final à vista, o que está obrigando sociedades inteiras a se isolarem.

“A questão que ainda persiste para os investidores é que o impacto econômico do vírus ainda é desconhecido, se este é um evento de um mês ou se é um evento de um ano, e qual será a profundidade do corte nos gastos do consumidor”, disse Rick Meckler, sócio da Cherry Lane Investments de New Vernon, em Nova Jersey.

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Reuters

Mesmo favorito na pesquisa Pontual, rejeição de Amazonino é de 12,1%

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Amazonino recebe, mensalmente, R$ 35 mil de pensão especial (Foto: Divulgação)

A pesquisa eleitoral do Instituto Pontual divulgada nesta sexta-feira, 13, em que aponta Amazonino Mendes (sem partido) como favorito para a eleição em Manaus, apresentou também um alto índice de rejeição do possível candidato, uma desvantagem quando comparado ao seu principal adversário no pleito, o ex-deputado estadual David Almeida (Avante).

Conforme os números da pesquisa, o nome do ex-governador foi rejeitado por 12,1% dos entrevistados, mesmo liderando a pesquisa com 29,2% dos votos. Já David Almeida, segundo colocado na sondagem de votos, com 14,8%, apresentou uma das mais baixas taxas de rejeição: apenas 1,2%.

Esse mesmo percentual, 1,2% de rejeição, também foi o apresentado por José Ricardo, deputado federal e pré-candidato a prefeito de Manaus pelo PT, na pesquisa Pontual.

Liderando o índice de rejeição aparecem em primeiro e segundo lugar, respectivamente, a ex-senadora Vanessa Grazziotin, com 17%, e o ex-deputado federal Alfredo Nascimento, com 13,6%.

Essa é a primeira pesquisa do Instituto Pontual de 2020 para prefeito de Manaus, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em que entrevistou 1066 pessoas nas quatros zonas da cidade de Manaus entre os dias 2 e 11 deste mês.

 

Ericles Albuquerque, para O Poder

Foto: Divulgação

Mesmo favorito na pesquisa Pontual, rejeição de Amazonino é de 12,1%

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Amazonino recebe, mensalmente, R$ 35 mil de pensão especial (Foto: Divulgação)

A pesquisa eleitoral do Instituto Pontual divulgada nesta sexta-feira, 13, em que aponta Amazonino Mendes (sem partido) como favorito para a eleição em Manaus, apresentou também um alto índice de rejeição do possível candidato, uma desvantagem quando comparado ao seu principal adversário no pleito, o ex-deputado estadual David Almeida (Avante).

Conforme os números da pesquisa, o nome do ex-governador foi rejeitado por 12,1% dos entrevistados, mesmo liderando a pesquisa com 29,2% dos votos. Já David Almeida, segundo colocado na sondagem de votos, com 14,8%, apresentou uma das mais baixas taxas de rejeição: apenas 1,2%.

Esse mesmo percentual, 1,2% de rejeição, também foi o apresentado por José Ricardo, deputado federal e pré-candidato a prefeito de Manaus pelo PT, na pesquisa Pontual.

Liderando o índice de rejeição aparecem em primeiro e segundo lugar, respectivamente, a ex-senadora Vanessa Grazziotin, com 17%, e o ex-deputado federal Alfredo Nascimento, com 13,6%.

Essa é a primeira pesquisa do Instituto Pontual de 2020 para prefeito de Manaus, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em que entrevistou 1066 pessoas nas quatros zonas da cidade de Manaus entre os dias 2 e 11 deste mês.

 

Ericles Albuquerque, para O Poder

Foto: Divulgação

Maia e Alcolumbre criticam Bolsonaro por participar e incentivar ato: ‘é um atentado à saúde’

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Brasília – Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (AP), ambos do DEM, criticaram, em posts no Twitter, a presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nos atos contra o Congresso Nacional, na tarde deste domingo, 15, contrariando as recomendações de autoridades de saúde, inclusive do Ministério da Saúde de seu governo, para que as pessoas não participem de aglomerações para evitar a proliferação do novo coronavírus. O país já tem 200 casos confirmados.

Bolsonaro compareceu em um protesto realizado em Brasília, e cumprimentou manifestantes, além de fazer selfies, apesar de anteriormente ter recomendado o adiamento das manifestações, por causa da pandemia do coronavírus.

Após os atos, Rodrigo Maia escreveu que “o presidente da República deveria estar no Palácio (do Planalto) coordenando um gabinete de crise para dar respostas e soluções para o país.”

Maia disse ainda que há um esforço global para conter o coronavírus. “Contudo, o Presidente da República ignora e desautoriza o seu ministério da Saúde e os técnicos do ministério, fazendo pouco caso da pandemia e encorajando as pessoas a sair às ruas”, completou.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre também fez críticas a Bolsonaro. Disse que com uma pandemia de coronavírus fechando fronteiras de países e assustando o mundo, “é consequente [sic] estimular a aglomeração de pessoas nas ruas”.

Alcolumbre também criticou os atos contra o Congresso Nacional. “Convidar para agir contra os Poderes é confrontar com a Democracia”, disse o senador.

Veja os posts:

 

 

Izael Pereira, de Brasília para o Poder

Foto: Reprodução

Maia e Alcolumbre criticam Bolsonaro por participar e incentivar ato: ‘é um atentado à saúde’

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Brasília – Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (AP), ambos do DEM, criticaram, em posts no Twitter, a presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nos atos contra o Congresso Nacional, na tarde deste domingo, 15, contrariando as recomendações de autoridades de saúde, inclusive do Ministério da Saúde de seu governo, para que as pessoas não participem de aglomerações para evitar a proliferação do novo coronavírus. O país já tem 200 casos confirmados.

Bolsonaro compareceu em um protesto realizado em Brasília, e cumprimentou manifestantes, além de fazer selfies, apesar de anteriormente ter recomendado o adiamento das manifestações, por causa da pandemia do coronavírus.

Após os atos, Rodrigo Maia escreveu que “o presidente da República deveria estar no Palácio (do Planalto) coordenando um gabinete de crise para dar respostas e soluções para o país.”

Maia disse ainda que há um esforço global para conter o coronavírus. “Contudo, o Presidente da República ignora e desautoriza o seu ministério da Saúde e os técnicos do ministério, fazendo pouco caso da pandemia e encorajando as pessoas a sair às ruas”, completou.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre também fez críticas a Bolsonaro. Disse que com uma pandemia de coronavírus fechando fronteiras de países e assustando o mundo, “é consequente [sic] estimular a aglomeração de pessoas nas ruas”.

Alcolumbre também criticou os atos contra o Congresso Nacional. “Convidar para agir contra os Poderes é confrontar com a Democracia”, disse o senador.

Veja os posts:

 

 

Izael Pereira, de Brasília para o Poder

Foto: Reprodução

Políticos e apoiadores de Bolsonaro realizam ato em Manaus em favor do presidente

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Foto: Divulgação

Mesmo com apelo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que seus apoiadores não fossem às ruas neste  domingo, 15, num ato em seu favor e contra o Congresso Nacional para evitar a proliferação do coronavírus, milhares de bolsonaristas em todo o país resolveram manter o protesto. Em Manaus não foi diferente.

 

Foto: Divulgação

Em Manaus, a manifestação teve início por volta de 15h, na avenida das Torres, ao lado do posto BR, Zona Norte, e seguiu em direção ao anfiteatro da Ponta Negra, na Zona Oeste da cidade.

Diversas famílias,apoiadores e simpatizantes pró-Bolsonaro marcaram presença. Os deputados federais Delegado Pablo (PSL) e Alberto Neto (Republicanos) e pré-candidato a prefeito de Manaus, o capitão da Polícia Militar, Carpê Andrade, o deputado estadual Péricles (PSL), e o empresário e também pré-candidato a prefeito de Manaus, pelo partido Novo, Romero Reis também marcaram presença no ato e fizeram questão de divulgar em suas redes sociais.

 

Hariel Fontenelle, para O Poder

Imagens: Reprodução redes sociais

Políticos e apoiadores de Bolsonaro realizam ato em Manaus em favor do presidente

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Foto: Divulgação

Mesmo com apelo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que seus apoiadores não fossem às ruas neste  domingo, 15, num ato em seu favor e contra o Congresso Nacional para evitar a proliferação do coronavírus, milhares de bolsonaristas em todo o país resolveram manter o protesto. Em Manaus não foi diferente.

 

Foto: Divulgação

Em Manaus, a manifestação teve início por volta de 15h, na avenida das Torres, ao lado do posto BR, Zona Norte, e seguiu em direção ao anfiteatro da Ponta Negra, na Zona Oeste da cidade.

Diversas famílias,apoiadores e simpatizantes pró-Bolsonaro marcaram presença. Os deputados federais Delegado Pablo (PSL) e Alberto Neto (Republicanos) e pré-candidato a prefeito de Manaus, o capitão da Polícia Militar, Carpê Andrade, o deputado estadual Péricles (PSL), e o empresário e também pré-candidato a prefeito de Manaus, pelo partido Novo, Romero Reis também marcaram presença no ato e fizeram questão de divulgar em suas redes sociais.

 

Hariel Fontenelle, para O Poder

Imagens: Reprodução redes sociais

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