novembro 23, 2025 19:32
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Juíza eleitoral intima Raimundo Paulino, de Silves

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A Justiça Eleitoral, por meio da juíza Tânia Mara Granito, intimou Raimundo Paulino de Almeida Grana, prefeito de Silves, por compra e distribuição irregular de combustível de forma gratuita. O pedido foi feito na 24ª Zona Eleitoral de Itapiranga.

O objetivo, como consta na decisão, seria influenciar o eleitorado nas eleições municipais de 2024, que ocorreram no último domingo, 6. A parte representante apresentou provas e documentos que embasam a denúncia contra o prefeito. A ação é considerada como compra de votos.

A Justiça deu o prazo de três dias para a defesa se manifestar sobre as documentações apresentadas. Na decisão, foi destacado que o ato é considerado uma “possível afronta aos princípios da legalidade no pleito eleitoral”. Paulino foi reeleito e, caso seja condenado, terá seu mandato cassado.

 

 

Ludmila Dias, para Portal O Poder

Foto: Divulgação

MPAM e Ibama aplicam multa milionária por desmatamento

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) acatou solicitação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e deverá aplicar multa por desmatamento ocorrido em Humaitá. O valor é de R$ 3.250.000,00.

Foram desmatados 649,69 hectares de vegetação nativa sem licença válida outorgada por autoridade competente. O fato configura prática de crime ambiental.

 

 

Da Redação

142 mil pessoas são atendidas por ações de ajuda humanitária do Governo do Amazonas

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O Governo do Estado do Amazonas promoveu ações durante esse período de estiagem severa na tentativa de minimizar os impactos da seca. Mais de 142 mil pessoas foram assistidas por meio da “Operação Estiagem 2024”.

O Amazonas sofre com uma das maiores secas, impossibilitando a chegada de alimentos, remédios e água potável. Pensando nisso, o governo criou um planejamento para combater os efeitos negativos da seca desde o início de 2024.

O principal foco é possibilitar o acesso à água potável, insumos e medicamentos para a saúde. A ajuda humanitária tem feito parte do cronograma de atividades do governo do estado. Foram distribuídos 595 sistemas de purificação de água e mais de 750 caixas d’água para as comunidades. Foram entregues 8 estações de tratamento de água móvel, pelo Projeto Água Boa.

Mais de 2,1 mil toneladas de alimentos foram entregues. Houve a distribuição de medicamentos e insumos, cerca de 202 toneladas foram enviadas para o interior neste período de seca.

 

Ludmila Dias, para Portal O Poder

Foto: Divulgação

Governo Federal terá que gastar quase R$22 bi com Fundeb

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Pelas regras atuais, o governo terá de gastar mais R$ 21,7 bilhões além do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em despesas discricionárias (não obrigatórias) com Educação para cumprir o piso em 2024. O valor crescerá para R$ 40,8 bilhões daqui a dois anos, aumentando o impacto no resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida) e estrangulando ainda mais o espaço para investimentos em outras áreas.

Os recursos do Fundeb estão fora do limite de gastos imposto pelo arcabouço fiscal, mas impactam a meta de resultado primário e o desembolso efetivo de dinheiro do Tesouro Nacional – podendo aumentar o endividamento público se não for controlado.

Diante desse cenário, a ministra Simone Tebet tem defendido publicamente uma discussão sobre o tema. Em entrevista ao Estadão em setembro, ela apontou descompasso entre o aumento de recursos, o número de alunos e a qualidade do ensino

“Em 2021, nós repassávamos R$ 23 bilhões a Estados e municípios via Fundeb. Este ano, nós estamos repassando R$ 47 bilhões. Nós dobramos. E qual foi a nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)? Ficou estagnada na média, não teve avanço “

Ideb estagnado

O Ideb, principal indicador de qualidade da educação no Brasil, inclui notas das redes pública e particular. No índice de 2023, divulgado em agosto deste ano, houve aumento de apenas 0,1 ponto na nota em relação ao período pré-pandemia – o que pode ser considerado uma estagnação.

De acordo com o pesquisador do Ipea Camillo Bassi, aumentar de 30% para 50% a parcela do Fundeb que serve para cálculo do piso da Educação abriria espaço fiscal acumulado de R$ 33 bilhões para o governo até 2026 sem mexer no piso, sem cortar recursos do Fundeb e sem desvincular receitas – hoje, os pisos de Saúde e Educação são vinculados à arrecadação do governo.

O cálculo simula o efeito em três anos (2024, 2025 e 2026) se a mudança estivesse em vigor. Com a alteração, seriam necessários menos recursos que não fazem parte do Fundeb para cumprir o piso da Educação. Além disso, a mudança não depende de alteração na Constituição, mas apenas de um projeto de lei com aprovação da maioria simples dos parlamentares.

Para Camillo Bassi, a mudança daria mais “racionalidade” para a contabilidade dos gastos do governo. Além do espaço fiscal, a alteração também diminui o impacto do Fundeb no resultado primário da União. No cenário em que a fração aumenta de 30% para 50%, o peso do fundo no resultado cairia de R$ 123 bilhões para R$ 116 bilhões em 2024 e de R$ 166 bilhões para R$ 157 bilhões em 2026.

“É a única solução ou retoma o teto de gastos (que suspendeu o piso da Educação vinculado à arrecadação por um crescimento atrelado apenas à inflação)”, diz Bassi. “Quando você aumenta a fração da complementação da União no Fundeb como ação de manutenção e desenvolvimento do ensino (piso da Educação), o hiato se estreita e a contabilidade ganha racionalidade.”

O Ministério do Planejamento avalia outras alternativas para o Fundeb. Segundo apurou a reportagem com interlocutores a par das conversas, há hoje quatro propostas em discussão, ainda em estado incipiente.

Falta sinal verde

A mudança no Fundeb – vista com resistência no Ministério da Educação, segundo apurou a reportagem – ainda terá de passar pelo crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tebet conversou sobre o assunto com Lula, que deu autorização para a ministra falar sobre o tema e pautar a discussão, após ele ter descartado mudanças nos pisos da Saúde e da Educação. O presidente, porém, ainda não deu sinal verde para uma mudança efetiva no fundo.

A equipe deseja apresentar uma proposta ainda no primeiro semestre de 2025. A leitura é de que a janela para aprovar alguma mudança neste mandato se limita ao próximo ano, uma vez que 2026 é ano eleitoral.

 

Da Redação com informações de O Dia 

Foto: Divulgação

TJAM disputa prêmio de selo de excelência 

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O Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) disputa o “Selo Excelência”, após conquistar 90,18% da pontuação estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ano passado, o TJAM conseguiu o “Selo Diamante” no Prêmio CNJ de Qualidade.

As premiações visam melhorar o resultado dos tribunais. O Tribunal de Justiça do Amazonas mantém-se entre os melhores do país. Esse ano, concorre à maior categoria da premiação, destinada a reconhecer o desempenho dos tribunais nos eixos “Governança”,  “Produtividade”, “Transparência” e “Dados e Tecnologia”.

Segundo a desembargadora e presidente do Tribunal de Justiça, Nélia Caminha Jorge, a pontuação traduz com fidelidade os esforços empreendidos por magistrados, servidores, colaboradores e estagiários que atuam na instituição. “Nós somos um Tribunal da Amazônia, estamos numa região com enormes desafios e temos sido incansáveis na busca de melhoria do nosso desempenho”.

O Conselho Nacional de Justiça realizará o evento de premiação durante o 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário, evento esse que reúne os presidentes dos tribunais para debater e votar as Metas do Judiciário Brasileiro para o ano seguinte e ocorre nos dias 2 e 3 de dezembro de 2024, em Cuiabá (MT).

 

Com informações da assessoria do TJAM

Foto: Divulgação

STJ irá definir vagas abertas

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O Pleno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai se reunir na próxima terça-feira, 15, para eleger os nomes dos desembargadores federais e dos membros do Ministério Público (MP) que concorrerão às vagas abertas em decorrência da aposentadoria das ministras Assusete Magalhães e Laurita Vaz, respectivamente. Duas mulheres abriram espaço, mas a disputa masculina para substitui-las é grande. No páreo pela vaga de Asusete Magalhães, há 16 desembargadores federais, sendo apenas cinco mulheres. Na briga pela sucessão de Laurita Vaz, são 40 nomes de integrantes do Ministério Público, com 13 candidatas. A votação é secreta. Em seguida, as duas listas serão encaminhadas ao presidente Lula, a quem cabe as indicações que passarão por sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e pelo plenário do Senado.

Investigação aponta suspeitos

O STJ e a Polícia Federal já têm os nomes de suspeitos de participar de um esquema de vendas de decisões judiciais na Corte. Um dos envolvidos na investigação, divulgada na semana passada pela revista Veja, é servidor do tribunal há 20 anos e passou por oito gabinetes nesse período. O processo administrativo disciplinar aberto contra ele já está concluído. Nesta semana, um novo processo interno foi aberto contra uma servidora. O assunto foi tratado em uma longa reunião, de mais de duas horas, em que o presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, explicou aos colegas toda a situação.

A avaliação de ministros é de que a situação de vazamento de decisões que podem ter sido negociadas com as partes é “apavorante” porque poderia ter acontecido com qualquer magistrado, sem consentimento ou conhecimento. O caso envolve servidores concursados e considerados de confiança de ministros. Não tinha como os ministros saberem porque as decisões era de rotina, dentro da normalidade. Decisões eram vendidas para as partes que já venceriam o processo. Os ministros ficaram solidários com os colegas que tiveram servidores envolvidos. Uma das magistradas ficou muito abatida na reunião e até chorou.

Apresentação da amiga

Caberá à ministra Maria Cristina Peduzzi fazer hoje o pronunciamento de boas-vindas ao novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), Aloysio Corrêa da Veiga tomará posse como presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Peduzzi tem uma relação de amizade com Corrêa da Veiga e poderá apresentar uma parte da biografia do novo presidente que atua há 43 anos na magistratura trabalhista e é conhecido pelo perfil conciliador.

Autoridades

Entre as autoridades que devem acompanhar a posse do novo presidente do TST, Aloysio Corrêa da Veiga, do vice-presidente, Mauricio Godinho Delgado, e Vieira de Mello Filho como corregedor-geral da Justiça do Trabalho, estão os presidentes do STF, Luís Roberto Barroso, do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, e o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também deve acompanhar a solenidade. 

Sem benefícios para homofobia

Decisão da Quinta Turma do STJ apontou que não cabe acordo de não persecução penal (ANPP) em casos de homofobia. Os ministros consideraram que a conduta tem tratamento legal equivalente ao do crime de racismo, para o qual o benefício não é cabível.

Ação contra condenações que contrariam o MP

A OAB Federal quer impedir que juízes condenem réus quando o Ministério Público, autor da ação, defender a absolvição. Em ação assinada pelo presidente nacional da OAB, Beto Simonetti (foto), pelo conselheiro federal Alberto Zacharias Toron (SP), e pelas advogadas Lizandra Nascimento Vicente e Bruna Santos Costa, a entidade questiona no STF a constitucionalidade do artigo 385 do Código de Processo Penal.

Assinado pelo presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, pelo conselheiro federal Alberto Zacharias Toron (SP), e pelas advogadas Lizandra Nascimento Vicente e Bruna Santos Costa.

Urnas

“Uma coisa que me chamou a atenção foi a perda de credibilidade de quem atacava a credibilidade das urnas porque, inclusive, esse já não foi mais um problema porque observadores internacionais, a abertura do código fonte um ano antes e o monitoramento por todos os partidos, pelo Ministério Público, pela Polícia Federal… Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro que é um dos orgulhos da nacionalidade, um dos melhores do mundo. Esse é o Brasil que dá certo” — Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). 

 

Da Redação com informações de Correio Braziliense

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Manacapuru irá comprar R$1,8 milhão em água mineral

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No mesmo dia que o decreto de situação de emergência em Manacapuru (a 98 quilômetros de Manaus) tornou-se público, o prefeito do município, Beto D’Ângelo, assinou um Despacho de Homologação e Adjudicação autorizando a compra de R$ 1,8 milhão em água mineral. Ele foi divulgado na edição desta quinta-feira, 10, do diário da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

Conforme o documento, a compra será feita pela Dispensa Emergencial nº 004/2024 e executada pelo Fundo Municipal de Proteção e Defesa Civil (FMPDC). O fornecimento será feito pela empresa J H Comércio de Produtos Alimentícios LTDA-ME, de CNPJ nº 40.215.732/0001-13. De acordo com o Comprovante de Inscrição e Situação Cadastral da Receita Federal, a empresa tem sede em Manacapuru e a atividade econômica é o “comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – minimercados, mercearias e armazéns”. 

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder

Foto: Divulgação

RR: Presidente da câmara de Boa Vista é solto

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O presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, Genilson Costa (Republicanos), teve a prisão preventiva revogada pela Justiça Eleitoral na manhã desta quinta-feira, 10. Ele está preso desde domingo, 6, suspeito de crimes eleitorais e usurpação de bens da União. A Polícia Federal encontrou na casa do parlamentar R$ 26 mil em espécie, ouro bruto e armas de fogo.

O procurador do Ministério Público Eleitoral (MPE), Alisson Marugal, opinou pela soltura do vereador e, além disso, sugeriu que ele cumpra medidas cautelares.

Já a juíza relatora do habeas corpus, Joana Sarmento, votou pela manutenção da prisão. Outros dois magistrados acompanharam o voto. Em contrapartida, Tânia Vasconcelos foi a favor da soltura do acusado, tendo o voto seguido por Cláudio Belmiro, Vitor Oliveira e Cícero Renato.

O vereador não pode sair de Boa Vista sem autorização e deve comparecer ao juízo a cada dois meses.

A prisão

O vereador e presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, Genilson Costa (Republicanos), foi preso pela Polícia Federal na noite de domingo, 6, suspeito de corrupção eleitoral. Na casa dele, foram encontrados ouro ilegal, cerca de R$ 26 mil em espécie, armas e munições.

A ação foi desdobramento de um flagrante de 14 pessoas realizado no sábado, 5, por crimes eleitorais. Durante a investigações, foi descoberto que o vereador estaria envolvido em compra de votos.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, a Polícia Federal também encontrou documentos com informações de possíveis eleitores. Genilson Costa foi preso em flagrante por corrupção eleitoral e usurpação de bens da União.

O presidente da Câmara de Boa Vista ficou preso na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo (Pamc).

 

RR: Resultado das eleições municipais pode ser uma arma contra Denarium

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Depois que aliados de Antonio Denarium (PP) conseguiram eleger-se prefeitos em 13 dos 15 municípios de Roraima, os movimentos do governador durante o período eleitoral entraram na mira da oposição, que diz esperar ver as “evidências de reincidência” de abuso de poder chegarem à análise do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Denarium enfrenta três processos na instância máxima da Justiça Eleitoral por acusações de abuso de poder político e econômico em sua campanha à reeleição, em 2022, que podem levar a sua cassação.

Menos de três semanas antes do primeiro turno das eleições municipais este ano, o Ministério Público de Roraima publicou uma recomendação oficial para Denarium, seu vice Edilson Damião e os secretários estaduais se absterem de usar programas sociais para promover candidaturas aliadas em Pacaraima, Amajari e Uiramutã.

Ao fazer a recomendação, o promotor eleitoral Felipe Hellu Macedo apontou que o governador havia anunciado a entrega de kits escolares para as escolas estaduais indígenas no mesmo dia da convenção partidária de candidatos de seu grupo político, o que poderia “caracterizar abuso de poder político e, consequentemente, resultar na propositura de ação de investigação judicial eleitoral”.

 

 

Com informações da Veja

Candidatos Raione e Harben Avelar são investigados pela Justiça Eleitoral

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Os candidatos à Prefeitura de Coari (a 368 quilômetros de Manaus), Raione Cabrall e Harben Avelar. O motivo é abuso de poder econômico.

A ação é proposta pela coligação “Coari rumo ao futuro”. O caso tramita na 8ª Zona Eleitoral de Coari.

No pleito realizado no último domingo, 6, Harben e Raione saíram derrotados, com 47,78% dos votos válidos e 0,16%, respectivamente.

 

 

Da Redação

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