novembro 12, 2025 00:55
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Semeide Bermeguy vai pagar R$ 1,7 milhão na aquisição de materiais para oficinas da Prefeitura de Benjamin Constant

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O prefeito de Benjamin Constant (a 1.118,91 quilômetros de Manaus), Semeide Bermeguy (MDB), vai pagar mais de R$ 1,7 milhão na aquisição de materiais para as oficinas da Secretaria Municipal de Assistência Social da cidade. O Despacho de Homologação do Pregão Presencial nº 033/2025 foi assinado no dia 28 de abril, mas foi publicado apenas em 21 de maio no Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

Ao todo, três empresas serão contempladas pela licitação. O valor mais alto, correspondente a R$ 1,51 milhão vai ser pago para a Sabrina Lucas Tavera – ME, de CNPJ nº 32.147.716/0001-02. Já o menor valor, correspondente a R$ 171,1 mil,  vai ser pago para R.Y.R de Aquino – ME, de CNPJ nº 48.806.911/0001-37. A empresa Connect Produtos e Serviços de Informática LTDA-ME, de CNPJ nº 56.944.865/0001-60, receberá R$ 479 mil. Somado, o valor que a Prefeitura disponibilizará é de R$ 1.793.018,00.

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Divulgação

MPAM investiga contratação de escritórios para obter royalties de petróleo em São Paulo de Olivença

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou inquérito para apurar a contratação de escritórios de advocacia. O objetivo é conseguir decisões favoráveis ao recebimento de royalties de petróleo. Desta vez, o MPAM mira na Prefeitura de São de Olivença, além dos municípios de Manacapuru e São Gabriel da Cachoeira, que já estão sob investigação.

Conforme a portaria do MPAM, o procedimento tem como foco verificar se a prefeitura contratou advogados ou sociedades de advogados para obter judicialmente repasses de royalties junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), bem como apurar se houve má utilização desses recursos, que deveriam ser aplicados em benefício direto da população.

O inquérito foi motivado por informações repassadas pelo Comitê do Amazonas de Combate à Corrupção, que relatou ao Procurador-Geral de Justiça denúncias com base em reportagens jornalísticas. As matérias indicam falta de transparência na gestão dos recursos, suspeitas sobre contratos firmados com escritórios de advocacia e até o envolvimento de um lobista já condenado judicialmente.

Segundo a portaria, um ofício já foi encaminhado à Prefeitura solicitando esclarecimentos formais sobre os fatos denunciados. A prefeitura deve informar se houve contratação de serviços jurídicos voltados especificamente à obtenção de royalties do petróleo e apresentar os documentos relacionados.

Da Redação
Ilustração: Neto Ribeiro

Pagamento de pensão alimentícia evita consequências legais, alerta Polícia Civil

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Real,dinheiro, moeda

A Polícia Civil do Amazonas chamou atenção para importância do cumprimento rigoroso das obrigações de pagamento de pensão alimentícia. É uma obrigação prevista na legislação que garante suporte necessário para desenvolvimento e bem-estar dos dependentes. Ao longo da semana, a PC-AM realizou a operação “Munus Curae” que cumpriu 50 mandados de prisão por inadimplência no pagamento da pensão. Foram cumpridos vários mandados, em diferentes zonas da capital.

Em caso de não pagamento do valor, segundo a Polícia Civil, consequências legais podem ser aplicadas incluindo a possibilidade prisão. Quem deixar de cumprir com essa obrigação pode enfrentar medidas coercitivas, como prisão civil, destinada à compelir o devedor a quitar os débitos alimentares.

Além das consequências legais, o descumprimento dessa obrigação pode causar prejuízos significativos à vida dos dependentes, afetando sua saúde, educação e qualidade de vida. Portanto, é essencial que os responsáveis priorizem o pagamento pontual da pensão, assegurando o bem-estar e o futuro de seus filhos.

Conforme a PCAM, o cumprimento das obrigações legais são fundamentais para evitar complicações futuras e garantir que os direitos dos dependentes sejam plenamente respeitados.

Da Redação, com informações da assessoria
Foto: Divulgação

RR: Merendeiras de escolas indígenas estão com salários atrasados

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Merendeiras das escolas indígenas estaduais no município do Cantá, denunciaram para a Rádio 93 FM, o atraso salarial que já passou de três meses. Os pagamentos chegam fora do prazo, o que compromete o sustento das famílias e as coloca em risco.

A empresa em questão é uma terceirizada que foi contratada pelo governo de Roraima. A Secretaria de Educação disse que os pagamentos para a empresa terceirizada estão regulares aos serviços prestados nos meses de janeiro, fevereiro e março.

As notas referentes ao mês de abril estão em tramitação para pagamento no Departamento de Finanças da Secretaria. A Secretaria também disse já oficiou a empresa, solicitando informações sobre a existência de pendências de pagamento com os funcionários e se houver pendencias vai tomar alguma atitude.

 

 

Com informações do Roraima Em Tempo

Demarcação de terras indígenas em Autazes, Careiro e Calha do Purus será monitorada pelo MPF

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O Ministério Público Federal (MPF) vai acompanhar processos de demarcação de terras indígenas em diferentes regiões do Amazonas. As portarias nº 52 e nº 53/2025, assinadas pelo procurador da República, Eduardo Jesus Sanches, foram publicadas no Diário Eletrônico desta sexta-feira, 30.

De acordo com a Portaria nº 52, o MPF vai acompanhar o andamento do processo de demarcação de terras indígenas em estágio de qualificação nos municípios de Autazes e Careiro. Já a Portaria nº 53 trata da supervisão do processo de demarcação das terras indígenas Kaninari Itixi e Itixi Vinixi, localizadas na calha do Rio Purus. Um dos argumentos que baseiam as ações é a atribuição do MPF nos direitos das populações indígenas, especialmente quando envolvem direitos coletivos e sociais sensíveis, como a proteção territorial indígena.

Como providências iniciais, o procurador determinou o envio dos expedientes correlatos à Coordenadoria Jurídica da Procuradoria da República no Amazonas (Cojud), a comunicação à 6ª CCR e a identificação dos dados essenciais pela assessoria do gabinete para fins de registro e autuação. Os procedimentos também serão vinculados a autos anteriores que tratam do mesmo tema.

 

 

Da Redação

Foto: Divulgação

MPF investiga supostas irregularidades no pagamento de abono a professores em Carauari

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou inquérito civil para apurar possíveis irregularidades no pagamento do abono salarial a professores da rede municipal de Caruari, na gestão de Bruno Ramalho. A medida foi formalizada na Portaria nº 8/12º OFÍCIO/PR/AM, assinada pelo procurador da República, André Rios Gomes Bica.

De acordo com o documento, a instauração do inquérito baseia-se no Procedimento Preparatório n.º 1.13.000.001369/2024-10, que apontou indícios de irregularidades na destinação dos recursos para pagamento do abono aos profissionais da educação, referente ao exercício de 2023.

O procurador determinou que sejam enviados os expedientes correlatos à Coordenadoria Jurídica da Procuradoria (Cojud) para autuação e demais medidas cabíveis.

 

 

Da Redação 

Foto: Divulgação 

Derrubada do IOF pode impactar no ‘Minha Casa, Minha Vida’

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O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, fez um alerta contundente sobre as consequências fiscais caso o Congresso Nacional revogue o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (29), para comentar o resultado das contas do governo central em abril, Ceron afirmou que o impacto da medida equivaleria à eliminação de programas sociais e estratégicos, como o Minha Casa Minha Vida (MCMV) e os investimentos do Ministério da Defesa. A reportagem é do jornal Valor Econômico.

“A derrubada do decreto do IOF supera a despesa de todo o programa MCMV e investimentos do Ministério da Defesa. A decisão seria equivalente a extinguir MCMV e investimentos em Defesa”, afirmou o secretário. Ele destacou ainda que outras políticas públicas essenciais, como o programa Farmácia Popular, também podem ser afetadas caso não haja recomposição das receitas.

Ceron ressaltou que o governo ainda não tem uma solução definida para substituir os recursos previstos com o aumento do imposto, mas que a equipe econômica vai trabalhar intensamente para apresentar uma proposta dentro do prazo de 10 dias estipulado pelo comando do Congresso. “Vamos demorar 10 dias para construir uma solução, para dar uma resposta à altura do problema, mas vamos apresentar soluções que garantam soluções estruturais para a situação fiscal que o país enfrenta”, disse.

O decreto que elevou as alíquotas do IOF tem previsão de gerar R$ 20 bilhões em 2025 e R$ 40 bilhões em 2026, valores que Ceron considera cruciais para o cumprimento da meta fiscal. “Sem esses recursos, temos situação complexa”, pontuou. Segundo ele, os R$ 31,3 bilhões já contingenciados pelo governo na semana passada colocam a execução orçamentária no limite. “Hoje, a fotografia é que não há alternativa materializada que permita alteração”, afirmou.

Indagado sobre a possibilidade de o decreto ser mantido, Ceron disse que ainda não é possível prever o desfecho da negociação, mas reforçou a urgência em encontrar caminhos que garantam a sustentabilidade fiscal. “Pode ser que a gente saia com boas soluções para 2026, mas o retrato de hoje é que, sem reformas estruturais, não há como ampliar a contenção de gastos.”

O secretário também comentou as propostas apresentadas por parlamentares como alternativas à manutenção do IOF, entre elas a tributação sobre apostas online (bets) e criptoativos. Ceron considerou as ideias “elogiáveis”, mas ressaltou que o governo ainda não se debruçou tecnicamente sobre elas. “Não estou entrando no mérito, porque ainda vamos nos debruçar.”

Ele destacou o papel construtivo do Legislativo. “O Congresso criou espaço para os Poderes unidos enfrentarem essa questão fiscal de forma estrutural”, afirmou, citando os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), como atores responsáveis no debate.

Para compensar parcialmente o eventual recuo na arrecadação com IOF em remessas ao exterior, o Tesouro Nacional já oficiou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal para resgatar R$ 1,4 bilhão dos fundos FGO (Fundo Garantidor de Operações) e FGEDUC (Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo). A expectativa é que os recursos entrem no caixa federal em um ou dois meses.

Ceron encerrou a coletiva com um apelo à responsabilidade fiscal e ao compromisso com medidas sustentáveis: “Receita [do IOF] é imprescindível, a não ser que tenha outra solução que gere o mesmo resultado. Optar por solução fácil comprometeria quadro benéfico de crescimento do país.”

 

 

Com informações do Brasil 247

Denis Paiva vai pagar mais de R$ 1,1 milhão por pavimentação em Atalaia do Norte

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O prefeito de Atalaia do Norte, Denis Paiva, vai desembolsar R$ 1.197.555,32. O valor será usado para contratação de serviços de pavimentação no município.

O contrato foi firmado com a Prime Topografia Projetos e Construções LTDA. A empresa fará pavimentação em concreto em via urbana de Atalaia do Norte.

De CNPJ 41.806.626.0001-77, a Topo Prime, como é mais conhecida, é especialista em construção de edifícios. A empresa tem sede em Tabatinga.

O contrato está publicado no Diário Oficial dos Municípios do Amazonas.

 

 

Da Redação

Governo fará busca ativa para alcançar vítimas de fraude no INSS

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Fila em posto do INSS - Sao Paulo, SP, 03.06.2004 - Foto: Gustavo Roth/Folha Imagem

O governo federal fará uma busca ativa para localizar e atender aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram desconto irregular de mensalidade associativa na folha de pagamento.

A ideia é viabilizar, além dos canais tradicionais, atendimento mais próximo de domicílios localizados em áreas remotas, fazendo com que os serviços de acesso ao sistema previdenciário cheguem, inclusive, às pessoas com mobilidade reduzida.

“Vamos fazer uma busca ativa. Essa medida já está sendo preparada, e será feita em um passo seguinte [aos primeiros contatos para identificar as vítimas dos descontos irregulares]”, disse Queiroz.

De acordo com o ministro, o primeiro contato será feito pelo governo por meio dos canais oficiais. Segundo Queiroz, o não retorno dos aposentados e pensionistas indicará situações em que a busca ativa será necessária. De um modo geral, são pessoas que desconhecem ou não têm habilidade com os canais de contato.

“Há também aqueles que [por algum motivo] não podem se deslocar”, acrescentou o ministro. “Ao final dos primeiros dias ou semanas, veremos quem não deu retorno para, então, começarmos a busca ativa”, acrescentou.

Entre as situações em que se espera mais dificuldade de retorno dos aposentados e pensionistas, está o das pessoas que vivem em comunidades ribeirinhas sem energia elétrica, acesso a telefone celular, computador ou internet.

Para atender essas pessoas, o INSS usará, inclusive, unidades flutuantes do programa PrevBarco, para prestar o serviço previdenciário em comunidades ribeirinhas, indígenas quilombolas, bem como em outras áreas remotas.

“Esses barcos da Previdência Social vão fazer a busca ativa, vão na casa do cidadão”, disse o ministro ao citar, também, o PrevMóvel, serviço reinaugurado pelo INSS, que faz atendimento itinerante em regiões onde não há agências fixas ou acordo de cooperação técnica com alguma entidade ou ente público.

 

 

Com informações da Agência Brasil

Alcolumbre define Omar Aziz como presidente da CPMI do INSS

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), escolheu o senador Omar Aziz (PSD-AM) para a presidência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A definição ocorreu em diálogo com lideranças do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também já foi informada à oposição. O Metrópoles confirmou a definição com interlocutores de ambos os espectros.

O escândalo revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

A expectativa da oposição, agora, é emplacar um nome crítico ao governo Lula na relatoria. Seria uma reedição do modelo da CPMI do 8 de janeiro, realizada em 2023. Na ocasião, a presidência do colegiado ficou com o deputado Arthur Maia (União-BA), de centro-direita, e a relatoria ficou com a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de centro-esquerda.

Omar Aziz é o atual líder do PSD, maior bancada do Senado junto com o PL. Em 2021, ele presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre ações e omissões do governo Jair Bolsonaro na pandemia de Covid-19. Atualmente, é cotado para concorrer ao governo do Amazonas em 2026, estado que já governou. Sua escolha como relator ainda será oficializada.

A CPMI do INSS foi uma iniciativa da oposição, que começou a colher assinaturas logo após a Polícia Federal (PF) deflagrar uma operação para desmantelar um esquema de descontos indevidos nos pagamentos de aposentados e pensionistas, revelado pelo Metrópoles. O governo Lula se posicionou contra a abertura do colegiado, pois considera que a investigação das autoridades competentes está sendo efetiva.

Apesar disso, a oposição conseguiu as assinaturas de mais de 1/3 dos deputados e senadores, pré-requisito para protocolar uma CPMI. Ao contrário de uma CPI na Câmara ou no Senado, uma Comissão Mista deve ser aberta após protocolada. O presidente do Congresso é obrigado a ler o requerimento na próxima sessão conjunta do Legislativo, iniciando o trâmite para instauração. Dessa forma, a esquerda será obrigada a preenchê-la.

Funcionamento

De acordo com o requerimento, a CPMI deverá funcionar por 180 dias com a participação de 15 deputados e 15 senadores, e igual número de suplentes. O pedido foi protocolado com a assinatura de 36 senadores e 223 deputados, com iniciativa da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e da deputada Coronel Fernanda (PL-MT).

Mais da metade das assinaturas que possibilitaram o registro foram dadas por parlamentares da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apesar de o governo ser contrário à proposta.

Na Câmara, 113 dos apoiadores (50%) fazem parte de partidos da base do governo Lula. A sigla mais “rebelde” entre as que contam com ministérios na Esplanada é o União Brasil, com 35 adesões. O ranking segue com: PP (23), Republicanos (20), PSD (17), MDB (14), e PSB (4).

No Senado, o índice de parlamentares de partidos com ministérios que contrariaram a orientação do Planalto e assinaram o pedido de CPMI é semelhante, 52%. Quem lidera o ranking de adesão governista é o PP, com 5 assinaturas. Em seguida, estão: Republicanos e União Brasil, com 4 cada; PSD (3); PSB (2) e MDB (1).

Com informações do Metrópoles 

Foto: Divulgação 

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