maio 15, 2025 08:52
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Beto Simonetti intercede pelos advogados de Bolsonaro

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RIO – O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que as defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, réus no STF, tenham acesso integral aos autos dos processos a que respondem na Corte, como mostrou a Coluna do Estadão. O ofício encaminhado ao ministro é baseado em dois argumentos: falta de acesso aos autos e prazo exíguo para a análise do processo.

No último dia 20, as defesas dos bolsonaristas pediram uma intervenção “urgente” da OAB contra “ilegalidades” de Moraes, relator das ações judiciais do 8 de Janeiro.

As defesas de Bolsonaro, do general Walter Braga Netto e do coronel Marcelo Costa Câmara acionaram a OAB alegando que Moraes está cometendo “ilegalidades” e violando prerrogativas da advocacia no inquérito do golpe.

Acesso integral ao conteúdo dos processos

De acordo com o presidente da OAB, os advogados de Bolsonaro e aliados alegam que não teriam tido “acesso integral ao conteúdo” do processo sobre tentativa de golpe de Estado que os clientes são alvos no STF.

“Segundo informações dos advogados, embora tenha sido deferido o acesso aos autos em que estão constituídos, referido acesso não teria sido integral ao conteúdo documentado. Dessa forma, a defesa não teria disponível os mesmos elementos que a acusação, inclusive em relação ao acervo probatório”, diz o ofício encaminhado por Simonetti ao ministro Alexandre de Moraes.

Moraes rebateu as alegações dos advogados sobre um suposto cerceamento da defesa por falta de acesso aos autos durante o julgamento que tornou Bolsonaro e outros sete aliados réus por, entre outros crimes, tentativa de golpe de Estado.

No voto, o ministro afirmou que determinou o levantamento do sigilo da colaboração premiado do tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, e aos elementos de provas documentados nos processos.

“Ressalto, portanto, que em momento algum houve qualquer cerceamento de defesa, cujo acesso a todas as provas e documentos dos autos foi integral”, diz Moraes.

Segundo Simonetti, as defesas alegam que “teriam sido disponibilizadas frações dos dados probatórios”.

“Em outras palavras, a defesa estaria impedida de visualizar todas as trocas de mensagens e os arquivos documentados, o que comprometeria sua capacidade de destacar trechos de interesse e, inclusive, de formular questionamentos a acusados e futuras testemunhas. Tal cenário demanda a atuação do Conselho Federal da OAB, com o objetivo de resguardar as garantias legais e processuais que asseguram à advocacia o pleno exercício de sua atividade profissional”, diz.

Prazo exíguo para análise dos autos

Outro ponto que Simonetti destaca no ofício endereçado a Moraes seria o “prazo exíguo” concedido por Moraes para que os advogados analisassem o processo. De acordo com o presidente da OAB, a falta de prazo “impacta o contraditório, a ampla defesa e o devido processo legal.

Há relato também de concessão de prazo exíguo para a análise dos autos, impactando o contraditório, a ampla defesa e o devido processo legal”, diz.

O argumento também foi rebatido por Moraes no julgamento do dia 26 de março. Na ocasião, Moraes afirmou que “os tópicos apresentados nas defesas prévias”, repetidos no ofício da OAB, “são repetição de alegações anteriormente feitas em juízo e indeferidas por não corresponderem à realidade”.

“O fato de existirem inúmeros documentos deriva da complexidade das investigações e do número de indiciados pela Polícia Federal, que, sistematicamente, produziu um relatório e um sumário indicativo de provas que serviram tanto para a análise da Procuradoria-Geral da República quanto para todas as defesas, de maneira idêntica e transparente”, afirmou Moraes.

Com informações do Portal Terra

Foto: Divulgação 

Roberto Cidade encerra Feclam e anuncia Prêmio Câmara Inovadora

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Após dois dias de debates, oficinas e palestras, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), encerrou a 5ª edição do Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam), que teve como tema “Legislar para o Futuro: Sustentabilidade, Desenvolvimento e Participação Popular”, e anunciou o Prêmio Câmara Inovadora para a edição de 2026.

“Para maximizar os resultados do Feclam, instituímos a premiação em prol das Câmaras Municipais. Com certeza teremos muito projetos inovadores que têm como objetivo melhorar a gestão dos legislativos municipais”, explicou Cidade.

O deputado presidente salientou que o prêmio tem o objetivo de estimular as Câmaras a terem novos projetos, tanto voltado às comunidades quanto à gestão das mesmas.

Serão apresentados no Fórum 2026, os projetos que foram desenvolvidos pelas Câmaras ao longo do ano, em três categorias: gestão, atendimento ao cidadão e projetos especiais.

O Feclam aconteceu nos dias 3 e 4 de abril, no auditório Belarmino Lins na Aleam, e contou com a presença de autoridades, além de representantes dos 62 municípios do Estado.

“Foi o maior Feclam de todos, que teve a maior participação de prefeitos e vereadores. Tenho orgulho de estar pelo quinto ano realizando esse evento, que é o maior entre todas as Casas Legislativas do país”, enfatizou Cidade.

Estavam presentes no evento de encerramento os deputados João Luiz (Republicanos), Adjuto Afonso (UB), Abdala Fraxe (Avante), e a deputada Joana Darc (UB), além do deputado federal Fausto Jr. (UB), o vereador Valdenor Lima (UB) e o presidente da Associação dos Municípios, Anderson Souza.

“Muito feliz em ver que o Feclam, a cada ano, ganha maior projeção. Cumprimento todos os vereadores, pois são aqueles que veem as dores da população.  O Feclam é uma forma de os vereadores se qualificarem e exercerem um mandato melhor”, avaliou o deputado federal Fausto Jr.

Feclam

O Feclam é realizado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) com o objetivo de aprimorar o conhecimento de vereadores e servidores das Câmaras Municipais dos 62 municípios do Amazonas, debater o papel dos parlamentos e demais temas relacionados às atividades legislativas municipais. O evento contou com dois dias de

programação.

Da Redação, com informações da Aleam

Foto: Divulgação

 

 

 

 

Suframa visita empreendimento do polo moveleiro de Manacapuru

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Na manhã desta sexta-feira, 4, a Suframa realizou visita técnica ao município de Manacapuru-AM, localizado a 84 quilômetros de Manaus, para conhecer empreendimentos do setor moveleiro local. A iniciativa também buscou disseminar ações de interiorização do Desenvolvimento e ampliar oportunidades de emprego e renda no município por meio dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus.

A Suframa foi representada na ação pelo superintendente Bosco Saraiva e pelos superintendentes-adjuntos Frederico Aguiar (Executivo), Leopoldo Montenegro (Projetos) e Waldenir Vieira (Desenvolvimento e Inovação Tecnológica), bem como pelo coordenador-geral de Análise e Acompanhamento de Projetos Agropecuários, Sérgio Muniz, e pelo gerente de projetos da Superintendência-Adjunta Executiva (SAE), Ozenas Maciel.

O superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, avaliou a visita a Manacapuru como positiva e disse que a Autarquia continuará atuando em parceria com os entes governamentais e políticos do município para promover ações de interiorização do desenvolvimento. “É importante fomentar as capacidades que já estão lá, que neste caso é o polo moveleiro, que já gera uma quantidade expressiva de empregos e movimenta a economia local, mas também apresentar outras oportunidades a partir dos incentivos da Zona Franca de Manaus. Foi uma visita muito produtiva em que pudemos interagir com os empreendedores e tentar contribuir para um ambiente de negócios mais próspero”, avaliou Saraiva.

A visita ocorreu no  empreendimento “Marcenaria FR”, que tem mais de dez anos de atuação no polo moveleiro do município. A empresa fabrica móveis como cadeiras, portas e mesas, entre outros itens, e gera cerca de 30 empregos diretos somente na área de produção.

De acordo com a vereadora Lindynês Leite, que acompanhou e organizou a visita, a presença da Suframa em Manacapuru é importante para desenvolver o comércio local e gerar emprego e renda no município. “O apoio da Suframa é fundamental e agradecemos muito ao superintendente Bosco Saraiva e à sua equipe por se fazerem presentes no nosso município. O nosso Polo Moveleiro é uma referência, é um segmento todo regularizado. E estamos buscando nos aprimorar para entregar cada vez mais um produto melhor para o mercado”, afirmou Lindynês.

Ainda conforme a parlamentar, a ideia é buscar a ampliação do polo moveleiro do município a partir do desenvolvimento de itens como pallets. “Temos essa ideia e a Suframa, com toda sua experiência na condução do Polo Industrial de Manaus, pode com certeza nos orientar e ajudar nessa iniciativa”, complementou a vereadora.

Da Redação, com informações da Suframa 

Foto: Divulgação 

 

 

 

 

RR: prefeito cassado no TSE tem semelhanças com caso Denarium

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por unanimidade, o mandato do prefeito reeleito de Tucuruí (PA), Alexandre Siqueira (MDB), por abuso de poder econômico e gasto ilícito de campanha. A decisão determina novas eleições no município e torna o político inelegível por oito anos. O caso dele é semelhante ao do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

A relatora é a mesma, a ministra Isabel Gallotti, que no julgamento do prefeito paraense destacou que a distribuição de benefícios aos eleitores compromete a igualdade na disputa. Se o TSE mantiver a linha de entendimento, Denarium pode ter a cassação mantida, o que abriria caminho para eleições suplementares no estado, uma vez que a decisão também se aplica a seu vice, Edilson Damião (Republicanos).

O caso 

O TSE cassou o mandato de Alexandre Siqueira (MDB)  na quinta-feira, 3, por unanimidade entre os ministros, que determinaram a execução imediata e a realização de nova eleição na cidade.

Pelas redes sociais, o prefeito Alexandre Siqueira (MDB) disse que o TSE julgou o “processo a respeito de R$ 900 de gasolina durante as campanhas de 2020, da qual nós tivemos o mandato cassado, mas o mandato acabou. Ou seja, o novo mandato não é afetado, é outra eleição, é outro mandato”.

Alexandre Siqueira afirmou ainda que a medida do TSE “não tem alcance ao novo mandato” e que Jair Holanda, que era seu vice naquela época e que é atualmente o presidente da Câmara, “continua presidente da Câmara”.

De acordo com o TSE, o colegiado manteve a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) que cassou os mandatos da chapa eleita em 2020 e reeleita em 2024.

O ministro Nunes Marques apresentou voto-vista na retomada do julgamento nessa quinta-feira e ele acompanhou o entendimento da relatora, ministra Isabel Gallotti, que votou por declarar Alexandre Siqueira inelegível por oito anos, além de multa, isentando o vice-prefeito Jairo Holanda das punições.

Segundo o processo, a relatora informou que o então candidato a prefeito em 2020 fez distribuição indiscriminada de combustível a eleitores em um posto de gasolina. O caso foi em 12 de novembro de 2020, em suposta realização de carreata.

A ministra afirmou ainda que o fato aconteceu três dias antes do pleito e quando o próprio TRE já havia proibido a aglomeração de pessoas devido à pandemia de Covid-19.

Segundo Gallotti, “a prática ilegal foi capaz de viciar a vontade da eleitora e do eleitor e de desequilibrar a disputa para a prefeitura, vencida por uma diferença de 164 votos”.

A relatora disse, ainda, que houve distribuição de requisições individuais de combustível, no valor de R$ 50 por parte da campanha do candidato, para que qualquer um pudesse abastecer no posto.

Ela também ressaltou que o fato não demonstra que a medida teve como foco somente abastecer supostos veículos de cabos eleitorais que participaram de eventual carreata, ação que estava proibida pelo TRE.

 

Da Redação com informações de Folha BV e G1 

Foto: Neto Ribeiro/Portal O Poder

Macelly responde com rapidez matéria do Portal O Poder, mas ônibus ‘novos’ parecem usados

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A prefeita Macelly Veras(PDT), do município de Maués (a 283 quilômetros de Manaus), publicou um vídeo por meio das redes sociais para justificar a contratação de uma empresa de transporte escolar. A gestora citou a dificuldade enfrentada por alunos da rede pública.

O contrato, divulgado pelo Portal O Poder, no valor de R$1,3 milhão, tem a vigência de apenas dois meses. Esse prazo é curto para o valor desembolsado e para as necessidades dos alunos que terão de fazer o trajeto, após o término do contrato, a pé.

Durante o vídeo, a prefeita destaca que a frota do ônibus é nova, o que levanta suspeitas, visto que um dos modelos que aparece na filmagem é semelhante modelo Ideale R, da marca Marcopolo. Fica claro que o ônibus não é novo, mas que a aquisição dele pode ter sido recente.

Os recursos para a contratação do transporte são provenientes da Secretaria Municipal de Educação e do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). Conforme consta no documento divulgado no Diário Oficial dos Municípios, a contratação funcionará de forma temporária e emergencial.

Alguns internautas apontaram que a rota apresentada na gravação corresponde aos bairros de Senador José Esteves e Nova Esperança, que não são os únicos afetados, destacando a necessidade de mais rotas em outras regiões. Foi citada a falta de estrutura, colocando ônibus antigos para circular, gerando reclamação entre os pais dos alunos.

Contratação feita com dispensa de licitação

Em quase três meses, a prefeitura de Maués já dispensou licitação de diversos contratos, incluindo a companhia de transporte escolar e outras empresas que vão de prestação de serviços de saúde até igrejas evangélicas, totalizando aproximadamente R$24,3 milhões gastos. Sem contar com os gastos não divulgados pela prefeitura no período referente ao carnaval, em que o município teve um grande evento e contou com a presença de uma artista nacional.

 

Da Redação

MPAM investiga cobrança de tarifa de esgoto

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A Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, do Ministério Público do Amazonas (MPAM), instaurou um Inquérito Civil para investigar a cobrança da tarifa de esgoto, por parte da empresa Águas de Manaus, no bairro de São Francisco, Zona Sul. A medida foi oficializada pelo promotor de Justiça Lincoln Alencar de Queiroz e publicada no Diário Oficial do MPAM, nessa quinta-feira, 3.

A investigação tem como base a denúncia de um consumidor não identificado sobre a cobrança da tarifa. A situação também envolve a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), que já prestou informações preliminares no processo.

O MPAM irá apurar se a taxa cobrada está sendo realizada de forma legal, considerando os direitos dos consumidores. Após a realização das diligências determinadas pelo promotor, será marcada uma audiência com representantes da concessionária de água e da Agenan para firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que solucione o problema.

 

 

Da Redação, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Com promessas de investimentos de R$ 6,5 bilhões, irmãos Batista contam os dias para assumirem Amazonas Energia

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A Âmbar Energia tem até 30 de abril, uma quarta-feira, para resolver definitivamente a aquisição da Amazonas Energia. A operação se arrasta desde outubro e se sustenta em decisões da juíza Jaiza Fraxe, da 1ª Vara Federal Cível do Amazonas, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e de parte da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), principalmente do diretor-presidente, Sandoval Feitosa.

O limite para que Âmbar Energia, Amazonas Energia, Aneel e Advocacia-Geral da União cheguem a um acordo foi dado em fevereiro pela juíza Fraxe.

Apesar das decisões judiciais que bancam a validade do negócio, a Âmbar Energia, que pertence à J&F, dos irmãos Wesley e Joesley, exige que uma decisão administrativa chancele toda a operação. É uma forma de impedir – ou minimizar – futuras contestações judiciais, devido à forma que o negócio foi feito.

No exíguo tempo que resta, falta acertar como a Âmbar arcará com os custos da operação. A empresa não tem o dinheiro necessário para tal; dois fundos ligados ao grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista assumirão a dívida.

O Fundo de Investimento em Participações (FIP) Milão, administrado pela REAG Investimentos, comprará 30% da Amazonas Energia, enquanto o fundo Futura Venture assumirá 61% de participação na distribuidora. Em troca da posse da companhia, a Âmbar prometeu investir 6,5 bilhões de reais.

 

 

Com informações de O Bastidor

Roberto Cidade abre o V Feclam nesta quinta-feira, 3

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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (União) abriu o “V Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam)” nesta quinta-feira, 3. O tema de 2025 é “Legislar para o Futuro: Sustentabilidade, Desenvolvimento e Participação Popular”.

“A cada ano que passa, estamos aprimorando o nosso fórum. No primeiro, poucos acreditavam, foi uma ideia dessa gestão, minha e dos deputados onde nós apostamos no fortalecimento do Poder Legislativo Municipal. Moramos no maior estado da Federação brasileira, que tem várias dificuldades logísticas. O fórum é a única maneira dos vereadores virem para cá, dos 61 municípios estarem aqui. Este ano bateu recorde de vereadores, vereadoras e servidores das Casas Legislativas municipais”, anunciou Roberto Cidade em coletiva de imprensa antes da Solenidade de Abertura do evento. 

COP 30 

Questionado sobre a participação do Amazonas, bem como seus políticos na COP 30, que acontece em Belém (PA), Cidade destacou que o Feclam é um espaço de ideias.  

“O Amazonas é um estado que precisa e deve contribuir com a COP. Nós vamos estar presente e construíremos juntos uma proposta viável e boa de preservar mais ainda nossa floresta, mas sem esquecer de levar desenvolvimento e de criar oportunidades para o nosso interior, geração de emprego e renda, dar mais incentivos para nosso interior crescer. Temos que lutar por matrizes econômicas”, informou, ressaltando que a COP 30 tem que enxergar a Amazônia e o Amazonas. Ele garantiu que o estado estará presente. 

Programação 

As primeiras atividades do evento já aconteceram nesta quinta, 3, com as oficinas. Para a sexta, 4, a programação conta com palestras direcionadas para vereadores e prefeitos e a reunião do Parlamento Amazônico, instituição política, criada há 20 anos, que reúne nove Assembleias Legislativas dos Estados que compõem a Amazônia Legal Brasileira: Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará, Maranhão e Tocantins.

Criado com o objetivo de aprimorar o conhecimento técnico dos parlamentares municipais e fomentar o debate sobre temas essenciais para a gestão pública, o Feclam faz parte do calendário oficial do Parlamento Estadual desde 2022, a partir da Resolução Legislativa nº 858/2022.

Durante a programação do Feclam serão entregues os Regimentos Internos das Câmaras Municipais de: Beruri (distante 173 quilômetros da capital); Santa Isabel do Rio Negro (630 quilômetros); e as Leis Orgânicas dos municípios de Boca do Acre (1.028 quilômetros); Santo Antônio do Içá (880 quilômetros) e Anori (195 quilômetros).

“As Casas Legislativas do interior precisam se aperfeiçoar, assim como os municípios precisam de atualização de suas Leis Orgânicas. Sinto muito orgulho da Aleam ser um instrumento que proporciona que os vereadores e prefeitos possam atualizar esses documentos tão essenciais à população”, enfatizou o presidente Cidade.

As Leis Orgânicas e Regimentos Internos foram elaboradas sob a orientação dos técnicos do Centro de Cooperação Técnica do Interior da Aleam (CCOTI).

 

Priscila Rosas, com informações de Aleam

Foto: Reprodução

Wilson Lima anuncia pagamento da terceira parcela do Fundef em abril

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O governador Wilson Lima (União Brasil) anunciou, nesta quinta-feira, 3, o pagamento da terceira parcela do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para o dia 15 de abril. Mais de 16 mil professores e pedagogos, que atuaram na rede pública estadual entre os anos de 1998 e 2007, serão contemplados.

“Isso reforça nosso compromisso com a valorização desses profissionais que se dedicam a pavimentar um caminho seguro para nossas crianças e adolescentes”, afirmou o governador Wilson Lima.

Pela lei aprovada, 60% do recurso deve ser repassado na forma de abono aos profissionais do magistério em efetivo exercício na época, aposentados que comprovarem efetivo vínculo no período e, também, herdeiros no caso de falecimento dos profissionais alcançados pela lei. O valor do repasse é de R$ 50,9 milhões.

Os outros 40% dos recursos referentes ao Fundef serão aplicados na manutenção do Ensino Público no estado, como revitalização de unidades e implantação de projetos pedagógicos.

No total, 16.656 servidores que estão com matrícula ativa ou são aposentados pela Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar vão receber os valores em suas contas correntes. Outros 9.512 são herdeiros de ex-servidores, que poderão entrar com processo junto à secretaria para solicitar o benefício.

Os recursos para o Fundef aos profissionais da educação do Amazonas são resultado da Ação Civil Originária nº 660, ajuizada pelo Estado do Amazonas e julgada procedente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), pleiteando à União o recebimento de complementação do valor mínimo anual por aluno, por meio da distribuição de recursos do Fundef, prevista na Lei Federal nº 9.424.

Da Redação, com informações da Secom

Foto: Divulgação 

Reginaldo irá gastar R$ 2,3 milhões em passagens fluviais para Anori

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A Prefeitura de Anori (a 195 quilômetros de Manaus), por meio do prefeito Reginaldo Nazaré da Costa, homologou o Pregão Eletrônico nº 005/2025, para contratar uma empresa que fornece passagens fluviais no valor de R$ 2,3 milhões. A licitação foi divulgada nesta quinta-feira, 3, por meio do Diário Oficial dos Municípios.

A empresa vencedora do pregão é a S.A.de Lira Transporte-ME, inscrita sob o CNPJ 11.027.922/0001-09, que tem como atividade principal o transporte aquaviário e atua em outros setores como obras de terraplanagem.

A contratada possui sede em Manaus e seu capital social está avaliado em R$ 800 mil. Não há informações sobre o quadro de sócios ou administradores do empreendimento. No contrato, a Prefeitura alega que a contratação é para suprir as necessidades do município.

Essa não é a primeira contratação milionária do gestor. Em fevereiro, o Portal O Poder apurou que Reginaldo fechou um contrato de R$ 1,5 milhão com uma empresa para fornecer os serviços referentes à energia solar, mas a contratada não possuía em suas atividades a prestação desse serviço no Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral.

 

Da Redação

Foto: Reprodução

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